LUXÚRIA

Depois do encontro na praça Camila perdeu o medo de encontrar João novamente, no fundo do seu coração, ela tinha medo dele querer tirar Eloá dela, alegando que ela o privou da filha, mas a atitude de João disse que ele não tinha sequer interesse nisso.

Então, enfim Camila relaxou. Dani forao para Hanover passar o fim de semana, e agora ambas estavam se arrumando para sair. Eloá ficaria com os avós que a minaria muito.

Camila usava um vestido preto, com alças amarradas no pescoço, e saia solta até um palmo acima do joelho.

O tecido mole caia sobre a suas nádegas e modelava perfeitamente a sua bund@. Colocou sandálias de salto e uma bolsa pequena prata, brincos, anel, pulseira e colocar também prata.

Passou uma maquiagem marcante nos olhos, e nos lábios um batom nude rosado e brilho. Os cabelos loiros caiam em caixa sobre seu ombro.

Dani escolheu um vestido de cetim prateado, colado ao corpo, sandálias transparentes, e conjunto de jóias douradas. o cabelo preto encaracolado está preso em um penteado sex. Ambas estavam maravilhosas.

Enrico iria levar as duas.

O pub era o único lugar para se divertir, então todas as pessoas que queriam se divertir estava ali.

Havia pista de dança, bar, local para sentar dentro ou fora.

Eles optaram por uma mesa próxima à pista de dança, pois uma das coisas que as duas mais gostavam eram de dançar.

Enrico foi até o bar pegar bebidas e as meninas ficaram na mesa.

Quando ele voltou, elas beberam e levantaram-se e ficarem junto à mesa para dançar.

Camila se soltava e se mexia ao som da música agitada. Como era bom poder se divertir Desde a sua gravidez, os momentos de diversão sozinha eram raros. As vezes desviava e dizia não para alguns rapazes. Uns mais afoitos colocavam a mão em sua cintura, mas ela se desvencilhar a e continuava dançando.

A música mudou para uma batida mais lenta, Enrico puxou Dani para seu abraço e ficou dançando com ela.

Camila permaneceu em pé dançando, sentiu mãos em sua cintura e virou-se para ver quem era.

Seus olhos encontraram com João.

_Vamos dançar. Disse e a puxou para seu abraço.

Ela não conseguiu pensar direito, só sentiu o seu corpo reagir ao toque dele, sentiu o seu cheiro, passou o braço pelo seu pescoço e apoiou a cabeça no seu peito. Era como se estivesse voltando para casa.

Camila fechou os olhos, não tinha bebido o suficiente para culpar a bebida.

Aquela embriaguez, a lânguidez e a luxúria era culpa exclusivamente do João, e do toque da sua mão na pele das suas costas.

Ela estava muito ferrada, bastou encontrar com ele três vezes para que o sentimento de amor e paixão voltassem e a fizesse cativa.

Mesmo dizendo baixinho que aquilo era muito errado, não evitou quando ele a puxou pela mão para trás do pub e a levou por entre as árvores.

Ela viu casais se abraçando, beijando, se pegando.

Um alerta apitava em sua cabeça, mas ela apenas ligou o fod@-se e continuou.

Eles pararam perto de uma árvore distante, com um tronco grande.

João a encostou no troco e beijou sua boca, era um beijo exigente, onde sua língua invadia, seus dentes mordiam seus lábios inferior.

Suas mãos seguravam seu rosto.

Quando ficaram sem fôlego ele separou suas bocas e beijou seus olhos, pescoço, orelha.

As mãos desfizeram o nó da parte de cima do seu vestido que caiu desnudando seus seios.

Elas apertaram ambos, massageando suas carnes e os mamilos que estavam duros e doloridos.

_ Aí, João, soltou um gemido, tentando se libertar do aperto.

João olhou em seus olhos e apertou de novo, fazendo com que ela se entregasse e não mais reclamasse.

Ele abaixou a cabeça e sugou seu seio direito, usando toda a sua boca para engolir, chupar, e estimular o bico com a língua. Depois fez o mesmo com o esquerdo.

O desejo veio em ondas atingindo seu sexo.

Ela segurou seus cabelos, e o trouxe para perto.

Uma de suas mãos levantou seu vestido e tocou na sua calcinha, que ficou mais encharcada.

Afastou-a e teve acesso a sua bucet@ depilada.

Ela sentiu a mão em seu sexo, sentiu, as carícias em seu ponto sensível e principalmente os dedos penetrando sua entrada. Estava doida. Nua da cintura para cima, e João metendo seu dedo dentro dela.

Ele bebeu dos seus lábios seus gemidos, depois sussurrou

_ Quietinha, eu vou fuder você.

Enquanto liberava seu membros, não deixou de meter seus dedos, e beija-la.

Com um gesto rápido ele virou-a de costa e empinou sua bunda.

_Abre essa bucetinha para mim. Dizia enquanto empurrava o pênis, grande e grosso.

Camila nunca tinha tido outro homem além de João, ele tinha sido o primeiro e único, ganhou Eloá de cesariana, por isso o pau de João entrava rasgando sua buceta, que como uma viciada com saudade da drog@, foi se encharcando e se abrindo.

Ela sentiu João se posicionar melhor, para meter mais forte, mais fundo.

Ele segurou seus seios com a mão, e meteu em um vai vem forte e rápido. Apertou seus mamilos.

_ Goza putinha, goza. Levando uma mão em seus cabelos e puxando para trás. GOZAAA!

A linguagem chula, fez ela se quebrar em um orgasmo.

Eles meteu buscando seu prazer e aumentando o dela.

Terminaram e ele saiu de dentro, ajudou ela se arrumar, ele a puxou para o estacionamento.

Abriu a porta do seu carro e a colocou dentro. Deu a volta entrou e disse vou te levar para casa.

Camila só assentiu.

Em casa já deitada, reviveu toda sua entrega, seu desejo e amor por João.

Não tinha mais como fugir.

JOÃO

Eles tinha acompanhado seus amigos no pub, Raquel sentada do seu lado, segurava sua coxa.

Ele já tinha falado sobre essas atitudes de posse com ela, e que eles não eram namorados. Mas ela as vezes continuava passando do limite.

Estava na parte de cima, de onde podia ver toda pista de dança, foi quando a viu. Camila, ela estava linda, corpo perfeito, dançando e rebolando, ele viu quando homens de aproximavam e eram descartados, e mesmo vendo que ela os dispensava um ciúmes imenso surgiu em seu peito, e como um lobisomem dos romances algo dentro dele gritou MINHA. A música mudou para algo mais lento e ele desceu e pegando na sua cintura a levou para pista.

Não importaria se ela não quisesse, ele a conduziria da mesma forma.

Camila não opôs, se deixou levar, ficou quieta em seus braços, como devia ser.

A música tocava e ele a puxou, não falou nada, só a levou até onde sabia que não seriam vistos, onde apenas os amantes furtivos iam.

Quando beijou seus lábios, queria marcar naqueles lábios, quando apertou seus seios, queria marca-los também.

Porém quando os lambeu e chupou, queria marcar sua alma.

Sentiu ela entregue e correspondendo ao seu desejo.

Sentiu seus dedos na bucetinh@ lisa, molhada e forçou a entrada.

Ela estava quente, e seu dedo entrava e sai com facilidade, ela gemeu eu a calei, avisando que ia fude- lá a virei e penetrei seu sexo, firme e fundo, era quente, macio, pequeno.

Meti no vai e vem, exigi que gozasse e quando senti suas entranhas sugar, pressionar, e molhar meu pau com seu gozo eu fui em busca de meu prazer.

Mesmo depois dos corpos saciado, o encanto não se quebrou, e eu a levei para casa.

Ela não ficaria exposta para outros a cobiçar nunca mais.

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