Fui drogada

Estou em casa muito irritado, meu celular começou a tocar a tela iluminou o nome Kiraz, agora ela está ligando para zombar de mim, deixei tocar mas a curiosidade foi maior.

-Alô o que você quer, vai zombar de mim?

-Can, eu não estou bem.

-Kiraz, onde você está? O que aconteceu?

-Acho que fui drogada, estou dentro do banheiro da boate mas está tudo rodando.

-Kiraz fala comigo em que boate você está? Kiraz?

Nada silêncio do outro lado, minha nossa onde será que essa maluca está? Lembrei de um amigo meu da polícia, liguei pra ele.

-Oi Can, quanto tempo, o que manda amigo?

-Eu preciso que você rastreie um número de celular para mim, e te peço que não me pergunte mais nada.

-Fala o número que vou ver se localizo.

Falei o número para ele e fiquei esperando já com o carro ligado, 10 min e nenhuma notícia, sai com o carro e fui em direção a cidade, vou bater de boate em boate até achar minha Kiraz.

Quando estava parando na porta da boate Pácia, meu amigo me mandou uma mensagem, o número foi usado na boate 1930: local de prostituição e sequestro de jovens. Eu quase tive um colapso, sai em alta velocidade, parei na porta do local, entrei e fui direto ao banheiro feminino.

-Kiraz, você está aqui.

Fui abrindo as portas até que achei uma trancada, chamei de novo.

-Kiraz, você está me escutando.

-Can é você, Can eu não estou muito bem.

-Você consegue abrir a porta, abre para mim querida.

  Ouvi ela destrancar o trinco e abrir, empurrei a porta e peguei ela nos braços, sai com ela daquele lugar, a coloquei no banco do passageiro fechei o cinto e levei para minha casa, não tem como largar ela sozinha desse jeito, cheguei em minha casa e fui colocá-la na cama, mas a droga é poderosa e Kiraz começou a se esfregar em mim.

-Você é muito gostoso, bonito, mais parece um diabo de tanta tentação, estou com calor, faz passar esse calor.

-Kiraz fica calma, amanhã cedo você não vai lembrar de nada disso e ainda vai querer me matar.

-Me dá um beijo Can, só um beijo eu preciso saber se você beija bem como as suas fãs dizem.

Ela me beijou no pescoço, foi abrindo a minha camisa e beijando, tentei segurar as mãos dela, mas parece que se multiplicaram, não resisti e dei um beijo na boca, só um beijo para eu poder lembrar depois ela está tão quente a droga tirou todas as exibições dela, enfiou a mão na minha barba, laçou as pernas em meu quadril e o beijo foi ficando mais intenso, com muita dificuldade desgrudei ela do meu corpo.

Sai do quarto e fechei-a lá dentro, fiquei sentado do lado de fora ouvindo ela ir do xingamento até me chamar para transar com ela, já era perto das 04:00 da manhã quando ficou tudo em silêncio, abri a porta devagar e Kiraz estava deitada metade do corpo na cama e a outra parte fora com aquela bunda maravilhosa para cima, só de lingerie em algum momento da noite ela se arrancou as roupas, cheguei perto peguei ela no colo e coloquei na cama me abraçou pelo pescoço e me beijou, não resisti e beijei de volta e agora enfiei minha língua só para marcar o sabor dela em mim, me afastei e deixei que dormisse.

-Can você é minha perdição.

Sei que você não vai lembrar de nada, mas adorei saber que sou sua perdição.

Meu apartamento é pequeno dormi no sofá da sala, levantei fiz minha higiene pessoal e fui preparar meu coquetel ressaca, sei que Kiraz vai precisar, vi que o celular dela tocou várias vezes o tal de Alê ligando, ele deixou ela sozinha na boate correndo risco de ser estuprada ou sei lá o que e agora fica ligando para saber dela? Nem fiz questão deixa ele ficar bem preocupado.

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