Frango assado.

...Sofia...

Acho que ele estava parado do lado de fora do meu quarto porque foi muito rápido, a mensagem chegou e ele já bateu na minha porta e eu e claro não pensei duas vezes antes de abrir tão rápido que esqueci que estava apenas com uma camisola por baixo, preta de cetim muito transparente redonda nos seios, curto e infelizmente não deu tempo de por uma calcinha por baixo, assim que abri era visível a expressão de surpreso dele.

- se esse for o castigo por ter ficado com ciúmes, então querida, fique zangada comigo mais vezes.

senti minha bochechas queimarem de vergonha então me virei para procurar meu roupão, Simon entrou atrás de mim e me abraçou por trás, a respiração dele estava ofegante e eu podia sentir algo duro atrás de mim que imagino o que seja.

- desculpa, por ter te deixado zangada, a culpa foi completamente minha. Eu fui estúpidos e ciumento.

Os seus lábios tocaram no meu cangote e me fez sentir arrepios e excitação eu posso assumir que sou viciada nele, nossos seus toques em suas carícias na forma como ele fala meu nome, como ele me faz sentir em como o seu corpo reage toda vez que estou perto o quando ele grita me desejando o quanto ele não se intimida, pela sua falta de vergonha e pudor, essa sou eu apenas uma garota com tesão em seu marido apreciando o quão esplêndido ele é, não só sexualmente mas com todo o contexto e ele tá aqui suplicando pelo meu perdão me faz o querer ainda mais.

- eu não sabia que era um cara tão ciumento, nunca senti algo que chegasse aos pés do que senti hoje e por ser minha primeira vez eu agi igual um animal.

a mão dele acariciava minha barriga e uma delas subiu até um dos meus seios.

- desculpa por agir igual um adolescente com hormônios à flor da pele.

- ainda tá curioso sobre o josh?

- não, vou mentir e claro que estou e claro também que eu não gosto da ideia de você se encontrando com ele e não suporto pensar que ele de alguma forma chegou a tocar em tudo que é meu.

- apenas nós beijamos almas vezes.

Ele desceu a sua outra mão para entre minhas pernas e tocou minha intimidade que estava completamente descoberta.

- ele beijou aqui também?

os dedos dele deslizavam de um lado para o outro enquanto gemidos eram emitidos, gemidos molhados enquanto os lábios chupavam a pele do meu pescoço como se eu fosse uma sobremesa deliciosa.

- ele brincava assim com a sua buceta? ele te fazia gemer assim?

Eu não conseguia responder, estava concentrada tentando me manter em pé, eu quase desabo quando dois dos seus dedos entraram dentro de mim ele entrava e saia bem rapido eu só conseguia gemer e me tremer de prazer com seus toques.

- mais, mais, mais eu preciso de mais (entre gemidos)

- mais? veja você é tão gulosa.

ele me ergue com uma de suas mão e me põem de frente ao espelho, ele se senta na poltrona e me põem sentada, abre bem minhas pernas e volta entrar dentro de mim e agora a mão esquerda dois dedos dele estava dentro de mim e quanto a direita me masturba, brincando com os lábios, deslizando freneticamente.

- veja como sua buceta e tão gulosa quanto você, veja como ela engole meus dedos.

Eu rebolava a sensação queimava e ardia eu podia sentir meus ossos vibrando, a boca dele voltou para o meu pescoço e todas aquelas sensações diferentes fez jorrar um liquido de dentro de mim junto com uma onda do melhor orgasmo que já tive na minha vida, eu estava eufórica minha respiração era rapida e meu corpo tremia e eu tinha uma constante vontade de gritar.

- isso foi lindo!, a suae retira minha camisola e me carrega até a cama.

- vou mostrar que seu marido não é brocha e nem impotente.

A boca dele tocou a minha, sua língua firme brincando de um lado para outro, dessa vez ele estava mais agressivo não de uma forma ruim, aquilo era ótimo. Ele já estava nú então ali de frango assado a torra do pau dele entrou de uma só vez, eu não aguentei e gritei, ele não parou continuo socando dentro então virou-me meteu dentro e se deitou sobre mim, enquanto o pau dele pulsava e espremia meu útero e então falou no meu ouvido.

- tão gulosa, me engoliu inteiro.

Ficamos horas a fim trepando, tive incontáveis orgasmos e novamente meu corpo estava todo marcado mas dessa vez ele também ficou com minhas marcas em seu corpo, mordidas aranhões e chupões e agarro estamos deitados agarradinhos na cama.

- não teve sentimentos amorosos, ele foi mais um refúgio para mim naquele momento de dor e sofrimento, ele foi minha alegria então eu devo dar um ponto final digno para essa história.

- tudo bem esposa, você não precisa me explicar mais nada, eu escolhi confiar em você e aceitar qualquer escolha que venha a fazer, menos me deixar e óbvio.

- desculpa por ter te tratado daquela forma mais cedo lá no carro.

- tudo bem eu precisava ouvir aquilo.

- não! Não precisava, eu só fui rude.

- então, para ficamos quites, que tal me deixar dormir aqui com você?

- um deixa eu pensar...

ele me abraçou mais forte.

- por favor!

- tudo bem, mas não se acostuma.

- tarde de mais.

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