Surpresa!

...Simon ...

Eu sou um homem racional, nunca me deixei levar por nada ou por ninguém, até que essa maldita garota aparecesse na minha vida, eu perco a cabeça, perco o resto de juízo e bom senso que adquiri ao longo dos meus trinta e dois anos, então não consigo explicar a minha reação exagerada as provocações dela ontem a noite, eu poderia apenas ignorar como achei que conseguiria mas quando me peguei imaginando outro cara beijando sua boca, acariciando sua pele eu explodi, soquei a primeira coisa que estava na minha frente e infelizmente um espelho que acabou cortando minha mão e enquanto o sangue escoria me surpreendi ao constatar que o meu peito doía bem mais que os cortes feito pelo vidro. Aquela noite foi um inferno, eu não consegui dormir, então chequei as informações dela da faculdade atrás de achar um endereço mas na sua fixa só tinha o seu nome completo. Sofia Marie Davis Lancaster que se mostrou uma pegadinha de mal gosto do acaso já que minha esposa se chama Marie Redd Lancaster e Lancaster e o nome do banco do meu falecido sogro, eram coincidências enorme mas fora isso as outras informações são confidenciais, qual e o motivo para isso? ela não era quem dizia ser?

Ela está na minha frente nesse instante, meu corpo luta contra o instinto selvagem de pular na sua boca e arrancar suas roupas, tento respirar fundo e todos o ciúme e raiva que dominavam minhas ações desapareceram quando ela sorriu para mim, ela estava surpresa mas parecia ta gostando de toda essa situação.

-Como você me achou?

Simples, minha equipe passou a noite verificando as redes sociais das amigas dela e tenho que agradecer por elas não serem nada discretas, e quando elas marcaram o lugar que estavam e eu entrei no meu jatinho particular, quando ela me mandou aquela foto tentando me provocar eu já estava quase pousando na cidade, depois de uma longa viagem e de subornar a equipe para me informar o quarto dela, bom aqui estou.

-Ei isso que tem para me dizer depois de toda confusão que causou?

-Eu não fiz nada. Agora saia do meu quarto.

Ela tenta me empurrar mas eu agarro o seu braço e a repreendo com o olhar.

-Eu não vou para lugar nenhum.

-meu marido vai chegar a qualquer momento, não tem medo?

Eu a puxo para perto do meu peito, a respiração dela ofegante as bochechas vermelhas, as pupilas dilatadas, o cheiro de álcool e a pele bronzeada, alguém andou se divertindo bastante enquanto eu estava sendo castigado.

-Eu sei que tá sozinha. Veio só com as meninas.

-como sabe disso?

A tensão sensual era inegável, passo as mãos ao redor da sua nuca e me abaixo, foi um movimento limpo e rápido e eu já estava na boca dela, a língua selvagem dessa gata me dizia que ela queria muito isso, não me aguentei então a peguei no colo as pernas envolta da minha cintura minha mão na boca dela e só existia aquele roupão entre nos, ela não resistiu pelo contrário se retorcia pedindo mais, talvez o álcool a dixo ainda mais desinibida.

- Amanhã eu te explico tudo que você quiser, mas agora eu só preciso de você.

Eu continuo a beijando freneticamente, mas ela tira os lábios do meu e avança no meu pescoço me beijando e chupando traçando rastros de desejos.

- Não posso, já marquei algo com as meninas.

- desmarca.

Eu a colocou na cama com calma e já retiro minha camisa, e ela mantém os olhos fixos em mim.

- Ta gostando do que ver?

Ela mordeu os lábios e fez uma expressão sacana que eu adorei.

- Pegue seu celular e invente uma desculpa.

Ela nega com a cabeça e eu desfaço o laço do seu roupão e abro, era como abrir um presente; Ela está completamente nua e foi a coisa mais linda que já vi na minha vida, era como se eu me preparasse a vida toda por esse único momento era divino um completo pecado capital eu poderia matar ou morrer por ela.

- PERFEITA!

Eu passo as pontas dos meus dedos na marca que o biquíni deixou.

- você tá proibida de mostrar isso para alguém além de mim.

- E se eu não quiser?

Ela ama me provocar, mas vou deixar meu rastro em todos os lugares possíveis e ela não terá outra opção. Abocanho seu mamilo esquerdo e ela geme apreciando a sensação eu sugo lentamente fazendo questão de não esquecer nenhum lugar, minha mão desce até sua intimidade enquanto minha boca brinca com seus seios, o toque e quente e suave ela já estava latejando sua buceta estava molhada e inchada eu deslizo suavemente enquanto as pernas dela se abrem com pétalas de flor na primavera. O telefone dela toca devia ser suas amigas, o telefone estava sobre a cama ela só esticou a mão e pegou e eu continuei fazendo meu trabalho.

- São AAh MMMiNHAASSS Amigas ( gemendo)

Eu remixo um pouco mas rapido lá embaixo meus dedos deslizao sem nenhum problemas, ja que ela ta muito molhada.

- não vou acabar tão cedo então e melhor dar um jeito.

Ela atende e tenta disfaçar a voz de praser e dar uma desculpa esfarrapada que elas acabam acreditando.

- Boa garota, agora um premio por ser obdiente.

eu desço com a boca e a chupo, até que ela grite de tanto prazer, ela ta ofegante se trmendo eu queria poder gravar essa cena e emoldurar em um quadro.

- Agora vamos começar a verdadeira festa.

- Calma! EU PRECISO CONTAR ALGO.

a voz dela estava alta e chorosa.

- Eu nunca sabe aquilo

- desenrola nunca o que?

- Sexo.

Eu já estava nú quando acho que entendi o que ela estava dizendo ou não aquilo era absurdo.

- Você nunca trepou?

- Não.

Ela esconde o rosto com um travisseiro e eu fico sem intender o que isso significava.

- Espera você não e casada?

- e daí?

- e daí que pessoas casadas trepam.

Eu puxo o travisseiro do seu rosto e ela ta mais vermelha do que o normal.

- Me explica isso direito.

Ela parecia ta pensando em mil coisas, então eu dou um beijo em seus labios para ela voltar para o planeta terra.

- Vai, seja o que for eu vou entender.

- e que ele e, bem, sabe...

- ele e?

- BROXA! Isso mesmo, o pau dele não funciona.

Eu respirei fundo tentanto não sorrir, mas eu não me aguentei e caí na gargalhada eu nunca sorri tanto na minha vida, tive que tomar uma água e respirar fundo.

- você tá falando serio?

-sim! Eu disse e um relacionamento estranho.

- você não teve ninguém antes dele?

- Não estamos casado desde dos meus 17 anos.

- porque se casou com ele?

- não quero falar disso.

- tá e quanto aquele papo estranho de antes que o pau dele era isso e aquilo que ele ia te comer.

- vamos mudar de assunto.

Ela estava com a cara emburrada fazendo aquele biquinho que a deixa ainda mais fofa.

- agora você me deixou mais curioso.

- e que eu fiquei com ciúmes.

- am? Ciúmes?

- você ficou falando de mulheres isso e aquilo.

- fofa! e isso quê você é.

Eu a beijo na testa e sussuro em seu ouvido.

- não há no mundo alguém, mas bela mas inteligente ou mas atraente e só você apenas você.

Começo criando uma trilha de beijos por todo o seu rosto, eu seria o seu primeiro quero que seja uma experiência inesquecivel para ela, ela e uma princesa e merece ser tratada com tal, não quero que sinta dor e isso me deixa com um pouco de medo já que meu pau e fora da media tanto em tamanho e largura.

- Você quer fazer isso comigo?

- muito!

- olha vai doer um pouquinho no início más a sensação vai melhorar e se por acaso você não estiver aguentando eu parro, ok?

- ok!

Tenho um anjo puro em minhas mãos, e agora não tem mais como voltar atrás ela e minha eu sou todo dela.

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