Confortável

... Sofia ...

Em algum momento eu caí no sono, dormi melhor do que eu imaginei. Martha me trouxe alguns lanches no quarto pós, planejei passar o fim de semana escondida no quarto pondo meus trabalhos da faculdade em ordem e tudo daria certo más lá pelas quatro da tarde alguém começou a bater na porta.

- não quero nada.

Eu estava mergulhada nos trabalhos quando novamente bateram na minha porta.

- estou ocupada, volte outra hora.

E finalmente as batidas pararam, então consegui me focar nos meus projetos, mas senti algo tocar meu pescoço que me fez pular da cadeira, era o Simon beijando meu pescoço.

- o que você pensa que está fazendo?

falo me afastando dele.

- vai passar o dia trancada no quarto?

- não é da sua conta!

Ele começa a olhar os meus trabalhos.

- posso te ajudar?

nesse momento eu arranco os papéis da sua mão.

- não seja intrometido, agora se manda do meu quarto.

Ele me lança um sorriso e ao invés de sair ele começa a olhar o interior do meu quarto tocando nas minhas coisas. Meu quarto tem um estrutura classica bem amplo com uma área para estudos um closet privativo enorme para caber os milhares pares de bolsa e sapatos que eu amo um banheiro com banheira e espelhos espalhados e no centro do quarto minha cama com varias camadas de roupa de cama e edredom tudo nos tons de rosa pastel e branco, também tenho vasos de flores espalhando por toda parte com minhas flores preferidas e bem na mesinha ao lado da cama estar a flor que ele entregou na sala de aula, eu olho para ela todas as noites mas não quero que ele veja então eu corro até a flor e escondo dentro do gaveteiro antes dele vê.

- um tipico quarto de patricinha.

- exato! E você não tá combinando com a decoração.

Estou parada na frente dele, quando ele se aproxima e me abraça e completa com um beijinho no meu cangote, sinto arrepios pelo meu corpo, eu senti saudades do toque dele, mas me seguro, me mantenho firme então tento afastar ele.

- esposa!

Era de se arrepiar, eu nunca fui chamada de esposa, mas isso não me importava de ser chamada assim por ele.

- Estou com saudades de você.

Os beijos no meu pescoço foi subindo para a bochecha até pousarem nos meus lábios.

- viu, você também está com saudades.

Como eu posso ser fraca assim?

- você pode ir em um lugar comigo?

- onde?

- e uma surpresa.

- estou ocupada.

- vai por favor, você vai gostar.

- Tá bom, deixa só eu me trocar.

- você tá ótima assim

- ótima ta de brincadeira não posso ser vista assim, isso é roupa de ficar em casa.

Eu estava com um conjunto de camiseta e shorts de moletom chanel e pantufas bem confortável para ficar em casa.

- tá só não demora.

- não me apresse, eu preciso arrumar o cabelo, fazer maquiagem e escolher o que vestir.

Me arrumar era uma coisa que me animava.

- como devo me vestir.

- confortável.

Escolhi um conjunto de alfaiataria, colete e shorts preto e uma bolsinha transversal, soltei o cabelo e fiz umas ondas, pérolas no pescoço e uma maquiagem leve e nós pés um salto Versace, então quarenta minutos eu estava pronta. Simon ainda estava no meu quarto agora deitado na minha cama..

- estou pronta.

- você tá confortável nesse salto?

- óbvio!

- põem algo mais baixo

- eu não tenho nada mais baixo que isso.

- deixa eu ver.

Ele entra no meu closet e olha um por um dos meus sapatos até parar na parte dos tênis.

- viu, você tem algo mais baixo.

- tênis e para faculdade.

- que tal esse adidas sampa?

- com essa roupa? Nem morta.

Até que ele achou uma bota coturno baixinho que comprei anos atrás e nunca usei, ele pegou veio até a mim me pegou no colo e me pôs sentada em uma poltrona retirou meus sapatos.

- onde estão as meias?

- na quinta gaveta a esquerda

ele vai até lá mas abre a gaveta errada e tira uma calcinha fio dental de lá.

- quero te ver usando essa.

- eu falei quinta gaveta.

ele sorri e vai até a certa, pega um par de meias e volta até onde estou se ajoelha e põe as meias em mim depôs os sapatos.

- prontinho, agora vamos.

ele me ajuda a me levantar e partimos uns quinze minutos depois chegamos em uma concessionária, ele abre a porta do carro e venda meus olhos e me conduz até o interior um tempinho depois ele retira a minha venda.

- surpresa.

Tem um carro gigante na minha frente era lindo.

- um carro do gosto da minha esposa gostou?

- e lindo!

Eu quase não consigo entrar no carro, tá é um exagero necessários para entender o quão incrível é esse carro.

- Perfeito! eu amei muito.

- só tome cuidado ao dirigir, agora me leve para dar uma volta.

Começamos a passear, paramos em um café ficamos lá conversando, jogando conversa fora, o carro era confortável e eu estava me sentindo incrível, livre e poderosa, Simon estava todo orgulhoso ao meu lado, batia foto e filmava para eu poder postar nas redes sociais. Já à noite fomos jantar em um restaurante no shopping, pegamos uma mesa.

- esposa, eu vou fazer uma ligação ali fora já volto.

- até quando vai ficar-me chamando assim?

- até eu morrer de velhice.

- até na faculdade?

- vou tentar controlar-me, lá.

- isso não tá certo.

- conversamos sobre isso quando eu voltar

Ele me dá um beijo nos lábios, se levanta e sai. Assim que ele saiu, segundo depôs um homem muito bonito e que me parecia família, veio à minha mesa para me cumprimentar.

- Finalmente achei-te, não sabe como senti saudades.

Puxei na mente de onde eu conhecia essa pessoa, o homem é bem alto, cabelos loiros e olhos azuis, corpo bem sarado, ele tem um sorriso largo e simpático, aí então eu finalmente lembrei como eu consegui esquecer esse cara, me levantei estendi a mão para cumprimentar, mas ele foi logo me abraçando.

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