a verdade

Hoje vim para casa com uma Luna sensível e debilitada, ela estava com medo e triste, pediu que eu afastasse todos os soldados de perto dela, tomamos um banho e lhe dei um calmante, fiquei ao seu lado e ela segurou minha mão com força, quando vi que seu aperto diminuiu e a respiração ficou pesada levantei devagar, pedi ao Julian o nome dos soldados faltando, dos mortos e dos que não apareceram, precisava pegar o traidor, ele se aproximou da minha casa ao lado do Olavo e do Ethor, me deu uma lista de nomes e eu comecei e pensar em uma forma de descobrir isso.

Volte ao posto, amanhã deixarei Luna e cuidarei pessoalmente de ir até a Alessia, ela me dará num nome, pois tenho algo sobre Luna que ninguém sabe, preciso deixar ela com alguém de confiança, até Dante chegar com a Sami, meu pai foi orientado e está de olho em tudo.

Se o Sr. quiser eu fico de guarda da senhora Luna amanhã - Ethor falou e neguei, precisava de alguém com ela que não a preocupasse e transmitisse calma, então Julian disse:

Posso buscar a Marisa, elas se dão muito bem, e os soldados estão próximos, Luna tem soldados que a companham a mais tempo, alguns que ela confia- ele falou e aceitei.

Faz assim, vocês vão, eu fico com elas aqui, não quero participar dessa vingança, sofri muita coisa na mão do Banin e sei que Julian vingará tudo que vivi, mas não tenho estomago para estar na frente dele mais uma vez- suspeitava que Olavo havia sofrido o abuso sexual da parte do Banin, pois ele tem mais idade que o irmão e não é da máfia, ele era motorista e não tem hábitos violentos, como nossa casa é bem protegida e ele estava cuidando da ajuda com o meu pai achei por bem deixar todos juntos.

Amanhã você deixa Marisa com elas, Samira virá pela manhã e elas ficarão na mansão com meu pai e Olavo, se atente a evitar que outros soldados passem perto dela por enquanto, o trauma é recente e não quero que piore- falei e eles assentiram.

Voltei para o quarto e deitei ao seu lado, lentamente ela abriu os olhos, parecia com menos medo, então a disse:

Amor, amanhã vou esclarecer algo importante sobre o seu futuro, vou definir algumas coisas e até a noite acredito que teremos uma longa conversa.

É aquilo sobre o futuro da minha mãe? - ela perguntou e balancei a cabeça.

Luna se aconchegou em meu peito e levou a mão ao meu pau por baixo da cueca, beijou meu pescoço e meu peito, foi descendo beijos até chegar na parte de baixo, ela me olhou e sorriu, passou a língua na cabecinha e começou a me chupar, ela lambia toda a extensão e com a mão mantinha o vai e vem, eu amava a Luna segura que tomava a iniciativa e amava mais ainda saber que eu era o seu refúgio, o lugar que ela buscava a paz, antes que eu gozasse Luna montou em mim com agilidade, em um encaixe perfeito ficou sobre mim e começou a rebolar e me beijar.

Sou a sua Luna, ninguém vai me tocar além de você- ela cavalgava e falava tentando se livrar da lembrança do homem que a chamou de `` minha Luna ´´.

Minha Luna, só minha, ninguém vai te tocar, cavalga no meu pau, engole ele minha Luna- falei em seu ouvido e depois chupei seus mamilos fazendo ela gemer alto, senti que Luna ia gozar e intensifiquei os movimentos gozando junto com ela que me abraçou forte.

Passou já, estou aqui- falei e ela assentiu, logo levantamos e tomamos um banho, ela estava cansada então logo voltou a dormir e eu descansei do seu lado.

Quando amanheceu nos preparamos e fomos para a mansão, quando ela viu Sami e Marisa logo se alegrou, todas estavam próximas ao bebê e ela pareceu não estar tão aflita, meu pai já tinha sido avisado e junto com Olavo ficou na mansão de olho em tudo, beijei minha esposa com amor e ela estava tão apaixonada pelo Enrico que nem me deu bola, então peguei meus homens e fomos em direção ao galpão.

Vou ter uma conversa a sós com a Alessia, não permita que ninguém entre- falei e Julian acenou com a cabeça.

Entrei no quarto e ela estava amarrada, senti raiva dela, mas precisava ser frio.

Bom dia Alessia, trouxe um copo de café, uma água e um pão, se alimente que precisamos ter uma boa conversa- ela aceitou e pareceu acreditar que estava livre da morte, se isso me ajudasse a fazer acreditar e me ajudar eu sairia no lucro.

Obrigado por me ajudar Fernando- ela falou comendo ainda algemada.

Preciso ter uma conversa com você, o nome Manoel okfild te lembra algo? Ela ergueu a cabeça e pareceu buscar na memória, então antes de morder o pão pela segunda vez chorou.

Impossível esquecer, o infeliz que matou a minha mãe, na época forjamos a morte dela para que não caísse na mídia, ele era nosso jardineiro, mas porque a pergunta?- ela falou e menti.

Ele nos procurou para exigir parte da herança do seu pai, me conte sobre ele e a sua irmã- quando disse isso ela deixou a xicara cair e pôs a mão na boca.

__ Aquele maldito tocou no nome da minha irmã? A única coisa boa que tive na vida? Manoel era espanhol, viveu na mansão por 5 anos, e se apaixonou pela mamãe, ela estava grávida e ele a matou no dia que minha irmã nasceu, quando chegamos de viagem vimos o corpo dela morto e a barriga aberta, a governanta disse na época que ele tinha matado a menina e que havia queimado o corpo para se vingar do meu pai, nem pude pegar o seu corpo sem vida no colo, ele sumiu e nunca mais foi visto- ela deu uma versão totalmente diferente da do pai dela, mas não esbocei reação.

Ele disse outra versão, que era amante da sua mãe e que seu pai a odiava e você também, que pôr ser o pai da menina vocês a matariam- falei e ela riu alto.

Meu pai amava minha mãe, e eles se davam super bem, isso é mentira, ele arquitetou um plano sórdido e a matou de forma cruel, não o deixe ficar com o dinheiro da minha família- ela implorou e decidi contar a verdade.

Luna Okfild é a sua irmã, está casada comigo e tem alguém que você sabe quem é perseguindo ela, ela não foi morta, mas foi criada da pior forma possível, me diga quem é Hassan e como o encontro- falei e ela chorou mais uma vez.

Ela é a minha irmã, minha menina, eu machuquei ela? Meu Deus, ele está obcecado por ela, não vai desistir- salve ela- ela começou a gritar parecendo entrar em curto e vi que ali o descontrole a assumiu mais uma vez, então sai da sala. Iria falar com meu sogro agora e acabar com a sua farça.

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