o primeiro sexo bruto

Luna tomou pouca bebida, ela era tão doce e delicada que às vezes achava que simplesmente não existia, ttrouxe a minhamulher ao quarto no meu colo, disposto a perverter ela durante a madrugada, a minha esposa tirou o vestido e me convidou para tomar um banho com ela, diante da sua pele nua eu não poderia dizer não, igual um cão faminto segui a minha presa, hoje Luna era mais confiante, ela via a minha total adoração ao seu corpo e vida, Luna me abraçou e trouxe até o chuveiro, os nossos corpos eram encaixados perfeitamente, quando a água pegou em nós a sensualidade do momento cresceu, peguei o sabonete líquido e coloquei na mão, deslizava e enquanto sentia a sua pele deliciosa o meu pau ganhava vida, ela me olhou e olhou para ele sorrindo.

__ Quero te chupar - ela disse ajoelhando na minha frente, me deixando louco.

__ Que delícia, vai me deixar louco assim- falei vendo ela deslizar a mão sobre o meu órgão e começar a brincar com ele, sem quebrar o contato visual a safada lambeu a sua extensão e foi até às bolas, depois começou a chupar em um vai e vem que em poucos minutos me fez gozar.

__ Vou gozar na sua boca- falei e ela deixou, assim eu fiz e senti a minha porra se derramar dentro dela.

__ Hoje eu quero que você me foda, como você gosta de dizer- ela falou e a peguei no colo levando até a cama molhada mesmo.

Joguei a minha mulher na cama e a mesma na hora abriu as pernas me dando visão completa de tudo.

__ Quero te fazer gozar, e hoje provar o seu cuzinho- falei no seu ouvido e ela gemeu.

Beijei a sua boca e fui descendo pelo seu corpo, o seu pescoço tão sensível ao toque fazia o seu corpo inteiro arrepiar, cheguei aos seios e eles eram a minha parte preferida, cabiam direitinho na minha mão, eram perfeitos e Luna sentia cada toque com uma forma receptiva, lambi eles e mordisquei, logo ela se contorcia e gemia de forma sexy, quando cheguei a sua bucetinha via que o seu mel já escorria, passei o meu dedo ali e via que ela ansiava por isso, lambuzei o meu dedo na sua intimidade e escorreguei até o buraquinho tão desejado, senti o seu corpo retesar e a acalmei.

__ Não se assusta amor, relaxa, não vou fazer nada que te machuque, falei isso e voltei a lamber o seu sexo e ela acalmou-se e aceitou, o tesão era tanto que ela rebolava no meu dedo e vi que estava gostando, então intensifiquei e a fiz gozar, fiquei com ela abraçado até que recuperasse o fôlego

Sem dar a ela muito descanso a virei de quatro, dei um tapa na sua bunda e ela gemeu de prazer, lambuzei o meu pai na sua intimidade e introduzi bruscamente, enrolei o seu cabelo no meu pulso e a puxei para mim, não ia machucar, mas gostava de dominar, e a ter sob o meu controle era ótimo.

__ Vai safada, geme no meu pau- falei no seu ouvido e beijei o seu pescoço, continuava a estocar forte e podia sentir as minhas bolas batendo nela, o barulho frenético e o suor escorrendo enquanto ela pedia por mais e rebolava no meu pau era a sintonia perfeita da minha vida.

__ Que bucetinha apertada, posso sentir ela estrangular o meu pau, vai minha putinha, geme para mim, da para o seu macho dá - falei aumentando o ritmo e a estimulando.

Comecei a diminuir o ritmo ansiando o buraquinho proibido, ela, sentindo a maldade logo se alertou, beijei a sua bunda e levei o meu pau lentamente até ali, invadi devagar o seu buraquinho e ela ficou tensa se contraindo.

__ Amor não faz, assim vai doer, relaxa um pouco, se masturba para mim- falei e incentivando a buscar prazer comigo.

__ Te amo gostosa, se não der não fizemos, se não for bom para você não vai ser para mim- falei no seu ouvido enquanto introduzia mais um pouco.

Quando senti ela mais tranquila e se dando prazer coloquei mais um pouco e ela gemeu se entregando, então num único movimento enfiei tudo e me mexi devagar, Luna estava entregue ao prazer e deixei que ela rebolasse no meu pau, assim ao ritmo dela fomos levando e eu gozei enchendo seu cuzinho com a minha porra e ela gozou junto comigo.

__ Que delícia, doeu um pouco no início, mas depois foi só alegria, me ajuda a levantar que perdi a força das pernas- ela disse sem fôlego.

__ Vou ligar a banheira - falei e depois a peguei no colo, fomos até o banheiro e a deitei, enquanto ela se lavava e descansava eu troquei o lençol e arrumei a cama, depois a peguei e fomos deitar, Luna era a minha força e o ar que movia os meus pulmões, tinham muitas coisas que eu precisava que ela ouvisse, contar sobre a sua vida, e a identidade da sua mãe, não queria ver ela sofrer e tinha tantos para prender ainda, chegaria o momento de colocá-la frente a frente com o pai, se fosse da sua vontade, pois eu nunca a obrigaria a nada que ela não quisesse fazer.

__ Amor, liga o ar- ela falou deitando ao meu lado e logo pedindo uma conchinha que eu não neguei, com a cabeça em meu braço e descansada ela logo dormiu, e eu sentindo o seu cheiro dormi também.

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