vou matar a Cassandra

Quando estacionei o carro, ela praticamente voou para fora, saiu correndo porta adentro da mansão e passou por todos feito um furacão. Desci tão furioso que bati a porta do carro tão forte que amassou.

O que houve irmão? Porque Bela passou assim...- meu irmão perguntou preocupado.

Encontramos a vagabunda da Cassandra no shopping e a cretina disse que era a minha transa dos últimos anos, e que a Bela não era tão feia quanto eu falava, eu vou matar essa desgraçada- respondi furioso

__ Cassandra não tem como se manter naquele ‘shopping’, como ela soube que estariam justo ali, pois passeando ela não estava - o meu irmão respondeu o óbvio.

__ Isso vamos descobrir, mandei ela para a ‘boate’, ela vai ficar presa lá até segunda ordem, e vou deixar ela como opção dos idosos como castigo- respondi e sentei-me meio perdido,

__Estou com um sentimento estranho- falei e a minha mãe levantou e abraçou-me,

__ Filho, isto é só culpa, mas vai passar, é tão novo para você quanto para ela, a menina sofreu demais e não chorou desde que chegou, às vezes é bom botar para fora, dá espaço para ela. Vocês conversam com a cabeça no lugar depois- ela disse e eu assenti, mas meu coração dizia para ir atrás dela.

Fui para o quarto, mas não a encontrei, fui procurar ela nos outros cômodos, mas não a encontrava, já descendo a escada nervoso gritei que não a achava em lugar nenhum, os meus pais e o meu irmão foram-me ajudar a procurar a minha esposa, e o meu coração estava aflito afinal ela ainda estava machucada, podia ter passado mal, o meu irmão disse:

__ Olha aqui Enrico, está no quarto que estava fechado, fui até a porta e a encontrei dormindo, seu rosto entregava que havia chorado.

Obrigado Pietro, vou levar ela para o nosso quarto. -Falei e ele assentiu parecendo tão aliviado quanto eu.

Peguei minha mulher no colo e levei pro nosso quarto, assim que a deitei na cama ela acordou.

_ Está mais calma? Me desculpe por isso, você era uma criança e não tem culpa de nada, eu fui um idiota em deixar você presa lá, em não procurar você, se pudesse voltar não faria, e meu sentimento por você começou no instante que entrou para casar comigo, tive muitas mulheres, mas nada que me faça olhar para trás e sentir falta de algo. O que aconteceu hoje foi algo armado, eu falei uma vez que você não era uma criança muito bonita e me arrependo muito, sou o Don, mas estou aqui pedindo perdão-

Falei tudo que precisava sem dar chances dela me interromper, a resposta que ela me deu foi algo que me surpreendeu:

Enrico, eu quero Ficar com você, só vou deixar isso tudo para trás quando você me fizer a sua esposa de verdade, enquanto isso não acontece a insegurança me cerca, agora mais do que nunca, essas mulheres conhecem você melhor que eu, eu não tive escolha, foi uma obrigação imposta a mim com só 14 anos, eu fiquei no orfanato então não é justo, elas não podem me humilhar e jogar na minha cara coisas que fizeram, se quer recomeçar vai ser por isso, derramou o seu sangue por mim, agora quero fazer isso por você.

Surpreso por suas palavras, eu beijei-a, levantei ela e comecei a puxar para baixo o seu vestido, __ Essa roupa está a facilitar a minha vida esposa- ela ficou envergonhada e olhou para baixo,

__Você também, marido, quero você nu assim como eu — ela respondeu.

Dei um passo para trás e fui tirar a camisa, ela passava a mão delicada sobre o meu peito como quem estava curiosa com as tatuagens, quando fiquei sem as calças a beijei e deitamos, dei mordidinhas em seu peito e ela se arqueava para frente para me dar mais de si, com uma mão fui até o sexo dela, quanto mais brincava com ele mais molhadinha ela ficava, comecei a penetrar um dedo e a beijava, chupava o seu seio e a beijava, coloquei dois dedos dentro dela e percebendo que o seu corpo estava trêmulo, e ela estava prestes a gozar abraçada em mim, continuei a estimular e ela gozou.

A beijei com amor e senti necessidade de te-la em meus braços, quando estava se recuperando vim sobre ela e falei:

Vou precisar gozar, senão vou morrer, quer tentar a penetração?- perguntei

Sim, vamos até o fim, quero sentir tudo completo- ela falou afoita e corajosa.

Comecei a penetrar e ela logo encolheu-se.

__ Shiiu não contrai senão vai doer mais, me beija vai- falei e quando ela relaxou e beijou-me, entrei mais um pouco, mas vi que ela contraiu de novo me fazendo quase gozar,

__Assim vou gozar sem nem entrar tudo pequena, relaxa-me beija, -Mas uma vez ela relaxou e beijou-me e num único impulso entrei totalmente dentro dela, calei o seu grito com um beijo.

__Calma desse jeito vão pensar que em vez de fazer as pazes com você, estou te matando- falei com pena

__ Dói muito — ela falou.

Vai passar, relaxa e me beija- tentei mais uma vez, pois não conseguiria terminar nada sem querer ela gostasse.

Voltamos a nos beijar e com a outra mão comecei a masturbar ela,

Pode se mexer, já melhorou a dor- ela disse, sentindo a minha inquietação.

Mexia-me devagar mais o tesão era tanto que foi impossível manter o ritmo lento, comecei a movimentar-me mais rápido e aumentar o ritmo da masturbação, então gozamos juntos, e foi a melhor transa que podia ter tido na vida, além de ser a primeira virgindade que tirei.

Cai por cima dela, mas deitei no seu lado.

__ Feliz Sra Manfredinni, agora consumamos nosso casamento, e você também derramou seu sangue por mim, vem que vou te dar um banho- falei querendo realmente me redimir e sentindo a culpa me dominar completamente.

Tomamos um banho, mas antes pedi que a empregada viesse trocar toda a roupa de cama, como estávamos na banheiro ela não ficaria envergonhada e eu evitaria que essa entrasse para a bolha novamente.

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