ZOELLA - PRIMEIRA VEZ PARTE 2

Ter um homem de quase um metro e noventa ajoelhando aos meus pés e com a cara enfiada na minha intimidade não era os meus planos para hoje a noite, depois de me enlouquecer com sua língua habilidosa na minha intimidade Anthony se levanta e volta a me beijar sedento, me fazendo sentir o sabor da minha intimidade na sua boca me deixando com mais tesão

— Seu gosto é delicioso, minha perdição! — diz ele ao se afastar — vou querer sentir seu gosto todas as noites

— Calma aí,vamos com calma — digo rindo — Você não acha que está muito vestido?

— Acho, vou tirar tudo pra você — E sem um pingo de pudor ele começa se despir enquanto olha fixamente minha reação diante de tamanha ousadia, que o homem é gostoso eu já sabia, mas esse homem sem roupa céus! depois de tirar a calça é a camisa ele fica só de cueca fazendo minha ansiedade gritar, sim tô babando só de imaginar o tamanho da peça, mas para minha surpresa ele não tira a cueca e vem pra cima me beijar

— Não vai tirar a cueca?

— Ainda não — respondo dando um beijinho em meus lábios.

— Ahh.. não, se eu estou pelada você também tem que ficar

— Você não é fácil, hein loirinha. Mas se eu tirar como você e virgem talvez se assuste

— Tira, eu não vou me assustar — Ele atende meu pedido e então baixa a cueca e seu pau salta pra fora em outra glória, grande, grosso e cheio de veias, sim eu me assisto com a visão, céus! Como isso vai dar em mim?

— Sem pânico, ele foi feito pra você — diz ele sorrindo.

— Isso não cabe em mim, é enorme Anthony — digo assustada.

— Obrigada pelo elogio, esquece o tamanho, eu não vou fazer nada que seja desconfortável para você — diz ele me acalmando.

— 20 cm?

— 23

— Isso não é humano, a média é 18 ou 19 — digo muito preocupada e ele dá uma gargalhada.

— Veja como você é uma mulher de sorte, além de gostoso, sou superdotado e todo seu.

— Estou falando sério, Anthony — digo olhando para aquela coisa enorme.

— Eu também, vem cá se você não quiser podemos fazer outra coisa

— Tudo bem — digo enquanto ele me deita no sofá é começa a beijar meu pescoço e dá leves mordidas na minha orelha

O safadinho começa beijando meu pescoço, depois vai descendo pelo meu colo, e então abocanha meu seio me fazendo estremecer de prazer, enquanto ele chupa meu peito com a outra mão começa uma massagem gostosa no meu ponto de prazer, eu começo a rebolar em seus dedos sedenta por mais, então ele faz uma trilha de beijos até minha intimidade e começa a me chupar, quando sente que estou muito lubrificada ele introduz um dedo me fazendo gemer de prazer

— Vou colocar outro dedo, me avise se doer — então ele coloca outro dedo aumentando o prazer que se espalha pelo meu corpo

— Anthony, mais forte — ele aumenta as estocadas e começa a me chupar e nesse momento que perco o resto do controle que tinha, então acabou gozando

— Que delícia ver você gozando e gritando meu nome

— Céus! Eu não lembro nem o meu nome nesse momento

— Sinal de que eu fiz um bom trabalho e ainda não acabou — então ele vem me beijando e reacendendo meu corpo, me fazendo sentir a mulher mais linda e adorável do mundo, não é só o sexo e afirma como ele reverência o meu corpo e faz algo em mim saber que ele é a pessoa certa.

Quando sinto que vou gozar novamente nos dedos de Anthony ele imediatamente tira os dedos me deixando revoltada

— Anthony!

— Dessa vez você vai gozar no meu pau, preciso entrar em você ou vou enlouquecer — diz olhando em meus olhos, e se posicionando para me penetrar.

Sinto um leve incômodo enquanto ele me invade, mas quando ele toma minha boca em um beijo urgente eu esqueço o incômodo e me perco na onda de prazer que invade o meu corpo, aos poucos ele me preenche por completo e começa a movimentar, ele começa a beijar meu pescoço e dá leves mordidas me levando a loucura

— Anthony, meu amor, eu vou gozar

— Goza minha vida

Então eu gozo com ele beijando meu rosto e meus cabelos, quendo termino de gozar ele sai de mim e goza em minha barriga, só então eu me dou conta de que não usamos preservativo. Depois que nosso corpo se acalma, Anthony se levanta do sofá onde tinha se jogado

— Você está bem, loirinha?

— Sim, e você?

— Estou bem

— Não usamos preservativo

— Por isso tirei antes de gozar, eu estou limpo, mas não sei se você usa pílula já que é virgem

— Uso, mas às vezes acabo esquecendo já que não tenho vida sexual ativa — digo enquanto ele beija minha testa

— Tudo bem, vamos vê isso mais a frente. Vamos tomar banho?

— Vamos — quando me levando sinto minha região íntima arder e me sento novamente.

— O que foi loirinha? Eu machuquei você?

— Não, só um incomodo

— Onde é seu quarto? — pergunta todo prestativo.

— No primeiro andar

— Vem cá, eu levo você — Então ele me pega no colo e me leva para o quarto — Vamos tomar banho, eu vou cuidar de você loirinha

— Então ele me leva para box, liga a ducha, pega a bucha, deposita um pouco de sabonete e começa a me lavar com tanta delicadeza que nem parece aquele homem arisco que eu vi no dia que nós conhecemos.

— Porque está cuidando de mim depois que já transamos e você conseguiu o que queria?

— Porque eu não quero só sexo com você, eu quero você Zoella, quero seus sorrisos, seus carinhos, seus choros, suas angústia, seu corpo, seu amor. Eu quero você inteira — diz ele se abaixando para lavar os meus pés e depositando um beijo em minha coxa.

— Você me deixa muito confusa. Me dá a bucha que agora e minha fez de te levar

— Todo seu, lava direitinho — diz o safado com um sorrisinho de canto.

Depois de esfregar Anthony por inteiro, terminamos o banho e voltamos pra o quarto então com uma toalha enrolada na cintura ele vai em direção a porta para sair do quarto me deixando confusa

— Onde você vai? — pergunto.

— Buscar as roupas

— Você vai embora?

— Você quer que eu fique?

— Quero, dorme comigo — peço feito uma criança boba.

— Seu pedido é uma ordem, vou buscar as roupas, já volto — E assim ele fez, rapidinho voltou para o quarto então deitamos para dormir.

— Loirinha, quer namorar comigo? — pergunta ele enquanto estou deitada em seu peito quase dormindo com meu corpo todo relaxado do pós sexo.

— Não sou boa com namoro, vamos deixar assim.

— Não gosto dessa ideia

— Eu não quero namorar

— Então vamos ser só ficantes?

— Sim