ZOELLA - PRIMEIRA VEZ

Porque Anthony Scottish consegue me ter em suas mãos? Essa é a pergunta que tenho me feito desde o episódio da cozinha, naquele dia eu vi como meu corpo reage a ele e como eu obedeço seus pedidos sem contestar a prova disso é que aqui estou eu dentro do carro dele depois de ter aceitado o melhor jantar da minha vida e quando digo o melhor não estou me referindo apenas a comida ou ambiente e sim a companhia, ele foi tão cavalheiro puxando a cadeira pra mim, abrindo a porta do carro, me mostrando os pratos e fazendo sugestão, sem contar nos elogios que não era apenas relacionamento ao meu corpo mas a mim como um todo. Me senti a garota mais linda e querida do mundo essa noite, sei que estou sendo um pouco exagerada, talvez esteja deslumbrada também, porém tenho que admitir que está perto dele me faz um bem danado, e aqui estou eu doida para beijar essa boca linda mas do nada fiquei tímida

— Não estou enrolando — digo me mexendo no banco.

— Está o que então?

— Pensando, quer entrar e tomar um vinho? Meus pais estão viajando

— Estou dirigindo, não posso beber

— Verdade, esqueci

— Quer que eu fique mais um pouco? — pergunta ele sorrindo. Nem eu sei o porquê convidei para entrar.

— Quero — respondo enfim.

— Tá bem, vou estacionar ali na entrada da garagem — então ele estaciona o carro e vamos para dentro de casa.

— Sua casa é bonita.

— Minha mãe tem bom gosto para decoração

— Sim, ela tem — diz ele olhando alguns porta-retratos — Então você e filha dos Thompson da rede Thompson's, eu deveria ter associado o sobrenome a pessoa

— Sim, muita gente não associa e eu prefiro assim

— Hum...

— O que foi?

— Conheço seus pais, tentaram sociedade com a nossa empresa, mas eu e o Théo não gostamos deles — a sinceridade desse homem é algo que me surpreende.

— Pois vocês fizeram muito bem Você quer um suco ou uma água?

— Não, estou bem! Não tem uma boa relação com seus pais?

— Meus pais só ligam para os negócios deles, mas eu tô bem com isso

— Não é o que parece, mas tudo bem! — diz ele me pegando pela cintura e beijando meu pescoço

— Eu sou viciado em seu cheiro

— Por incrível que pareça eu também sou viciada no seu, um cheiro amadeirado com um toque cítrico

— Do que gosta em mim? — pergunta ele todo animado

— De algumas coisas que não vou dizer pois você tem um ego muito grande — digo sentindo ele apertar minha cintura.

— Confessa que gosta do meu beijo, da minha companhia, do jeito que seu corpo fica comigo por perto

— Nem lembro mais do seu beijo

— Não seja por isso, vou te lembrar agora — Sem perder tempo ele toma minha boca em um beijo urgente, fazendo meu corpo vibrar. Então ele cola os nossos corpos, vai descendo a mão pelas minhas costas e com aquela mão enorme aperta minha bunda, deixando minhas pernas bambas.

— E então, conseguiu lembrar?

— Não, preciso de outro beijo — digo toda atrevida puxando pela camisa para outro beijo, tão intenso e desesperado quando o primeiro. Ele separa o nosso beijo e vai descendo a boca pelo meu colo, beijando e lambendo toda a região, sinto minhas pernas bambas e minha intimidade pulsar, céus! eu quero muito isso.

— Zoella, acho melhor ir embora, vou acabar perdendo a cabeça se continuar aqui — diz ele se afastando e procurando o celular pelo sofá.

— Fica, eu quero como nunca quis antes

— É se amanhã você se arrepender?

— Eu não vou, eu quero você Anthony — depois das minhas palavras ele vem em minha direção determinado e beija novamente.

Os beijos de Anthony faz meu corpo ferver e o seu toque parece brasas sobre a minha pele, onde ele toca incendeia, depois de beijar meu colo e da longas lambidas no meu pescoço ele me vira para ficar de costas pra ele e sem deixar de me beijar começa abrir o zíper do meu vestido, como e um vestido tomara que caia eu estou sem sutiã, quando ele desce o vestido sobra apenas uma calcinha fio dental vermelha de renda

— Pela deusa, como você é linda!

— Você só está vendo as minhas costas, Anthony — digo achando graça da sua expressão.

— São as costas mais lindas que já a vi, estou falando sério.

Diz ele e começa destruir beijos por toda minhas costas até chegar as minhas nádegas, onde ele deposita alguns beijinhos de cada lado me fazendo arrepiar, ele se ajoelha e começa a lamber minhas nádegas me causando uma sensação de antecipação deliciosa, então ele me vira e como está ajoelhando começa a beijar minha barriga e brincar com os meus seios que cabem perfeitamente em suas mãos

— Como eu disse, Linda, linda pra caralho! Porra Zoella, onde você estava todo esse tempo, hein?

— Estava aqui vivendo

— Deveria ter te encontrado antes

— Ah.. não é pra tanto — digo rindo da experiência de indignação dele.

Depois de beijar todo meu abdômen e minhas coxas me transformando em uma tocha humana Anthony colo os dedos no cós da minha calcinha e olha para em meus olhos pedido permissão, eu aceno que sim com a cabeça e ele então baixa minha calcinha lentamente, ele tira minha calcinha e cheira, me deixando morta de vergonha com sua falta de pudor

— Loirinha, eu quero muito fazer amor com você, mas se você quiser parar aqui eu paro e seguimos sem problemas, pois quero que tenha certeza da sua escolha — diz ele e deposita um beijo no meu umbigo.

— Eu tenho certeza que quero continuar, quero me entregar a você Anthony independente do depois

— É a sua primeira vez?

— Sim — vejo ele sorrir de um canto a outro do rosto, todo satisfeito, homens.

— Eu não me importaria em não ser o primeiro, mas estou muito feliz em ser o primeiro e único

— Ei, calma! Primeiro sim, único eu já não sei — respondo rindo.

— Único sim, pois desde o momento em que pus meus olhos em você, você se tornou minha mulher Zoella. Não vai existir outro homem na sua vida depois de mim — Eu devo estar muito doida por gostar de ouvir isso, que homem possessivo.

— Eita, como é possessivo!

— Você ainda não viu nada meu amor — diz ele sem avisar, afasta minhas pernas e passa a língua na minha intimidade

— CÉUS! ANTHONYYYYY...

— Já começou gritar meu nome? Eu gosto assim! — Sem nenhum pudor, o safado voltou a lamber minha intimidade, separa os grandes lábios e começa a chupar meu ponto de prazer, minha função e tentar me manter de pé.

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