Capítulo 20

Kllaus saiu do escritório do Daniel e foi para casa. Ele estava animado, aliviado, confiante. Ele estava ansioso para contar tudo para a Alice, para explicar tudo sobre o Daniel, para mostrar tudo sobre os planos.

Ele chegou em casa e viu a Alice na sala, brincando com a Aline. Ele sorriu, feliz, orgulhoso, apaixonado. Ele se aproximou delas e as abraçou, as beijou, as elogiou.

Alice: Amor, que bom que você chegou. Como foi a reunião com o advogado?

Kllaus: Foi ótima, amor, foi ótima. Eu tenho uma coisa para te contar, uma coisa muito surpreendente.

Alice: O que foi, amor? O que aconteceu?

Kllaus: Você não vai acreditar, Alice. O advogado que vai nos defender nesse processo é o Daniel.

Alice: O quê??? Como assim, Kllaus? O Daniel, o marido da Kellen?

Kllaus: Sim, Alice, o Daniel, o marido da Kellen. Ele é o advogado que o Ricardo me indicou, ele é o advogado que a Kellen me ofereceu, ele é o advogado que nós precisamos.

Alice: Mas como assim, Kllaus? Como isso é possível?

Kllaus: É uma longa história, Alice. Mas eu vou te explicar tudo. Vem, senta aqui.

Kllaus se sentou no sofá e puxou a Alice para o seu lado. Ele contou para ela tudo que o Daniel lhe contou, tudo que o Daniel lhe mostrou, tudo que o Daniel lhe disse. Ele contou sobre o seu nome falso, sobre o seu trabalho famoso, sobre o seu segredo guardado. Ele contou sobre a sua estratégia, sobre a sua tática, sobre a sua técnica. Ele contou sobre as provas, sobre as testemunhas, sobre as argumentações.

Alice ficou surpresa, admirada, otimista. Ela ficou mais segura, mais confiante, mais esperançosa. Ela ficou mais pronta, mais preparada, mais forte.

Alice e Kllaus se levantaram do sofá e foram até o quarto da Aline. Eles viram a menina dormindo tranquilamente na sua cama, coberta por um edredom rosa. Eles se aproximaram dela e se deitaram ao seu lado. Eles acariciaram os seus cabelos, beijaram a sua testa, sussurraram no seu ouvido:

Alice e Kllaus: Boa noite, minha filha, minha princesa, minha vida. Nós te amamos tanto, tanto. Você é a razão do nosso viver, você é o nosso maior tesouro. Você é a nossa felicidade, a nossa alegria, a nossa esperança. Você é tudo para nós, Aline. E nós vamos fazer de tudo para te proteger, para te defender, para te manter ao nosso lado. Nós não vamos deixar ninguém te tirar de nós, ninguém. Nós prometemos, minha filha, nós prometemos.

Eles se abraçaram, emocionados, e fizeram uma oração ao Deus de Israel. Eles agradeceram a Deus por terem a Aline, por terem um ao outro, por terem uma família. Eles pediram a Deus que os abençoasse, que os protegesse, que os orientasse. Eles pediram a Deus que os ajudasse, que os fortalecesse, que os iluminasse. Eles pediram a Deus que fizesse a sua vontade, que fizesse a sua justiça, que fizesse o seu milagre.

Eles terminaram a oração e se levantaram da cama. Eles arrumaram o edredom da Aline, apagaram a luz do quarto, fecharam a porta. Eles foram para o seu quarto e se deitaram na sua cama. Eles se abraçaram, se beijaram, se desejaram.

Alice: Eu te amo, Kllaus. Eu te amo mais do que tudo.

Kllaus: Eu também te amo, Alice. Eu também te amo mais do que tudo.

Alice: Nós vamos conseguir, Kllaus. Nós vamos conseguir.

Kllaus: Sim, Alice, nós vamos conseguir.

Eles dormiram juntos, abraçados, protegidos, seguros. Eles dormiram com a certeza de que tinham um ao outro, de que tinham uma família, de que tinham uma esperança. Eles dormiram com a certeza de que tinham Deus, de que tinham fé, de que tinham milagre.

Eles dormiram como Alice e Kllaus, como pais da Aline, como marido e mulher.

No dia seguinte, Alice e Kllaus acordaram cedo e se arrumaram para ir ao tribunal. Eles estavam nervosos, ansiosos, confiantes. Eles estavam prontos, preparados, determinados.

Eles foram até o quarto da Aline e a acordaram com um beijo e um abraço. Eles disseram que a amavam, que a protegiam, que a apoiavam, apesar dela não entender nada, porque ainda é um bebê kkkkk

Eles levaram a Aline até a casa da Kellen e a deixaram lá. Eles agradeceram a Kellen pela sua ajuda e a abraçaram. Eles pediram que ela ficasse de olho na Aline, que ela brincasse com ela, que ela a distraísse. Eles pediram que ela orasse por eles, que ela torcesse por eles, que ela confiasse neles.

Eles saíram da casa da Kellen e foram para o carro. Eles ligaram para o Daniel e disseram que estavam a caminho. Eles combinaram de se encontrar na frente do tribunal, de se apresentar ao juiz, de se sentar na mesma mesa. Eles confirmaram que tinham tudo pronto, tudo em ordem, tudo sob controle.

Eles chegaram ao tribunal e viram o Daniel esperando por eles. Eles o cumprimentaram com um sorriso e um aperto de mão. Eles entraram juntos no tribunal e se dirigiram à sala de audiência. Eles viram o pai da Alice sentado do outro lado, acompanhado por um advogado e um segurança. Alice tremeu na base, seu coração disparou na hora… eles o ignoraram, o desprezaram, o desafiaram.

Eles se sentaram na sua mesa e esperaram o juiz chegar. Eles se olharam nos olhos e se deram as mãos. Eles se sentiram unidos, fortes, confiantes

O juiz chegou e deu início à audiência. Ele pediu que as partes se identificassem e explicassem o motivo do processo. O pai da Alice foi o primeiro a falar. Ele disse que se chamava Scott, que era o avô da Aline, que queria a guarda da menina. Ele disse que a Alice e o Kllaus eram pais irresponsáveis, negligentes, abusivos. Ele disse que eles não tinham condições de cuidar da Aline, que eles não tinham amor pela Aline, que eles não tinham direito sobre a Aline.

Ele apresentou as suas provas, as suas testemunhas, as suas argumentações. Ele apresentou documentos falsificados, vídeos editados, fotos manipuladas. Ele apresentou declarações mentirosas, depoimentos comprados, álibis forjados. Ele apresentou tudo que ele tinha, tudo que ele podia, tudo que ele inventou.

Alice e Kllaus ficaram indignados, revoltados, ofendidos. Eles não acreditaram no que ouviram, no que viram, no que sentiram. Eles não reconheceram o Scott, o pai da Alice, o avô da Aline. Eles só viram um homem cruel, mesquinho, desonesto.

Eles se defenderam das acusações, das evidências, das defesas. Eles contestaram os documentos, os vídeos, as fotos. Eles refutaram as declarações, os depoimentos, os álibis. Eles mostraram que tudo era falso, tudo era fraudulento, tudo era ilegal.

Eles apresentaram as suas provas, as suas testemunhas, as suas argumentações. Eles apresentaram certidões verdadeiras, vídeos reais, fotos autênticas. Eles apresentaram declarações sinceras, depoimentos honestos, álibis consistentes. Eles apresentaram tudo que eles tinham, tudo que eles podiam, tudo que eles eram.

Daniel os ajudou em tudo, em cada passo, em cada momento. Ele usou a sua habilidade, a sua experiência, a sua inteligência. Ele usou a sua estratégia, a sua tática, a sua técnica. Ele usou o seu nome, o seu trabalho, o seu segredo.

Ele foi Bruno, o advogado, e Daniel, o amigo. Ele foi o profissional e o parceiro. Ele foi o defensor e o aliado.

Ele convenceu o juiz, o júri, a opinião pública. Ele ganhou a causa, o processo, o caso.

Ele garantiu os direitos, a guarda, a vitória.

Ele protegeu a Alice, o Kllaus, a Aline.

Ele fez o seu trabalho, o seu milagre, a sua justiça.

Ele foi Daniel, o advogado das estrelas, o advogado dos casos impossíveis, o advogado que nunca perde.

O juiz anunciou a sua decisão e declarou que a guarda da Aline ficaria com a Alice e o Kllaus. Ele disse que eles eram os pais legítimos, responsáveis, amorosos. Ele disse que eles tinham condições de cuidar da Aline, que eles tinham amor pela Aline, que eles tinham direito sobre a Aline.

Ele rejeitou as provas, as testemunhas, as argumentações do Scott. Ele disse que elas eram falsas, fraudulentas, ilegais. Ele disse que elas não tinham valor, não tinham credibilidade, não tinham relevância.

Ele condenou o Scott por tentar tirar a Aline dos seus pais, por tentar prejudicar a Alice e o Kllaus, por tentar manipular a justiça. Ele disse que ele era um pai abusivo, negligente, desonesto. Ele disse que ele não tinha motivo, não tinha razão, não tinha direito.

Ele encerrou a audiência e mandou que as partes se retirassem. Ele parabenizou a Alice e o Kllaus pela sua vitória, pelo seu amor, pela sua família. Ele elogiou o Daniel pelo seu trabalho, pela sua competência, pela sua justiça.

Alice e Kllaus ficaram felizes, aliviados, agradecidos. Eles abraçaram o Daniel e o agradeceram pela sua ajuda, pelo seu apoio, pela sua defesa. Eles saíram da sala de audiência e foram para o corredor. Eles estavam prontos para ir embora, para buscar a Aline, para comemorar.

Mas eles foram surpreendidos pelo Scott, que estava furioso, frustrado, vingativo. Ele se aproximou deles e começou a falar palavras de ódio, de rancor, de inveja.

Scott: Vocês não vão ficar com a minha neta, seus vermes, seus lixos, seus imundos. Vocês não merecem a Aline, vocês não amam a Aline, vocês não são nada para a Aline.

Alice: Cala a boca, Scott. Cala a boca. Você não é o meu pai, você não é o avô da Aline, você não é nada para nós. Você é um monstro, um covarde, um canalha.

Scott: Eu sou o seu pai, Alice. Eu sou o seu pai. E eu vou te mostrar o que um pai faz com uma filha ingrata, desobediente, rebelde.

Ele levantou a mão e tentou bater na Alice, mas o Kllaus foi mais rápido e o segurou pelo braço. Ele o empurrou para longe e o encarou, furioso, corajoso, protetor.

Kllaus: Não ouse tocar na Alice, Scott. Não ouse. Você não tem o direito de encostar um dedo nela, de falar com ela, de olhar para ela. Você perdeu o seu direito, o seu respeito, o seu lugar.

Scott: Você não sabe com quem está mexendo, Kllaus. Você não sabe. Você vai se arrepender, você vai se arrepender. Você vai perder a Alice, você vai perder a Aline, você vai perder tudo.

Scott foi levado por alguns policiais que estavam lá, então sentindo o gosto da vitória, Kllaus e Alice se beijaram naquele momento.

Rose: que bom que tudo deu certo, minha filha

Alice: sim, mãe, eu me sinto mais aliviada

Rose: isso aperta meu coração, ver Scott assim, ele mudou tanto… sua vó quase foi embora quando ela soube o que ele fez

Kllaus: ela tá aqui?

Rose: não, ela pode vir

Alice: no fundo eu me sinto culpada por tudo isso

Rose: não se sinta, Alice… isso é o que ódio faz, ela deixou seu pai cego

Kllaus: o bom é que ele está preso

Rose: não vai adiantar muita coisa, Kllaus, logo Scott paga a fiança e será solto

Alice: que droga!

Continua…