Alice agradeceu a Kellen pela sua ajuda e desligou o telefone. Ela se sentiu mais aliviada, mais esperançosa, mais grata. Ela se sentiu mais amparada, mais apoiada, mais amada. Ela se sentiu Alice, Alice Smith.
Ela foi para a cozinha e preparou o jantar. Ela fez uma comida simples, mas saborosa. Ela colocou a mesa, acendeu as velas, tocou uma música. Ela queria fazer uma surpresa para o Kllaus, queria agradecer a ele por tudo que ele estava fazendo por ela, por eles, pela Aline. Ela queria demonstrar o seu amor, o seu carinho, o seu respeito. Ela queria fazer uma noite especial, uma noite romântica, uma noite inesquecível.
Ela esperou o Kllaus chegar. Ela sabia que ele estava trabalhando duro, que ele estava se esforçando muito, que ele estava se dedicando muito. Ela sabia que ele estava cansado, estressado, preocupado. Ela sabia que ele precisava de um descanso, de um relaxamento, de um carinho.
Ele chegou por volta das oito horas. Ele entrou em casa e sentiu o cheiro da comida, ouviu a música, viu as velas. Ele sorriu, surpreso, encantado, emocionado. Ele foi até a sala e viu a Alice, linda, radiante, sorridente. Ele se aproximou dela e a abraçou, a beijou, a elogiou.
Kllaus: Amor, que surpresa maravilhosa. Você fez tudo isso para mim?
Alice: Sim, amor, eu fiz. Eu queria te agradecer, te homenagear, te mimar. Você merece, amor, você merece.
Kllaus: Você é incrível, Alice. Você é a melhor esposa do mundo. Você me faz tão feliz, tão completo, tão realizado. Eu te amo tanto, Alice.
Alice: Eu também te amo, Kllaus. E eu quero te fazer feliz, completo, realizado. Eu quero te dar tudo que você merece, tudo que você deseja, tudo que você sonha.
Eles se beijaram, apaixonadamente, e se sentaram à mesa. Eles comeram, conversaram, riram. Eles falaram sobre o dia, sobre o trabalho, sobre o processo. Eles falaram sobre o futuro, sobre os planos, sobre os sonhos. Eles falaram sobre o amor, sobre a paixão, sobre o desejo.
Eles terminaram o jantar e foram para o quarto. Eles se deitaram na cama e se abraçaram, se acariciaram, se amaram. Eles se entregaram um ao outro, se completaram um ao outro, se satisfizeram um ao outro. Eles se sentiram um só, se sentiram em paz, se sentiram felizes.
Eles dormiram juntos, abraçados, protegidos, seguros. Eles dormiram com a certeza de que tinham um ao outro, de que tinham uma família, de que tinham uma esperança. Eles dormiram com a certeza de que iam vencer, de que iam superar, de que iam triunfar.
Eles dormiram como Alice e Kllaus, como pais da Aline, como marido e mulher.
Enquanto isso, na casa dos pais de Alice ia começar um reboliço, Scott havia chegado do trabalho, Rose estava esperando ele na sala de jantar. Ele se preparou e desceu pra jantar
Rose: acho que precisamos conversar, não é?
Scott: acho que não
Rose: você não vai tirar a neta da sua filha
Scott: eu vou, Rose! Por mais que eu não queria aceitar que ela é minha neta, eu não vou deixar que eles tomem conta dela, eles são irresponsáveis!
Rose: quem tá sendo irresponsável aqui é você! Como pode ser tão escroto ao ponto de tirar Aline deles?
Scott: eu vou fazer isso, Rose e você não me impedir
Rose: Scott, se você fizer isso… você pode esquecer que eu existo
Scott: eu tenho ideias maiores, Rose…
Rose: Eu vou lutar do lado de Alice, e quando a gente ganhar você pode voltar para a sua infame vida!
Rose tira a aliança do dedo, coloca em cima da mesa, e com a cabeça erguida ela vai para o seu quarto, pega uma mala, coloca algumas coisas necessárias como roupas, produtos, etc e vai embupara a casa da sua irmã, deixando uma carta para Scott no quarto
Se passaram três dias, durante esse tempo, Kellen, Daniel, Kllaus e Alice se encontram e conversaram um pouco sobre a causa
Mas chegou o dia da reunião que Kllaus ia ter com o amigo de Ricardo. Ele estava ansioso, nervoso, esperançoso. Ele queria conhecer o advogado que ia defender ele e a Alice, que ia proteger a Aline, que ia ganhar o processo.
Ele saiu do trabalho mais cedo e foi para o escritório do advogado. Ele chegou na hora marcada e foi recebido por uma recepcionista.
Recepcionista: Boa tarde, senhor. Em que posso ajudá-lo?
Kllaus: Boa tarde. Eu tenho uma reunião marcada com o doutor Bruno, às três horas.
Recepcionista: Ah, sim. O senhor é o senhor Kllaus, certo?
Kllaus: Sim, sou eu.
Recepcionista: O doutor Bruno está esperando o senhor na sala dele. Pode entrar, por favor.
Kllaus: Obrigado.
Kllaus entrou na sala do doutor Bruno e se surpreendeu com o que viu. Lá estava o advogado, sentado à sua mesa, sorrindo para ele. Mas ele não era um estranho, ele era um conhecido. Ele era o amigo de Ricardo, o marido de Kellen, o seu aliado. Ele era o Daniel.
Daniel: Kllaus, que bom que você veio. Eu estava ansioso para te ver.
Kllaus: Daniel, você é o doutor Bruno?
Daniel: Sim, Kllaus, eu sou. Eu sei que parece estranho, mas é verdade. Eu sou o advogado que vai te ajudar nesse processo.
Kllaus: Mas como assim, Daniel? Como isso é possível?
Daniel: É uma longa história, Kllaus. Mas eu vou te explicar tudo. Vem, senta aqui.
Kllaus se sentou em uma cadeira em frente à mesa de Daniel. Ele estava confuso, surpreso, curioso. Ele queria entender o que estava acontecendo, como tudo se encaixava, o que significava.
Daniel: Bom, Kllaus, eu vou te contar a verdade. Eu não me chamo Bruno, eu me chamo Daniel. Bruno é o meu nome artístico, o meu pseudônimo, o meu alter ego.
Kllaus: Como assim, Daniel? Você é um ator?
Daniel: Não, Kllaus, eu não sou um ator. Eu sou um advogado, um bom advogado, um advogado famoso. Eu sou conhecido como Bruno, o advogado das estrelas, o advogado dos casos impossíveis, o advogado que nunca perde.
Kllaus: Mas por que você usa um nome falso, Daniel? Por que você se esconde atrás de um personagem?
Daniel: Porque eu preciso, Kllaus, eu preciso. Eu preciso proteger a minha identidade, a minha privacidade, a minha segurança. Eu preciso separar a minha vida profissional da minha vida pessoal, o meu trabalho dos meus amigos, o meu sucesso dos meus inimigos.
Kllaus: Mas como você consegue, Daniel? Como você consegue viver assim, dividido, disfarçado, enganado?
Daniel: Não é fácil, Kllaus, não é fácil. Mas eu me acostumei, eu me adaptei, eu me aperfeiçoei. Eu aprendi a ser duas pessoas, a ter duas vidas, a usar duas máscaras. Eu aprendi a ser Bruno, o advogado, e Daniel, o amigo.
Kllaus: E ninguém sabe, Daniel? Ninguém desconfia, ninguém descobre, ninguém revela?
Daniel: Quase ninguém, Kllaus, quase ninguém. Só as pessoas que eu confio, que eu respeito, que eu amo. Só a minha esposa, a Kellen, o meu amigo, o Ricardo, e agora você, o Kllaus.
Kllaus: E por que você me contou, Daniel? Por que você me revelou o seu segredo, por que você me fez parte da sua vida, por que você me escolheu como seu cliente?
Daniel: Porque eu quis, Kllaus, porque eu quis. Porque eu gosto de você, porque eu me preocupo com você, porque eu quero o seu bem. Porque eu sei o que você está passando, porque eu sei o que você está sofrendo, porque eu sei o que você está enfrentando. Porque eu quero te ajudar, Kllaus, eu quero te ajudar.
Kllaus ficou emocionado com a revelação de Daniel. Ele se sentiu honrado, agradecido, confiante. Ele se sentiu mais próximo, mais amigo, mais parceiro.
Ele agradeceu a Daniel pela sua ajuda e aceitou o seu convite. Ele quis saber mais sobre o seu trabalho, sobre o seu método, sobre o seu plano. Ele quis saber como eles iam ganhar a causa, como eles iam derrotar o pai da Alice, como eles iam proteger a Aline.
Daniel explicou a Kllaus a sua estratégia, a sua tática, a sua técnica. Ele explicou como ele ia usar as provas, as testemunhas, as argumentações. Ele explicou como ele ia contestar as acusações, as evidências, as defesas. Ele explicou como ele ia convencer o juiz, o júri, a opinião pública.
Daniel mostrou a Kllaus os documentos, os vídeos, as fotos. Ele mostrou as certidões, os laudos, os relatórios. Ele mostrou as declarações, os depoimentos, os álibis. Ele mostrou tudo que ele tinha, tudo que ele podia, tudo que ele ia.
Daniel disse a Kllaus que eles tinham chances, que eles tinham vantagens, que eles tinham forças. Ele disse que eles tinham o amor, a verdade, a justiça. Ele disse que eles tinham o Bruno, o Daniel, o advogado.
Kllaus ficou impressionado, admirado, otimista. Ele ficou mais seguro, mais confiante, mais esperançoso.
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Atualizado até capítulo 82
Comments
Récia Patrícia
ele conheceu o Klaus hj
2024-05-07
3
Solange Santos
e isso ai Rose larga esse escroto esse velho não tem mais o que fazer além de pertubar a vida dos outros 🙄🙄🙄🙄🙄🙄🙄🙄🙄
2024-04-01
2
Solange Santos
a Esther também nunca mais procurou a Alice era tão presente na vida dela era amiga não da pra entender
2024-04-01
2