Eu chego em casa, e vejo o Kllaus sentado no sofá. Ele está com uma expressão séria, e segura uma mala na mão. Ele me olha com um olhar triste, e diz:
Kllaus: Alice, nós precisamos conversar.
Eu sinto um arrepio na espinha, e penso no pior. Eu coloco o carrinho no canto, e me aproximo dele. Eu digo:
Eu: Kllaus, o que está acontecendo? O que é essa mala?
Kllaus: Alice, eu sei que você quer voltar para Los Angeles. Eu sei que você quer voltar para a sua família. Eu sei que você quer voltar para a sua vida.
Eu: Kllaus, eu quero que você volte comigo. Eu quero que você faça parte da minha família. Eu quero que você faça parte da minha vida.
Kllaus: Alice, eu te amo. Eu te amo muito. Mas eu não posso voltar com você. Eu não posso deixar Paris. Eu não posso deixar o meu trabalho. Eu não posso deixar o meu sonho.
Eu: Kllaus, o seu trabalho não é mais importante do que a sua família. O seu sonho não é mais importante do que a sua felicidade. Você não pode ficar aqui sozinho. Você não pode me deixar aqui sozinha.
Kllaus: Alice, eu não estou te deixando sozinha. Eu estou te dando uma escolha. Uma escolha que eu sei que é difícil, mas que eu espero que você entenda. Eu estou te dando a chance de voltar para Los Angeles, e de ser feliz com a sua mãe, com a sua filha, com a sua família. Eu estou te dando a chance de seguir o seu coração.
Eu: Kllaus, você não está me dando uma escolha. Você está me dando um ultimato. Você está me pedindo para escolher entre você e a minha família. Você está me pedindo para escolher entre o amor e o dever. Você está me pedindo para escolher entre Paris e Los Angeles.
Kllaus: Alice, eu sinto muito. Eu sinto muito por te colocar nessa situação. Eu sinto muito por te magoar. Eu sinto muito por te amar. Mas eu não posso mudar quem eu sou. Eu não posso mudar o que eu quero. Eu não posso mudar o que eu sinto.
Eu: Kllaus, eu também sinto muito. Eu sinto muito por não te entender. Eu sinto muito por não te apoiar. Eu sinto muito por não te acompanhar. Mas eu também não posso mudar quem eu sou. Eu também não posso mudar o que eu quero. Eu também não posso mudar o que eu sinto.
Kllaus: Alice, eu acho que nós chegamos ao fim. Eu acho que nós não temos mais nada a dizer. Eu acho que nós não temos mais nada a fazer. Eu acho que nós não temos mais nada a ser.
Eu: Kllaus, eu acho que você está certo. Eu acho que nós chegamos ao fim. Eu acho que nós não temos mais nada a dizer. Eu acho que nós não temos mais nada a fazer. Eu acho que nós não temos mais nada a ser.
Ele se levanta, e pega a mala. Ele caminha até a porta, e se vira para mim. Ele me olha com um olhar de adeus, e diz:
Kllaus: Alice, eu vou embora. Eu vou para um hotel, até eu resolver as coisas. Eu vou te ligar, quando eu souber o que fazer. Eu vou te dizer, quando eu for embora.
Eu: Kllaus, eu vou ficar. Eu vou esperar a minha mãe chegar. Eu vou te esperar, se você mudar de ideia. Eu vou te dizer, quando eu for embora.
Ele abre a porta, e sai. Ele fecha a porta, e some. Ele me deixa sozinha, com a minha filha, com a minha dor.
Eu caio no chão, e choro. Eu choro muito. Eu choro por ele, por mim, por nós. Eu choro por Paris, por Los Angeles, por tudo. Eu choro pelo fim.
Mas, de repente, eu ouço a porta se abrir novamente. Eu levanto a cabeça, e vejo Kllaus entrando. Ele está com uma expressão arrependida, e solta a mala no chão. Ele corre até mim, e me abraça. Ele me beija, e diz:
Kllaus: Alice, eu voltei. Eu voltei porque eu não consigo te deixar, porque eu não consigo viver sem você. Eu voltei porque eu te amo. Eu te amo mais do que tudo.
Eu: Kllaus, você voltou, porque você se arrependeu, porque você percebeu o que estava perdendo, porque você me ama. Você me ama mais do que tudo.
Kllaus: Alice, eu quero ficar com você. Eu quero ficar com a nossa filha. Eu quero ficar com a nossa família. Eu quero ficar com a nossa vida.
Eu: Kllaus, eu também quero ficar com você. Mas eu não posso ficar em Paris para sempre. Eu tenho que voltar para Los Angeles. Eu tenho que voltar para a nossa família. Eu tenho que voltar para o meu trabalho.
Kllaus: Alice, eu sei que você tem que voltar. Mas eu te peço um favor. Eu te peço um tempo. Eu te peço alguns meses. Alguns meses para nós ficarmos juntos. Alguns meses para nós aproveitarmos Paris. Alguns meses para nós decidirmos o que fazer.
Eu: Kllaus, eu não sei se eu posso te dar esse tempo.
Kllaus: Alice, eu te imploro. Eu te imploro esse tempo. Eu te imploro essa chance. Eu te imploro essa oportunidade. Eu te imploro esse amor.
Eu: Kllaus, eu te amo. Eu te amo muito. Eu te amo demais. Eu te dou esse tempo. Eu te dou essa chance. Eu te dou essa oportunidade. Eu te dou esse amor.
Ele me abraça, e me beija. Ele pega Aline e chama para o quarto. Nos deita na cama, e ele coloca Aline no nosso meio. Ele me olha com um olhar de esperança, e diz:
Kllaus: Alice, eu te agradeço. Eu te agradeço por esse tempo, por essa chance, por essa oportunidade. Eu te agradeço por esse amor.
Eu: Kllaus, eu te amo. Eu te amo por esse tempo. Eu te amo por essa chance. Eu te amo por essa oportunidade. Eu te amo por esse amor.
Nós nos beijamos, e nos abraçamos. Nós nos amamos, e nos entregamos. Nós nos esquecemos, e nos lembramos. Nós nos vivemos, e nos sonhamos.
Nós ficamos em Paris, por alguns meses. Nós ficamos felizes, por alguns momentos. Nós ficamos juntos, por alguns instantes.
Mas o que vai acontecer depois? O que vai acontecer quando o tempo acabar? O que vai acontecer quando a realidade bater? O que vai acontecer quando a escolha chegar?
Deixamos Aline no berço, fomos tomar um banho rapidinho, após sair vemos Aline dormindo tranquilamente. Ela é a nossa filha, a nossa princesa, a nossa alegria. Ela é a razão pela qual nós lutamos, pela qual nós sofremos, pela qual nós amamos.
Eu: Kllaus, olha como ela é linda. Olha como ela é perfeita. Olha como ela é nossa.
Kllaus: Alice, eu sei. Eu sei como ela é linda. Eu sei como ela é perfeita. Eu sei como ela é nossa.
Eu: Kllaus, eu te amo. Eu te amo por ter me dado essa filha. Eu te amo por ter me dado essa família. Eu te amo por ter me dado essa vida.
Kllaus: Alice, eu também te amo. Eu também te amo por ter me dado essa filha. Eu também te amo por ter me dado essa família. Eu também te amo por ter me dado essa vida.
Nós nos beijamos, e acariciamos Aline. Ela se mexe, e abre os olhos. Ela nos vê, e sorri. Ela diz:
Aline: Gugu, dada.
Eu: Oi, filha, você acordou. Você está com fome? Você quer mamar?
Aline: Mama, mama.
Kllaus: Oi, filha, você acordou. Você está feliz? Você quer brincar?
Aline: Papa, papa.
Nós a pegamos no colo, e a levamos para a cozinha. Nós vamos preparar o jantar juntos, enquanto Aline fica no cadeirão. Nós vamos cozinhar uma massa com molho de tomate, que é o nosso prato favorito. Nós vamos conversar sobre o nosso dia, sobre os nossos planos, sobre os nossos sentimentos. Nós vamos rir, e nos divertir. Nós somos uma família e família é para sempre.
Continua…
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 82
Comments
Celia Gomes
quando foi pra entrar na vida do tio não pensou nas consequências deveria ter pensado que iria ser assim,,, agora quer chorar o leite derramado oxi kkkk
2024-10-25
1
Vanessa Destro
nossa quanta repetição de nomes e de fala ele fala aí ela fala a mesma coisa que chato
2024-07-23
1
Vanessa Destro
apesar que também acho ele é as atitudes dele imaturas
2024-07-23
0