Thiago vira o rosto, e sai do abraço dela, a olhando firmemente.
— Tá maluca? Acha mesmo que eu vou deixar você me comer?
— Tecnicamente é seu corpo que estará te comendo no meu corpo. O que foi? O comedor tá com medo de ser a comida?
— Isso não vai rolar, não vou deixar você colocar isso em mim não, sabe quantos centímetros de päu eu tenho, para você tentar colocar no seu lacrezinho?
— Pelo que eu já vi ele duro, deve ter uns 13 centímetros.
— Treze? 13 centímetros eu tenho com ele mole, ele duro chega a 22 centímetros, e seu buraquinho, não foi feito para caber ele dentro, então, esquece isso aí.
— Ué, se Deus fez, é porque cabe sim, vamos tentar?
Ela avança em cima do Thiago no sofá,e ele foge dela, ele nunca fugiu de uma mulher antes, mas na prática, agora ele era a mulher. Ele corre para o banheiro, deixando Isabela no quarto rindo dele.
Ela se deita na cama, ela tem certeza que é assim que ele age com as mulheres, cercando elas como pressas. Os olhares das mulheres lá no evento, e a que barrou eles na saída, deve ter passado por isso.
— Anda Thiago, pensa que é uma experiência única, quando teremos outra oportunidade dessa?
— Vai a merdä, se quer ter essa experiência, pega meu celular e liga para qualquer mulher dos contatos, e vai ser feliz, mas em mim, você não vai colocar não.
Ela pega o celular dele, e pede a senha, mas ele não responde. Ele sai do banheiro, olhando para ela, e pega o celular da mão dela, se ela ligar para a mulher errada, ela vai ficar no pé dele para sempre. Ele já sabe para quem ligar ou não, mas, ele não iria deixar Isabela sair com o corpo dele embriagado, e nem sã, vai que ela engravide a cidade toda, e isso não é bom para ele.
— Esquece isso, e vai dormir. — ele vai até o lado da cama dele, e se deita. Mas Isabela se vira, e abraça ele por trás, e ao sentir o membro dele tocando em sua bunda, ele puxa o corpo para frente. — Isabela, não me faça dormir em outro lugar, isso é estranho, uma coisa dessa me cutucando aqui, não é legal.
— Ele tá duro, e eu não sei o que fazer para abaixar ele, me ajuda Thiago.
— Eu ajudar? Ajudar como?
— Eu não sei, o corpo é seu, como faço para ele baixar, parece que tá pegando fogo, parece que todo meu sangue tá nele ahhh.
Ela grita, ao sentir o membro endurecendo mais, pois esses simples contato com o corpo dela, fez uma coisa estranha acender, e agora ela tá perdida, sem saber o que fazer.
Em um movimento rápido, ela puxa o Thiago e coloca ele de costas para ela e se deita em cima dele. Então ela começa a se esfregar e Thiago tenta sair de baixo dela, mas ela é pesada de mais.
— Para com isso Isabela, isso é abuso, é estupro, não pode me forçar a fazer isso assim não.
— Calma aí, tá tão gostoso, tá me ajudando muito. — Ela continua se esfregando, e ele tentando sair. — Relaxa Thiago, eu não vou te estuprar, só quero me aliviar.
— Isso é o que todo estuprador falar. Sai de cima de mim, eu vou te ajudar. — Ele força o corpo e ela sai de cima dele. Ele se levantar todo suado, com medo dele mesmo, imagina só se ela inventa de colocar ele pra fora, e tentar entrar dentro dele, ia ser uma catástrofe das grandes.
Isabela se levanta, e anda com as pernas abertas acompanhando o Thiago, ele olha para aquilo, e acha um exagero. Ele liga a água do chuveiro, deixando a água fria, e manda ela tirar a cueca e entrar para esfriar o corpo.
— Tá geladaaaa
— É, e o seu corpo tá quente, por isso você está aí. — agora esfrega ele, começa a se punhetar. Começa de vagar e depois acelera os movimentos gradualmente.
— Como assim? Faz pra mim, tem que me ensinar.
Ele resmunga, e pega na mão dela, e começa a fazer os movimentos, ela fecha os olhos colocando a cabeça para trás, e quando Thiago tira a mão, ela resmunga, mas ele manda ela fazer sozinha, tem que aprender, para sobreviver ao tesão.
Com alguns minutos, ela sente seu corpo formigar, e caminha para trás, encostando seu corpo na parede, e em fim ela gøza. Sua respiração está ofegante, e Thiago vendo aquilo, se sente enojado. Ele sai do banheiro, deixando ela ali sozinha, e vai para a cama.
Com alguns minutos, ela sai do banheiro, e ele mostra onde fica a gaveta das cuecas. Ela se veste, e se deita ao lado dele.
— Foi bom essa experiência no banheiro, mas... Bom, me esfregando em você estava melhor, agora entendo do porque homem gostar tanto de se esfregar em uma mulher, é surreal o que sente no corpo.
— Já tinha gozado na sua vida antes?
— Não, nunca me toquei, só tocava na minha intimidade para lavar ela.
Thiago não pôde deixar de sorrir ao observar a cena diante dele. Ela não era apenas pura, mas também inocente, uma combinação que estava começando a mexer com ele de maneiras que ele nunca imaginou. Ela se aconchegou na cama, seu rosto relaxando enquanto ela se preparava para dormir. Ele podia ver a paz em seu rosto, a tranquilidade que vinha de um dia bem agitado.
Ele a observou por um momento, seu coração batendo forte no peito. Ele queria dizer algo, queria expressar o que estava sentindo naquele momento, mas as palavras pareciam presas em sua garganta.
Fechou os olhos lentamente enquanto se entregava ao sono. Ele a observou por mais um momento, antes de se virar e fazer o mesmo. Mas, enquanto ele se aconchegava na cama, uma pergunta ficou em sua mente, uma pergunta que o deixou acordado por muito tempo depois que ela adormeceu.
E se ela sentisse o mesmo por ele?
E com essa pergunta pairando no ar, ele finalmente fechou os olhos, e sorrio com a cena que acabou de acontecer nesse quarto. Será que depois que voltar tudo ao normal, eles ainda serão tão ligados assim? Ele solta um suspiro profundo, e acaba adormecendo.
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Atualizado até capítulo 62
Comments
Ivanilde Serra
vai ser bom pra você, Thiago! experiência nova .
2024-12-13
0
Nicole Rossales
o corpo nem é dele kkkkkkkk
2025-03-05
0
Ivanilde Serra
kkkkkkkk essa eu quero ver
2024-12-13
0