capítulo 18

BRITÂNIA— LOCAL DESCONHECIDO.

Num castelo cercado com espinhos negros e rosas-vermelhas, a um homem. Ele está sentado perto da lareira, olhando o fogo queimar a sua mão.

Rendrickson, o filho do diabo; ele está se acabando de rir de si mesmo e chorando ao mesmo tempo, porque a sua alma é vazia, como uma casca oca. A sua dor é notável, mas prefere rir da sua desgraça.

Ele estava no purgatório, mas voltou assim que o seu amado irmão saiu. Tudo é como uma brincadeira divertida. As suas cicatrizes são notáveis no seu corpo, que está descoberto quase por inteiro; apenas uma calça de couro, está o cobrindo da cintura para baixo. Uma mulher com um vestido vermelho, e unhas afiadas aparece na grande sala e avista o seu amado dono, se queimando; ela apenas observa e rir altamente, mas, ao mesmo tempo o ajuda a suprir a sua raiva.

(Rendrickson, não sente dor ao se queimar ou tortura; ele fazia coisas satânicas para saciar a sua loucura sádica, e raiva.)

— Porque você não me queima? — abre um sorriso sinistro e ele apenas a olha. — Eu ia adorar. — Segura a mão dele e passa a sua língua, o curando por completo.

O seu rosto demonstra safadeza e erotismo. A sua roupa é tão sexy, mas ele não está se importando com isso. Porém, adoraria machuca-la muito.

— Adoraria lhe queimar, corta, mutilar, desmembrar, porém, não posso. Preciso voltar ao castelo do meu pai. — passar a mão na cabeça dela e olha profundamente, mas nada muito intenso. — Daqui a alguns dias, vou precisar de você. — Ela deita a sua cabeça nas pernas dele.

(Bella— Uma mulher, linda e atraente aos olhos de quem a via. Porém o seu corpo é totalmente venenoso, nenhum ser consegue tocar-la, caso tente morre na hora. Por muitas décadas ela se sentia sozinha, mas isso mudou ao conhecer Rendrickson, que a deu um lar e proteção. Mesmo sendo somente por interesse, ele acabou se acostumado com ela.)

— Como desejar, meu senhor. — sorrir, e ele se levantar da cadeira.

— Venha. — A segura pela mão e Some na escuridão do castelo.

(Castelo dark — Totalmente sobre e escuro, mesmo com a luz do sol, é impossível haver luz. Quem ousar entrar sem a permissão do dono, morre nas mãos dos ogros, demônios, e outras coisas estranhas. Ao redor existe um grande jardim, com espinhos do inferno, da parte mas sombria.)

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CAPITAL — ERAGON.

As casas estão em chamas e as pessoas estão desesperadas. Os cavaleiros sagrados lutam para proteger o rei e a cidade inteira, porém para monstros originais é impossível. Só existe um homem capaz de matar centenas, apenas com a metade do seu poder e esse seria o Ban, o assassino contratado pelo rei, há um tempo atrás.

Ele está no topo da torre do castelo de Liones observando tudo, porém ainda não agiu. A sua forma de lutar é sangrenta, mas eficaz.

— Mas que tédio! — Faz uma expressão cansada; ele só está trabalhando nesse reino, devido ao dinheiro.

— Porque não está lutando!? — um cavaleiro perguntar, com um olhar assustado; ele está com medo dos monstros. Ban apenas abre um sorriso divertido.

De repente um monstro voador aparece, lançado fogo contra o cavaleiro e ban, porém ele não move um músculo se quer, mas faz uma pequena barreira para proteger o cavaleiro sagrado, que por um momento pensou que ia morrer.

— Que irritante! — Ele joga o seu chicote, e fala a palavra "arrebatar", arrancando o coração do monstro, que para na sua mão. — Chegou a hora de brincar. — Sorrir e se joga do castelo até cair no chão; ele mata vários monstros de uma vez. E todos os cavaleiros lutam pela vida.

(Ban — Um assassino, e charlatã. Um homem solitário, que mata a sangue frio, apenas por dinheiro. A sua história de vida é misteriosa, mas dizem que o seu poder é equivalente de um Deus. Ele é um ser complicado)

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