PÂNTANO— RESIDÊNCIA DE ELISABETH
Zeldris levou Elisabeth para a casa dela, que fica camuflada no Pântano. É um lugar bastante aconchegante, e bem artesanal; ele a coloca numa cama, para descansar um pouco, mesmo que ela tivesse completamente curada das suas férias; Liz ficou muito fraca, pois ativou o seu poder de cura, nos seres, que vivem no seu reino.
— Bem; eu preciso voltar rapidamente — fala após colocar ela na cama.
— Não vai, agora — Segura na mão dele e tentar se levantar, mas ele a segura.
— Nem pense nisso, você ainda está fraca, e eu não vou fugir, só vou volta ao purgatório, pois preciso terminar o que estava fazendo. — A encosta na cama. — Voltarei mais tarde — a olha profundamente, com aqueles olhos esverdeados.
— Promete? — Faz uma expressão fofa, e ele sorrir gentilmente, o que é bem estranho. Porém, ele só é assim com ela.
— Prometo — Se aproxima dela, dando um beijo na testa dela, e em seguida Some nas sombras, deixando ela boba, com o que acabou de fazer.
Um ser tão frio como ele, era impossível de demonstrar sentimentos por alguém, mas no dia que ele a viu pela primeira vez, sentiu o seu coração erra as batidas; apesar que ele não demonstrava isso, logo no começo, mas lentamente foi se apegando a ela, mas nunca dava bola para as cantadas dela. E hoje ele sentiu, que se essa mulher não fosse dele, a perderia para sempre.
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REINO DOS GIGANTES
Merlin, já está forte o suficiente para continuar a sua jornada, rumo a sua cura. Mesmo que ela morra mais de mil vezes, jamais desistiria de quebrar a maldição que o seu pai Lançou.
Trevon está se divertindo com a tolice dela, e não só isso, mas também com a outra pessoa, que quer mata-lo e tomar o seu reino, mas ele não deixaria isso acontecer tão fácil, porém por enquanto vai apenas observa, até onde vai à obsessão dessa pessoa idiota.
— Verônica, foi um prazer revê-la mais uma vez, e ver o quanto a terra dos gigantes evoluiu após a guerra santa, e quem sabe, eu não a vejo num futuro próximo. — Ela dá um abraço em verônica, e se despede de todos.
— Até — Dragon dar um pequeno aperto de mão, e se vira esperando Merlin, que corre até ele e segura na sua mão. No começo ele ia recusar o toque, mas deixou isso de lado; os dois saíram pelo grande portão e voaram para outro reino.
Verônica olha para os dois uma última vez e abre um sorriso gentil, ao ver que depois de tantos anos, eles ainda permanecem juntos, mesmo que isso seja por pouco tempo.
Flashback on √
Verônica, uma garotinha gigante, que dançava na chuva, a dança da terra, avistou outra jovem de longe; ela está no topo de uma árvore tocando uma bela Melodia na sua pequena flauta.
Ela se aproxima da outra garota, e percebe os seus olhos vermelhos, que mesmo dando medo, transmitia ternura e alegria; verônica se aproxima da menina, e pergunta o seu nome, e o que ela fazia no topo de uma árvore.
— Olá, me chamo Merlin — Abre um sorriso gentil, e desce da árvore, e em seguida guarda a sua flauta. — Vir aqui para esquecer um pequeno problema de família, e tocar uma nova melodia. — Se aproximar um pouco mais da verônica.
— Entendi! — Abre um grande sorriso, e isso faz o seu pequeno medo passar.— Me chamo verônica — se apresenta e ela sente um alívio tão grande, por Merlin não a julgar por ser uma gigante.
(Verônica, tem um pouco de medo, de qualquer raça, pois a muitos preconceitos entre elas)
— O que faz? — Perguntar ao ver verônica suada — Porque está sozinha, nessa floresta? — Se senta de baixo da árvore.
— Bem, estava ensaiando uma dança da terra, para apresentar no festival do reino dos gigantes, mas eu não consigo focar. — Fica entristecida, e Merlin a olha.
— Dance com o coração, e sinta a leveza do vento, e plantas, já que a dançar é relacionado a terra. — Verônica a olha com admiração, uma pessoa nunca havia falado tão belas palavras.
As duas ficam conversando por um tempo, e depois Merlin toca uma melodia para verônica dançar livremente, e isso a ajudou bastante, a aprender a dança da terra.
Após esse dia as duas tornaram-se amigas, mostrando que não a preconceitos para haver uma bela amizade.
Flashback off
— Que a Magia lhe ilumine, minha amiga — lágrimas caem dos seus olhos, e isso faz Verônica sentir nostalgia.
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CIDADE DOS MORTOS
Após uma longa viagem, Dragon e Merlin chegam a aldeia dos mortos; eles entram por um grande arco negro, e avista um homem esqueleto, é o que parece, já que ele está vestido com uma roupa de porteiro.
— Bem-vindos a cidade dos mortos — O esqueleto cumprimenta os dois, dá o passe para eles entrar na cidade, já que os dois estão vivos.
(Cidade dos mortos — É um lugar para pessoas que morreram e não foram aceitos no reino do céu ou inferno. Por cometer pecados horrendos; os corpos apodreceram, restando somente os ossos, e a alma permanece nos esqueletos, dando origem aos mortos.)
— Obrigada— Merlin diz e Dragon apenas faz um sinal com a cabeça, em seguida os dois continua andando pela cidade, e cumprimentando quem vive no local.
Após andar um pouco, eles chegam a uma casa sombria, onde vivia o cavaleiro irlandês, "Escanor". Ele permanece nessa cidade maldita, pelos seus pecados imperdoáveis. Merlin veio até ele, para perguntar sobre a maldição, já que ele já andou por vários lugares proibidos, e praticou várias magias proibidas.
— Olá, tem alguém Aqui? — chama num tom um pouco alto, de frente a uma casa escura e sombria, mais do que as outras.
Um homem com um manto escuro e chapéu preto, aparece na porta; no lugar dos olhos havia um círculo preto e com um anel vermelho em volta deles; o seu corpo era esquelético. Algumas partes não ver muito, mas as partes expostas, como mãos e rosto, se via. Ele parece não ter gostado, de ver Merlin e Dragon ao lado de fora da sua residência, mas resolveu cumprimenta-los e pergunta, o porquê deles estarem ali.
— O que querem? — Uma voz sombria e arrepiante, ressoava nos ouvidos de quem ouvia, e sua presença sinistra é assustadora, mas Merlin e Dragon, não estão se importando com isso.
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Atualizado até capítulo 60
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