capítulo 10

ABERTURA:

(Essa é uma história contada há 1000 anos depois da guerra santa, onde raças de reinos diferentes lutavam entre si. E por castigo por desafiar o seu pai a princesa Merlim uma vampira diabólica, vai pagar pelo seus pecados)

•••••••✓

Merlin e Dragon continua a sua jornada, e finalmente chegam ao lugar desejado, " Reino dos gigantes". As casas são enormes, mas não só isso, até às árvores.

Um porteiro protege o portão do reino, caso, alguém ataque ou tente roubar a joia sagrada que Ilumina a aldeia nas noites das trevas. Ela também sela todos os poderes; somente pessoas com a magia poderosa, que não são afetadas pela joia.

— O que deseja no reino dos gigantes? — O porteiro perguntar a Merlin e a Dragon. Ele sentiu que ela está com o poder enfraquecido, mas o homem ao seu lado, parecia ser alguém poderoso.

— Queremos falar com o druida do lugar. — Merlin diz calmamente e Dragon olhava o lugar, pois já fazia anos que não viam aqui e está tão mudado. — Será que o Sr. Nos permite entrar? — Perguntar com um sorriso encantador, e dessa vez ela não está hipnotizando. Apesar do porteiro olhar Estranhamente, ele permite a entrada dos dois.

— Ok, mas deixem as suas armas aqui no grande baú. — Fala e Merlin deixa a sua adaga no baú, mas Dragon não está com o seu machado. — catrina irá guiar vocês — Uma gigante vem até os dois, para guia-los ate a druida do reino.

(Druidas — Seres que nasceram com os poderes de cura, restauração, Expurgo e outros que ainda são desconhecidos)

(O machado de Dragon ficou na aldeia, e ele não o carrega. Ninguém pode pegar ao não ser o próprio escolhido pela arma; somente Aparecera ao seu chamado)

— Bem, irei guia-los; por favor me sigam — os dois a segue pela cidade, até chegar na caverna da Druida “verônica”

Os dois caminham pela cidade, e olha ao redor, percebendo o quanto mudou. Já fazia tantos anos que não vinham nesse lugar, que é até estranho ver o quanto os gigantes evoluíram.

Após chegar na caverna, catrina os deixa sozinhos; Merlin, espera encontrar uma solução rápida para acabar com essa maldição, caso contrário, irá sofrer varias mortes diferentes e diversos tipos de dores, não só isso mais Dragon sofreria todas a vezes.

— Bem, aqui eu me despeço de vocês — Sorrir gentilmente — A Sra. verônica, espera por vocês.— os dois agradece e entra na caverna, eles não querem perder mais tempo.

••••••

Uma luz brilhosa, ilumina todo o lugar, dando um aspecto de magia, porém era os cristais que existia em toda parte, e bem lá, no fundo existia uma mulher gigante nua, que flutuava na caverna. O corpo dela é coberto de tatuagens simbólicas; os seus olhos eram azuis como o mar e a sua pele era morena; os seus cabelos caiam sobre os seus seios e a magia que emana dela é surreal.

Ela sente a presença da Merlin e Dragon, a fazendo parar de flutuar e encostando os seus pés na grande pedra; uma roupa vem até ela e a cobre, era como se estivesse com vida própria.

Merlin sente a magia da mulher gigante, fluir sobre o seu corpo, a deixando revigorada e ao mesmo tempo com o coração emocionado, pois a presença dessa Druida a faz sentir a sensação de amor e saudade, daqueles que se sacrificaram para acabar com a guerra santa. Dragon não sente essas emoções, pós já perdeu cada uma delas, porém ainda sente respeito.

— O que devo a satisfação, de ter vocês aqui? Já faz tantos anos que não os vejo — Sorrir e se aproxima, mas não muito, somente o necessário; ela está em um ritual, para fortalecer a grande jóia.

— Olá, verônica — sorrir alegremente — Vir falar com você sobre algo, e eu gostaria de saber se você conseguiria quebrar. — Verônica fica curiosa, mas apenas afirma com a cabeça.

— Iae — Dragon cumprimenta. Ele como sempre é um pouco frio, sem se importar muito.

— Como sempre um cara de poucas palavras — rir alto, e ele a olha sem entender. — Bem, sentem-se — Os dois se sentam em uma pedra brilhosa — Mas me expliquem, o que os traz aqui? — Olha curiosa e Merlin começa a explicar do começo, o que aconteceu e o porquê estar na terra dos gigantes, Verônica fica chocada, mas compreende. — Merlin, sinto em lhe dizer, mas é impossível quebrar essa maldição, mesmo que vá em vários reinos — ao ouvir isso Merlin sente o seu coração bater forte, e por instinto Dragon segura em sua mão.

— Mas porque verônica? Você não é forte o suficiente para quebrar essa maldita maldição? — Pergunta rapidamente e verônica pede um pouco de calma que já vai explicar o porquê.

— Bem, princesa; a Srt. Só vai poder quebrar a maldição, quando matar o próprio que lançou esse feitiço poderoso, mesmo que eu tente quebrar vai ser impossível, e a única coisa que vai acontecer é adiantar ainda mais o processo, e ativa-la mais rápido — Foi nesse exato momento, que a ficha de Merlin caiu, enquanto Dragon permanece neutro, mas isso não quer dizer que ela desistiria tão fácil. — Se quer realmente acabar com isso, derrote o seu pai, ou Tome o reino de suas mãos, caso contrário, morrera mais de mil vezes. — Merlin se levantar, e diz algumas breves palavras.

— Se esse é o único jeito — Da alguns passos, mas antes de sair, agradece pela ajuda — Obrigada! Você me ajudou muito, como sempre. — Sai sem dizer mas nada.

“Nao me siga, preciso ficar sozinha". Fala para Dragon, através da telepatia, mas mesmo que ela ordenasse ele não a seguiria.

••••••••

Reino dos demônios.

Trevon ria alto, pois ele em breve teria mais entretenimento, não só por Merlin, mas por outra coisa que está por vir.

Todos não entendia muito bem o porquê do rei está tão alegre, por querer ser atacado, mas não ousariam pergunta...

— Realmente, tolos! Irei me divertir muito — rir mais alto.

•••••••••

Em algum lugar do purgatório

Zeldris, está mantando alguns monstros que estavam desobedecendo as ordens supremas do reino, quando recebe um pedido de socorro, através da sua mente. No começo ele estranhou pois não havia feito um pacto com ninguém, mas sabia muito bem de quem é a voz que o chamava e sem pensar duas vezes, sumiu pelas sombras.

(Só existe duas formas de selar um pacto, primeiro; por sangue, o que é mais sensato entre raças, ou segundo; através das almas, porém isso é um pouco mais arriscado. No caso do Zeldris, alguém fez sem a sua permissão, porém a pessoa que fez isso dever ser bem próxima dele. Se caso, ocorre algum erro, pode causa a morte de um deles ou até mesmo dos dois. Sela as almas é bem complicado; a pessoa tem que ter uma conexão muito forte com a outra, para isso ela deve está entre a vida e a morte e deseja com qual alma quer se conectar, só assim pode se ter um pacto firmado, mas se uma alma rejeitar a outra é morte na certa! Carregada de agonia e dor.)

Ao chegar no Pântano, Zeldris ver Elisabeth caída no chão e sangrando muito, havia um grande ser maligno matando todas as criaturas vivas que existia no lugar, e isso deixou Zeldris muito furioso, principalmente ao ver Elizabeth no chão, e machucada.

Por um simples impulso; ele chama a sua espada, que atende o seu chamado imediatamente, vindo em direção ao contrária, ela atravessa o monstro e vem na direção de Zeldris, parando em sua mão. Ele faz uma posição de ataque e chama o monstro que não está morto, com a outra mão.

— Vai se arrepender, por mexer com algo que não lhe pertence — diz furioso e o monstro corre em sua direção; mesmo estando ferido, enquanto Elisabeth suspende a cabeça lentamente e olha Zeldris com a visão embaçada de sangue, e abre um sorriso antes de cair desacordada.

Uma luta sangrenta começa, e Zeldris por ser o mais forte, o derrota rapidamente, cortando membro por membro do monstro, que se regenerava. Por perceber que isso não seria suficiente, Zeldris Libera o seu poder sombrio e libera, uma das suas magias a “velocidade total“ isso faz ele ser o mais rápido por cinco minutos. Tempo suficiente para corta o monstro em picadinho, não dando tempo de regeneração.

Após alguns segundos o monstro cai no chão e evapora. Zeldris corre até Elisabeth e a segura nos braços; ele fica muito preocupado com ela e sem pensar muito, faz com que as sombras negras que está no seu copo, passe para ela, curando todos os ferimentos os mais rápido possível.

Elisabeth abre os seus olhos e olha para ele, que respira profundamente, dando um sorriso ao vê-la acordada, e isso faz ela ficar sem entender o porquê dele estar assim, pois achava que ele não gostava dela.

— Você veio? — Lágrimas escorrem pelos os seus olhos, e ele acaricia o seu Rosto.

— Como não viria, se a mulher que amo quase morreria — essas palavras, enche o coração de Elizabeth de alegria, fazendo o seu poder Mágico se espalhar pelo pântano, curando todos os seres, que haviam se machucado, exceto os mortos, pois ela não tinha esse poder.

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