cap 12 catalisador?

Yumi, sentia ter feito algo de errado, os três a encaravam com olhos arregalados. Sumire, segurou-lhe o rosto o virando para os lados como se nunca antes tivesse visto magia na vida.

— Como fez isso?_ ela perguntou a parecer chocada.

— Huh! Eu só usei magia de cura_ contou Yumi.

Sumire, a suar pela testa mira ao irmão e a Shin, que a encaravam.

— Yumi, cadê a sua varinha?_ perguntou Kenji, a ter a mesma expressão da irmã.

— Huh! Eu não tenho_ respondeu.

— Ahm! Como não tem?_ faltava Sumire, gritar_ todos os feiticeiros usam varinhas. Elas são entregues no primeiro dia de aula ou são dadas pelos pais.

Yumi, ainda sem entender o do motivo de tanta comoção vira a cabeça para o lado a pensar.

— O Akira, recebeu a dele da família...

— E a sua, a sua mãe não lhe deu nada?

— Não_ respondeu na sinceridade.

— E um catalisador, qualquer coisa?

Yumi, balançou a cabeça em reposta.

Para ela ainda era confusa esta ação toda. Shin, colocou a mão na testa a apertar os dedos entre os olhos. Ele chamou o amigo e perguntou se ele tinha a chave do salão. Kenji, acenou com a cabeça e saiu.

— Que salão?_ perguntou Yumi.

Com um tom sério Shin, perguntou se ela sabia o do motivo de todos os feiticeiros usarem varinhas, ela só disse respondeu ser para manter o controle do maná.

Apesar de ser meia verdade, Shin, acrescentou que a varinha servia como um catalisador. E que ao receber uma, muitos feiticeiros a faziam ter o formato que eles queriam, podia ser uma pulseira como a da Sumire. Modificando o formato da varinha para que ela virasse o que o utilizador quisesse.

Sem o catalisador era bem difícil para um feiticeiro usar o maná como bem-quisesse.

Kenji, retornou com as chaves e Shin, pediu para a garota acompanha-los.

Todos os quatro foram juntos até um prédio que ficava afastado da escola, o lugar em formato de igreja a parecer feito de mármore branco, estava cheio de selos de proteção.

Kenji, tocou na porta que brilhou e abriu-se. Pelo visto naquele lugar era necessário um tipo de permissão especial para entrar.

Eles caminharam pelo grande corredor que parecia ter o piso de vidro. Andaram e andaram, até pararem em frente a uma enorme porta com um desenho de uma árvore na entrada.

Yumi, conhecia aquele desenho. Era o brasão de uma antiga família de alquimistas que criavam ferramentas e objetos mágicos. Kenji, colocou a chave na fechadura e a porta se abriu a fazer um enorme rangido.

Uma forte luz invadiu o lugar que parecia ter um teto de Cristal, o salão circular tinha uma enorme árvore se cristal no centro com vários frutos em losango que brilhavam com a luz que irradiava do teto.

Não tinha palavras para tanta beleza, só que era impressionante. Yumi, na hora notou que aquela árvore era um cristal modificado com alquimia.

Os dois homens a frente abriram espaço para a garota. E disseram pronto, agora vá lá e escolha uma folha. Yumi, ainda meio confusa os observava sem entender direito o que eles queriam dizer com aquelas palavras.