cap 4 fria

Entrando na sala com um sorriso, o homem de cabelo prata sentou-se, a estirar os braços. Era de manhã e ele dormia, quando havia recebido uma ligação do senhor Hanezuka.

— Então, por que me chamou tão cedo velho?_ perguntou a mostrar o descontentamento por estar ali.

O senhor Hanezuka que era o chefe daquela mansão, toca na barba a olhar o jovem que bocejava a mostrar o desrespeito na sua presença. Mesmo assim, fingindo não se importar jogou uma foto que acertou o braço do rapaz que logo pegou o objeto.

— Olha, que lindo, o senhor ligou-me cedo só para me mostrar a foto de uma bela montanha?_ perguntou a mirar a foto.

O velho respirou fundo e suspirou.

— Está e a montanha Suo Luo, Shin!

Shin, mirou ao velho e a foto, colocou a mão no queixo e virou o rosto para o lado.

— Está de brincadeira, onde o senhor encontraria tantos sacerdotes para purificar aquela área? _ perguntou a acreditar ser tudo uma brincadeirinha.

O idoso franziu a testa encarando ainda mais a Shin, que demonstrava uma completa inocência. Ele não sabia se o rapaz estava mentindo ou não. Afinal, está era a personalidade daquele cara que fazia tudo pela costas dos outros. Ele era como uma pedra no sapato dos maiores.

— Eu não sei se você tem ou não algo haver com isso, mas nós queremos uma única coisa, que encontre quem foi a pessoa que deu conta de purificar aquele lugar em só seis meses.

— Tá de brincadeira só seis meses?_ disse Shin, a tampar a boca com a mão_ a organização sobrenatural sabe disso?

— Quem você acredita que mandou as fotos, idiota?_ falou o velho.

— É claro_ se levantou e caminhou até a entrada_ verei quem foi o causante disso tudo.

Shin, saiu da sala levando a foto com ele. O velho então bateu o punho no tatami a desejar que alguém botasse juízo na cabeça daquele jovem.

Do lado de fora Shin, pegou o capacete preso a moto na entrada e subiu nela a sair da mansão. Ele pilotou rápido passando por todos os carros que apareciam a sua frente.

Saiu do centro e entrou com a moto pelo enorme portão de um prédio que tinha uma placa do lado de fora. Subiu o morro se afastando do prédio e dirigiu-se para sua casa.

Uma mansão ao estilo oriental e, ao mesmo tempo moderno. Desceu da moto e logo na entrada foi recebido por uma senhora de idade que usava quimono rosado-claro.

— Seja bem-vindo mestre_ ela cumprimentou educadamente.

— Ainda não foi para a casa Nana?_ perguntou ele indo até à senhora.

A senhora abriu um sorriso.

— Eu estarei a ir assim que o senhor conhecer a nova empregada.

Shin, entrou a casa deixando as chaves no chaveiro. Ele retirou a jaqueta olhando a sua volta. Nana, perguntou o que ele havia ido fazer na casa do senhor Hanezuka e ele só respondeu ter recebido o trabalho para encontrar um desconhecido que deu um cabo na montanha Suo Luo em só seis meses.

Entendendo, ela pegou o casaco do jovem e passou-lhe, nisso acrescentou a falar da nova contratada. Que ela era uma estudante e precisava de moradia. Shin, foi a abrir a janela que dava para o jardim quando olhou a frente e viu uma moça parada a mirar a enorme arvore morta a sua frente.

Ela se virou quase em câmera lenta parando a visão na direção da dele fazendo os seus olhos se encontrarem. Nisso ele escutou a voz da Nana, que disse " O nome dela é Yumi, Yumi Suzuki".