capítulo 15

Capítulo 38

Oscar estava ansioso e perguntou a Sérgio: "O que vamos fazer?"

Sérgio olhou para Elena, aguardando sua resposta. Ela respondeu com calma: "Vamos ter calma primeiro. Gostaria de saber como eles conseguiram passar pelo portão grande."

Oscar, impaciente, interrompeu: "Isso é o de menos, Sérgio. Temos que sair daqui, mas como, se as portas estão fechadas?"

A incerteza pairava sobre o grupo enquanto eles tentavam encontrar uma solução para sua situação. A pergunta de como escapar de um prédio trancado em um mundo infestado de zumbis parecia não ter uma resposta fácil. Eles precisariam trabalhar juntos e pensar com cuidado para encontrar uma saída segura.

Elena explicou com calma: "Somos 20 no total. Temos três portas: uma leva ao terraço, outra desce, e a terceira aponta para a porta da frente, que leva à morte."

Oscar percebeu rapidamente o que ela estava sugerindo e exclamou: "Você está louca!"

Elena respondeu com determinação: "Não, não estou. Nossa melhor chance é nos separarmos. Aqueles que não conseguem lutar devem ir para o terraço e esperar. Aqueles que ainda têm forças devem descer e tentar expulsar os zumbis. Para fazer isso, precisamos avaliar quem são os que conseguem lutar."

A ideia de Elena era drástica, mas eles estavam encurralados e sem muitas opções. A decisão de se separar seria difícil, mas eles sabiam que era a única maneira de aumentar suas chances de sobrevivência.

A ideia de Elena envolvia, essencialmente, sacrificar os membros mais fracos para que os mais fortes tivessem uma chance melhor de sobreviver. O dilema era que a única pessoa da família que se encaixava na categoria dos mais fracos era Ana, sem dúvida alguma.

Essa situação era particularmente difícil para a família, pois Ana era a mais vulnerável entre eles. A decisão de separar-se e enfrentar os zumbis era uma escolha angustiante, e eles teriam que lidar com as consequências emocionais e morais

A mãe de Ana estava totalmente contra a ideia de se separar, mas Lucas conseguiu convencê-la com suas palavras firmes. Ele disse: "Não se preocupe, mãe. Ela vai ficar segura e vai ajudar eles com suas feridas."

Embora Ana não quisesse aceitar a ideia, ao ver a situação e sentir a urgência da decisão, ela mesma interveio e pôs fim à discussão. Dirigiu-se diretamente a eles e declarou: "Certo, eu vou para o terraço com o restante. Vocês podem ir à frente."

A decisão estava tomada, e o grupo se dividiu de acordo com a estratégia de Elena. Cada um deles estava ciente de que essa separação trazia riscos e incertezas, mas era a única maneira de aumentar suas chances ..

Capítulo 39

Oscar enfrentou um dilema emocional. Ele não queria deixar Ana ir, mas sabia que era necessário obedecer às ordens de Elena para aumentar as chances de sobrevivência do grupo. No final, surpreendentemente, foi Ana quem decidiu partir.

Sem se despedir, Ana tomou uma escolha e saiu pela porta. Sua partida silenciosa foi sua forma de dizer que ela estava determinada a voltar e se reunir com eles. A incerteza do futuro e as dificuldades do mundo pós-apocalíptico moldaram as decisões difíceis que eles tinham que tomar, mesmo que isso significasse temporariamente se separar daqueles que amavam.

A esperança de Ana de chegar até o terraço com os outros cinco membros estava prestes a ser despedaçada. Quando ela chegou lá em cima, percebeu que a informação de que o caminho para o terraço estava livre era uma mentira. Já havia infectados lá, e a situação era perigosa.

Desesperada, Ana tentou correr, gritando e chorando, mas ninguém veio em seu socorro. Ela estava sozinha, cercada pelos mortos-vivos que se aproximavam. A realidade brutal do mundo pós-apocalíptico a atingiu em cheio, e ela enfrentaria uma situação de vida ou morte, com poucas chances de sobrevivência.

Ana estava sozinha e cercada de perigo, encurralada atrás de um armário enquanto buscava desesperadamente por socorro. Conforme o tempo passava, ela começava a perceber que a esperança era escassa. Todos aqueles que estavam com ela no terraço estavam mortos, e a noite caía implacavelmente.

Cansada de esperar e ciente de que ninguém viria salvá-la, Ana tomou uma decisão difícil e corajosa para enfrentar sua situação. Ela estava prestes a tomar uma atitude que a forçaria a luEncostada no armário, Ana sentiu-se envolvida por um turbilhão de pensamentos. Parte dela queria acreditar que tudo não passava de um pesadelo, pois era mais fácil de lidar com essa ideia. No entanto, a dura realidade a lembrava de que não era um pesadelo; era o mundo em que agora viviam, repleto de perigos e ameaças constantes. A cada momento que passava, ela percebia que precisava manter-se alerta e pronta para lutar, pois qualquer descuido poderia resultar em sua morte em meio ao caos dos zumbis.tar por sua própria sobrevivência

Encostada no armário, Ana sentiu-se envolvida por um turbilhão de pensamentos. Parte dela queria acreditar que tudo não passava de um pesadelo, pois era mais fácil de lidar com essa ideia. No entanto, a dura realidade a lembrava de que não era um pesadelo; era o mundo em que agora viviam, repleto de perigos e ameaças constantes. A cada momento que passava, ela percebia que precisava manter-se alerta e pronta para lutar, pois qualquer descuido poderia resultar em sua morte em meio ao caos dos zumbis.

Ana conseguiu reunir coragem e determinação para fugir da situação desesperadora em que se encontrava. Correu rapidamente para um quarto e, ao longo das horas, utilizou um pé de cabra que encontrou nas mãos para se defender e abrir caminho.

Cada passo era um ato de sobrevivência, e ela finalmente viu uma chance quando pulou pela janela do segundo andar. Estava apavorada e sem saber se estava fazendo a escolha certa, mas, olhando para trás, percebeu que não havia outra opção. Ela estava disposta a enfrentar o desconhecido e a se arriscar em busca de uma chance de sobreviver .

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