Nesse momento estou no meu braço iate particular eu serei uma turista rica que decidiu passar alguns dias longe da cidade grande estou passando por Alexandra Martinez, estou realmente parecendo com ela nesse momento.
Ela está acamada ninguém sabe disso, então usarei isso ao meu favor, perguntei se ela não ia aparecer em público de uma hora para outra, porém disseram que ela só voltaria a fazer as atividades normais quando a missão estivesse finalizada, olho para as tatuagens e suspiro, por que essa mulher iria querer tantas delas pelo seu corpo?
Assim que a ilha ponta no horizonte começo a fazer o meu papel, uma mulher treinada, forte e arrogante, seus passos são misteriosos, ninguém sabe muito sobre ela, até eu fiquei curiosa a respeito da verdadeira Alexandra.
Assim que a embarcação para começo a sair com algumas pessoas trazendo as minhas malas, ficarei numa casa de praia, somente eu e os meus empregados, estou curiosa como eles vão fazer para conseguir sequestrar-me, irei fazer o primeiro sequestro não acontecer eles vão ter que bolar o segundo, preciso mostrar que Alexandra não é uma tarefa fácil.
Percebi alguns olhares curiosos ao meu redor, talvez perguntando quem é a nova visitante.
Sigo até onde a casa fica e dou um sorriso de satisfação quando vejo uma bela casa com rede na varanda a brisa do mar sopra os meus cabelos e uma sensação gostosa toma conta do meu corpo, amei o ambiente da minha nova missão.
Como um banho para tirar o suor da viagem e visto um biquíni, deito na rede admirando a perfeição do lugar onde me encontro no momento.
-Queria saber exatamentae que doença essa Alexandra tem para ficar fora dos olhos de todos e como ela não vai ficar sabendo que eu usei o seu nome para acabar com bandidos, não sei ao certo se ela iria ficar honrada ou chateada.
Resolvo da um mergulho no mar, entro na água sentindo a água fria abraçar o meu corpo, depois de ficar um tempo nadando resolvo sair da água. vejo um carro a uma certa distância, ele é todo preto e os vidros estão fechados.
-Será que já são os meus alvos? Verificando quem é a nova visitante? Pergunto para mim mesma enquanto vou em direção a casa.
Quando olho as horas já é 12 horas então entro e vou tomar banho para almoçar, aqui faz um calor danado.
Assim que acabo de comer resolvo da, uma volta pela ilha, observar a movimentação de forma discreta, tomar uma água de coco.
A ilha é um lugar perfeito para quem gosta de privacidade e quer de afastar de grandes multidões.
O meu foco com essa volta é identificar os homens do fantasma em meio aos moradores e visitantes da ilha.
Chego num quiosque lindo num estilo bem rústico pego a minha água de coco, sento numa banco e comeco observar a movimentação de todos a minha volta.
Os minutos vão passando, quando eu stou quase acabando a minha água, vejo uma mãe gritando num pedido de socorro, dizendo que a sua filha está se afogando no mar.
Então constatei que a minha hora de mostrar o meu condicionamento físico e entrei correndo no mar, preciso salvar essa criança e chamar a atenção deles para mim, de forma que não levante suspeitas.
Quando chego na menina ela estava tão assustada que gruda as pernas na minha cintura e agarra os seus bracinhos em volta do meu pescoço, como se a sua vida dependesse disso e realmente depende, pois as ondas estão altas e qualquer deslize dela a água vai levá-la novamente.
Assim que vejo que ela está bem protegida e está mais calma, começo a voltar novamente para terra firme. Assim que saio da água a mãe da pequena garotinha vem correndo em nossa direção, abraça a filha com força e começa a agradecer-me de forma estranha, como se estivesse ensaiado tudo.
Hum! Será que isso é um tipo de atuação para eles? Começo novamente a olhar ao redor e vejo não muito longe de onde estou, um cara com uma câmera.
Acredito que eu já fui notada, fico-me perguntando se a militar que veio até aqui, realmente veio só para se divertir? Está óbvio que tem algo de estranho acontecendo aqui.
A mesma deve ter percebido isso assim que colocou os pés nessa ilha, assim eu penso.
Começo a voltar para a casa de praia, preciso ficar linda para a noite na boate.
Resolvo tirar uma soneca e vou para a cama que é muito confortável, coloco o celular Para despertar às 19 horas, não demoro e estou dormindo e como sempre o meu sono é cheio de pesadelos e sonhos de uma menina correndo num calçadão lindo, nunca vi lugar tão caloroso e movimentado igual aquele,s cabelos da pequena são pretos o seu vestido branco com flores laranjas, correndo ao encontro de uma mulher que também não consigo vê o rosto.
Uma cena linda entre mãe e filha suponho, porém, para mim, parece um pesadelo, pois nunca desfrute disso, nunca tive amor de mãe, muito menos um abraço que eu acredito ser uma reconfortante.
Depois sou levada para o pesadelo onde eu matava a menina que olhava-me com pavor.
Sonhos perturbadores onde eu não consigo saber se sou Ava ou uma mulher qualquer, por que é como se dentro da minha cabeça estivesse duas personalidades totalmente diferentes uma da outra.
O despertador toca dando fim ao meu tormento, nem sei por que inventei de dormir, sabendo que iria ter esses mesmos sonhos se repetindo na minha cabeça, como se eu estivesse assistindo várias e várias vezes um mesmo filme.
Levanto da cama tomo um banho lavo e hidrato bem os cabelos, pois quando cheguei da rua só tirei as roupas molhadas, faço uma escova no cabelo e deixo as pontas onduladas.
Visto um macacão preto longo, de seda, calço uma sandália baixa faço uma maquiagem, coloco brincos e estou pronta para chamar atenção mais uma vez.
Quando chego na tal boate fico impressionada com o ambiente dentro dele é como se eu estivesse na cidade e fosse a uma balada, tudo é moderno e sofisticado, acredito que até as bebidas são vindas da cidade diretamente para esse boate.
A música alta as luzes de várias cores diferentes deixando o ambiente ainda mais agitado o DJ está arrasando na música eletrônica.
O local está lotado de turistas tanto homens quanto mulheres, resolvo beber alguns drinks e ser felizarda de não ficar bêbada, ser a compatível tem o seu lado bom.
Chego e de primeira falo que quero uma tequila,assim que me entregam a bebida sento numa cadeira no bar s começo a observar o local, então percebo uma cabine de vídeos escuros.
Olha só ele pode ver todos, mas ninguém pode ver ele, que belo anfitrião.
Após vários drinks estou pensando em como poderia mostrar que sou uma mulher forte até que um engraçadinho chega abraçando a minha cintura e cheirando o meu pescoço.
-Te dou um segundo para tirar as suas mãos imundas da minha pessoa.
-Que é isso gata, vamos curtir a noite.
-Um. Assim que acabo de falar tiro o braço dela da minha cintura e quebro a sua mão.
-Você alguma vez já aceitou um não de uma mulher? Pois bem, que essa mão quebrada sirva de exemplo e que daqui para frente nunca mais ouse colocar as mãos em uma mulher que te da um fora, agora vá para bem longe de mim.
Falo tudo perto do seu ouvido,só para que ele escute, o cara está a gemer de dor, arregala os olhos e se afasta de maneira rápida de onde estou.
Dou um sorriso malvado na direção que ele foi s volto a minha atenção para o barman e faço sinal para ele servir mais um drink.
A movimentação aqui em baixo está normal, padrão de toda boate, o que eu realmente queria era um convite para subir para os camarotes que ficam em cima, totalmente longe dos olhos da multidão.
Decido andar pela boate e vê se escuto alguma conversa de como funciona tudo aqui dentro, não posso simplesmente chegar e perguntar, seria suspeito demais fazer isso.
Começo a colher informações em fragmentos, então pelas conversas esse estabelecimento pode ser do fantasma.
Preciso de mais informações então decido ficar dançando perto do grupo onde estão conversando sobre a boate tentando parecer alhia ao que acontece a minha volta.
Essa missão pode ser a que vai me da mais trabalho, o cara por detrás dos desaparecimentos é escorregadio igual quiabo.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 73
Comments
Maria Helena Macedo e Silva
ela sonha com momentos quando criança junto a mãe e tem pesadelos com fatos implantados em sua memória...
2024-05-12
1
Maria Helena Macedo e Silva
tinha uma colega na faculdade que quebrou a mão de um engraçadinho que passou a mão no traseiro dela, estávamos em cinco e como ela chamava mais atenção o cara se deu mal☺/Chuckle/
2024-05-12
0
Maria Cruz
Poly acredito tbm que essa missão é a que vai dar mais trabalho pra vc realizar 🤔!!!!
Mais acredito que vc vai dar conta e vc vai achar esse gasparzinho o fantasminha camarada 🤗😅😅😅😅!!!
2023-09-22
2