Quando cheguei na base e fiquei sabend que Ayla foi com o Lion numa missão só os dois, eu senti que algo errado estava acontecendo.
Quando ele voltou com ela sem vida nos seus braços, eu senti vontade de acabar com a vida dele assim como ela estava sem vida.
Eu não senti vontade de chorar ou fiquei triste, porém fiquei indignada com a frieza do Lion, era como se ele que estivesse matado ela por alguma razão que eu desconheço.
Estou com sede de justiça e ele vai morrer na próxima missão que fizermos juntos ou não me chamo Ava Rivens.
As meninas choram a perca dela vejo tristeza e os seus semblantes estão caídos, mas quando olho para o comandante e o coronel eles estão como se estivessem satisfeitos.
Nesse momento eu consigo ler as suas expressões lembra a de Lion assim que falou da morte de Ayla.
-O que fizeram com você? Pergunto para o cadáver sem vida, como se ele realmente fosse responder alguma coisa.
O velório foi coberto por honras e méritos, foram contadas histórias de várias missões bem sucedidas que ela teve ao longo da sua estadia aqui na base.
Depois do corpo enterrado eu dou um soco no comandante e acabo quebrando um dente dele.
-Por que mandou a minha preferida numa missão suicida sem a minha presença?
-Ava para. Coronel pede.
-Só irei parar quando eu ve-lô desmaiado aos meus pés.
Soco tanto o comandante que tenta revidar mais não consegue, sede d justiça corre como se fosse sangue pelas minhas veias e só pato quando ele fica desacordado igual eu falei que o deixaria.
-Satisfeita Ava? Pergunta o coronel de cara fechada.
-Só quando presenciar ele morto, vocês mataram Ayla e eu vou descobrir o porquê.
-Não banque uma de doida, não fizemos nada disso.
-Você chorou mais quando o seu cachorro de caça morreu, mais do que sentiu a morte da sua fiel soldado, que te seguia e venerava como um rei.
-Ava por favor não complica.
-Não se esqueça Coronel que eu tenho habilidades que humanos normais não tem e sinto cheirquilómetroso e mentira a quilômetros de distância.
Após falar isso vou a procura de Sam, preciso tirar algumas dúvidas que ficou na minha mentecom a minhaa luta contra o fantasma e o cara de cachorro, eles não eram humanos comuns isso eu não posso negar.
Procurei Sam por quase uma hora e não o encontrei em lugar algum então sento na poltrona do se consultório e resolvo esperar ali até que ele resolver da o ar de sua graça.
Passaram algumas horas e nada dele aparecer então decido ir até o quarto da Ayla pela última vez, entro e as coisas dela estão do mesmo jeitinho que ela deixou.
As roupas em cima da cama diz que ela saiu apressada para a última missão que custou a sua vida.
Escondo em cima do guarda roupas quando escuto passos vindo na direção do quarto dela.
A porta é aberta pelo Coronel e o Comandante.
-Sam está tendo o castigo que merece?
-Sim, mas ele está dizendo que não deu nada a Ayla, que ele não estava no consultório quando encontrou as informações confidências.
- Essa soldado quase acaba com todos os meus planos, averigua e se ele não tiver nanada a verom isso, coloquei ele novamente nas funções dele.
-Ele é o seu neto Coronel.
-Ele pode até ser, porém não irei passar a mão na cabeça dele se fez algo que me desagrade, procure as informações rápido
-Sim senhor.
Enquanto Xeng procura sei lá agradeço mentalmente pelo guarda roupa ser alto ou estaria exposta.
-Não encontrei. Fala Xeng puxando os cabelos.
-Procure dentro do colchão, é o único lugar que não procuramos, caso não esteja aí procuramos em cima do guarda roupa.
Estreito os olhos enquanto o comandante rasga o colchão e depois de revirar um pouco o estofado tira uma pasta com o nome Poliana Soares.
-Encontrei Senhor.
-Maravilha, agora vamos sair daqui e pede alguém para tirar as coisas dela daqui de dentro e queimar tudo deixa o quarto disponível para o próximo soldado.
-Farei como desejar.
Eles saem e eu aproveito e desço do guarda roupa e aí todas as peças se encaixam e o meu palpite estava realmente certo, eles mataram a Ayla por ter descoberto algo bem cabeludo deles.
E sobrou até mesmo para Sam, ele sabe de tudo e está sendo castigado por conta disso.
Outra coisa que eu jamais imaginei é que eles fossem parentes, o coronel sempre trata Sam com tanto desprezo e pouco caso que acreditei que seria só um subordinado.
O Coronel que tentou passou a mão na minha cabeça e ajudou não suporta o próprio neto?
Chego no meu quarto já pensando em um monte de possibilidades, nunca ouvi falar desse nome antes aqui na base, quem será que é Poliana Soares e por que ela é tão importante para eles? Para matar uma agente tão eficiente como Ayla, depois de mim ela é a segunda melhor.
Com os neurônios quase derretendo de tanto pensar volto novamente para o consultório e encontro Sam todo machucado aplicando remédios nas suas próprias feridas.
-O que aconteceu com você Sam? Quem te arrebentou dessa forma?
-Aiii! Ava tantas perguntas a minha cabeça está explodindo de dor, em vez de fazer questionamentos poderia muito bem ajudar eu fazer os meus curativos, se não percebeu eu não sou imune a dor como você é.
-Vou te ajudar por que tenho muitas perguntas para te fazer é não irei sair daqui de dentro sem as minhas respostas, estou a quatro anos aqui dentro, passei tanto tempo fazendo missões loucas e sendo fiel ao Coronel, porém percebo que me escondem coisas e sinto que o círculo está se fechando.
Escuto um suspiro e vejo ele fazer zíper na boca e dizer em sinais que tem uma escuta no consultório.
-Não te direi nada, se quiser respostas vai atrás do Coronel ele sabe tudo o que acontece aqui dentro, tenho certeza que com ele conseguirá todas as respostas que quiser.
-Não vou desistir.
-Vai me bater fiquei a vontade estou quase alejado já.
-Não vou te matar é o único que consegue me controlar.
Continuo ajudando com os curativos até que tudo está limpo e enfaxado.
Ele faz um gesto para que eu o acompanhe e vejo que se tem um quarto escondido ali e pelo que percebi ele esconde para que o avô não encontre.
Ele pega alguns comprimidos e bebe de forma rápida depois coloca um soro no seu próprio braço.
-Pode começar a fazer as suas perguntas.
Penso um pouco são muitas as perguntas que eu tenho, porém, começo pela qual está atiçando a minha curiosidade.
-Teve algum teste aqui que deu certo parcialmente? Quero saber se algum experimento saiu vivo daqui, você falou que o meu DNA foi o único totalmente compatível.
-Por que está fazendo essa pergunta assim do nada?
Sam devolve-me outra pergunta, a minha irritação chega ao limite e só não soco a cara dele, pois já está bem estragada, mesmo impaciente resolvo contar da experiência que tive na ilha quem sabe assim ele não se lembra de algo ou decide abrir o bico.
-Na ilha eu enfrente dois homens que tinha um pouco da minha habilidade tanto que sai machucada, o fantasma e o cachorrão fiel.
Queria falar mais, porém escuto de longe passos então saímos rápido e voltamos para o consultório, cruzo os braços e o coronel aparece.
-Ava o que está fazendo aqui?
-vim atrás de resposta porém o Sam está machucado e não quer me falar nada, ai estou aqui olhando para cara dele até o mesmo decidir falar.
-Vá ao meu escritório que responderei as suas dúvidas.
-Com certeza irei.Relaxo a minha postura e saio do consultório, por hora não terei as respostas que preciso, terei que esperar a poeira abaixar para conversar com Sam, sem levantar suspeitas.
Precisarei calar a minha curiosidade e indignação por enquanto.
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Atualizado até capítulo 73
Comments
Maria Helena Macedo e Silva
o disfarce dela foi parecido com os personagens " as branquelas" ☺
2024-05-12
0
Maria Helena Macedo e Silva
a Poliana/Ava vai si unir ao Sam para acabar com o coronel ditador e seus comparsas...
2024-05-12
0
Maria Cruz
Afff silenciaram a única que poderia ajudar a Poly 😡!!!
2023-09-23
3