Para continuar viva preciso fechar o meu coração.

A missão foi bem sucedida, ninguém desconfiou do que aconteceu aqui, realmente foi bom eu ter esperado o momento dele fazer uma viagem para fora, ele não saia muito então precisou de meses até que ele precisasse viajar.

 Morreu bem longe da mansão, então a equip que trabalhava para eleEbnem desconfia que pudesse ser alguém daqui de dentro.

Gritos poderiam ser ouvido por toda a mansão.

-O chefe caiu corram e vamos embora da mansão, daqui a pouco esse lugar vai estará infestados de policiais.

-Avisem para todos irem embora o mais rápido possível, destruam as câmeras de segurança, todas as gravações, não podemos deixar os nossos rastros para trás.

Era um corre, corre para todo o lado vários homens destruindo câmeras limpando digitais, eu já tinha feito isso na cozinha vinha limpando tudo com cuidado e usando luvas para não deixar nossos rastros para trás.

Entro no quarto onde as meninas já estão com as nossas malas prontas.

-Esta na hora de sairmos daqui, falo pegando minha mala e sintomas praças.

Todos estavam querendo salvar os seus próprios rabos não ligavam para quem saia ou entrava na mansão naquele momento.

Assim que chegamos onde o avião nos esperávamos, recebemos mais uma nova missão, ir onde às crianças ficavam presas e matar todos que ainda tentavam levar o trabalho adiante mesmo com o chefe morto, na mansão foi fácil.

Mas pelo que o comandante falou os que sequestrar as crianças querem continuar nesse meio de trabalho sujo.

-Escutem meninas tem roupas pretas e máscaras, devo lembra-las que mostrar os rostos de vocês está fora de cogitação, matem todos, deixem os portões abertos e saiam antes de a polícia invadam tudo, agimos as escuras para fazer o bem, a nossa base e o que fazemos precisam continuar em oculto.

Nem dou o trabalho de responder desligo na cara dele, as meninas dão risada da forma como trato um superior, eu não estou nem um pouco preocupada com isso, Xing que se engasgue com a sua própria raiva.

Começamos a trocar de roupas dentro do avião mesmo, depois de prontas e devidamente armadas entramos dentro de um carro preto e seguimos para onde as crianças estavam sendo mantidas presas.

Assim que cheguei lá, esperamos anoitecer enquanto isso observamos a movimentação do lugar.

Assim que a noite caiu, subimos em.cima de uma árvore e aguardamos percebi câmeras perto de onde estava, mostrei para as meninas que logo deram um jeito de danificar a câmera.

-Um idiota vai sair para vê o que aconteceu na câmera, eu vou matar ele é vestir o seu uniforme, ainda bem que eles usam chapéu. Falo manchando um pouco o meu rosto com base escura, para não conseguirem vê claramente quem eu sou.

-Você está parecendo daquelas mulheres que tentam esconder a verdadeira cor de pele que possui. Ayla fala rindo.

- Essa é a intensão olha lá quem está vindo é um moreno. Sorrio por ter uma excelente visão.

-Eu queria ser compatível.

-Te dou o meu lugar sem problema nenhum.

-Estou fora vejo o tamanho das agulhas que eles usam com você.

sorrio ao lembrar que no início assim que recobre a minha consciência era muito doloroso o processo, depois começou a diminuir a dor agora só arde, quando preciso passar por alguma melhoria ou fazer algum tipo de exame doido.

Volto a minha atenção para o homem que está verificando o que aconteceu, pulo em cima dele e dou um golpe que o faz desmaiar. começo a tirar suas roupas e vestir. Assim que ele está completamente pelado, coloco silenciador na arma e dou um tiro nele.

-Irei abrir o portão para vocês entrarem, então fiquem atentas ao meu sinal.

Elas balançam a cabeça confirmando, volto novamente para dentro, por incrível que pareça os outros não sentiram diferença entre o homem que saiu e o que entrou, são tolos ou confiantes demais? Faço essa pergunta para mim mesma.

Se eles sabem que o chefe morreram o que os fazem ter confiança de que vai conseguir manter esse lugar funcionando? Faço várias perguntas enquanto procuro de forma disfarçada onde fica a cabine onde mostram as imagens das câmeras.

Quando finalmente encontro um soldado fala chateado.

-Qual foi o problema com a câmera, como ousa voltar aqui sem ter consertado o problema ou ter substituído por outra nova, sabe que a qualquer momento podemos sofrer um ataque.

Quando ele vira para saber o motivo do companheiro não está respondendo, percebo serem amigos.

-Você não é ele, onde está?

-Não se preocupe você vai fazer companha para ele agora mesmo. Falo atirando na sua cabeça.

Desligo todas as câmeras e quebro algumas coisas o que vai impedir de continuar a gravação se tiver alguma outra que eu não tenha ideia da existência.

Assim que comigo, fazer o estrago que precisava, escondo o corpo do cara num armário que tem na sala e saio de lá.

Encontro um alarme de incêndio e então sorrio com o pensamento perverso que tenho, faço o alarme disparar e em questão de segundos tem soldados correndo de um lado para o outro.

Então o momento perfeito de abrir o portão surge, assim que as meninas entram, começa o verdadeiro massacre, como estamos com silenciador não entregamos o local onde estamos escondidas, conseguimos derrubar todos que estavam fazendo a proteção do lado de fora.

Começamos a adentrar o local que fedia a morfo, começamos a escutar o pedido de socorro de algumas crianças.

Logo aparecem soldados, olhando o lugar a procura de quem possa ter invadido.

Escondo e as meninas fazem o mesmo, quando eles surgem no nosso campo de visão atiramos sem dó.

-Quem são vocês? Que resolveram estragar os negócios? Arthur não está mais aqui, porém eu sou o seu braço direito e irei continuar os seus grandes feitos e ninguém vai me impedir.

Quando vejo um homem enorme cheio de armas e facas, ele está usando colete e as suas roupas são grossas, está equipado para lutar e as armas que temos aqui não é suficiente para conseguir o atingir então preciso lutar com ele frente a frente e o desarmar.

Coloco a minha máscara novamente e saio de onde eu estava escondida.

-Que feitos o seu chefe fazia? Além de tirar a felicidade de uma família e deixar os corações de pais e filhos cheio de saudades e perguntas sem respostas.

-Você fingiu ser um de nós e invadiu o meu covil? Vai morrer sua pilantra.

-Tente, quero vê se realmente é capaz de encostar um dedo em mim.

Falo o chamando com a mão.

-Meninas peguem os outros e libertem todas as crianças.

-Sim chefe. As meninas passam por ele que não as impedem, os seus olhos frios estão analisando cada parte do meu corpo.

Tiro uma faca grande do meu cinto e passo o meu dedo pelo corte, enquanto falo o que penso.

-Você poderia ter fugido para longe daqui, deixado o seu passado sombrio para trás e te fazer a sua vida em algum outro lugar, mas não tentou da, uma de chefe e agora vai morrer junto com o Arthur, o império dele caiu e você foi um tolo de não ter percebido isso.

Assim que acabo de falar, ele corre na minha direção tentando socar o meu rosto ele é grande, pesado e lento não tem a mínima chance contra a compatível.

Desvio do seunpotente soco é como ataque dou um soco no seu estômago, o cara voa longe com a força do meu golpe e fica olhando na minha direção espantado.

-O que foi? Pergunto com um sorriso.

-Você não é humana, uma mulher normal não conseguiria desviar do meu golpe.

-Não você só é lento mesmo. Falo o atacando novamente, dessa vez o cortando em todos os lugares que não estavam cobertos adequadamente.

Ele tentou várias vezes ferir-me, contudo, consegui prever todos os seus ataques e os repelir cada um deles.

Assim que consigo tirar o capacete estranho que ele usa eu pego a minha arma e aponto para a testa dele que está caído ofegante no chão, sangrando igual um porco.

-Dê um oi para o Arthur por mim. Assim que falo isso faço o disparo matando ele.

Vou matando todos os soldados que encontro até entrar na sala onde as crianças estão.

A cena que vejo faz crescer uma raiva dentro de mim como jamais pensei sentir algum dia, as crianças estavam magras, sujas e viviam numa jaula como se fossem algum animal de zoológico.

As garotas estavam chorando enquanto abriam as celas onde as crianças estabam, elas iam saindo uma por uma, tinha algumas que nem calçados tinham nos pés.

-Fiquem nessa sala até a polícia chegar.

Eles balançam a cabeça e ficam na sala eu saio novamente com a minha equipe e matamos os que sobraram.

Escutamos as sirenes e percebemos que demoramos demais para sair.

-Droga. Vejo uma das meninas reclamando, pela nossa demora em sinto culpada por ter brincado tanto com o grandão antes de ter matado ele.

-Te uma saída secreta. Escuto a voz de um garoto que aponta para uma porta escondida por um grande armário.

Sorrio de canto afasto o armário e agradeço.

-Obrigada pirralho.

Saimos num matagal e começamos a voltar para onde deixamos o carro escondido.

Quando entramos no carro falo limpando o rosto, estamos cansadas porém satisfeitas por termos saído ilesas da missão.

-Missão cumprida e que venha a próxima. As meninas gritam e começamos a voltar para o avião,então percebo que preciso fechar o meu coração para continuar viva,sentimentalismo vai me levar a morte.

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