Primeira missão.

Chego no escritório e ele estende uma pasta.

— Estude- primeiro quem é seu alvo, os hábitos e comidas preferidas, traga toda a eunipe viva e vai ganhar credibilidade com os chefões.

Pego a pasta e começo a ler com cuidado, ele é vaidoso, toma cuidado com a alimentação, é esnobe e gosta de testar os seus funcionários.

O nome dele é Arthur, frio e gosta muito de torturar os seus inimigos.

Os locais ontem as crianças ficam presas, ele trabalha por debaixo dos panos, sem um pingo de caráter agora imagino como esses pais não ficam com os seus filhos arrancados deles, dessa forma.

Engraçado, uma assassina que cometeu vários crimes com senso de justiça, era só o que faltava.

Parecem que eles realmente bugaram a minha mente de uma forma estranha.

-Por que está com um sorriso tão irônico no rosto? Xeng pergunta confuso.

-Já encontrou alguém ruim com senso de justiça comandante?Uma pessoa que já ferrou com tantas vidas, achar bizarro o que esse homem vêm fazendo com essas crianças? Destruindo tantas famílias afinal os filhos deles estão sumindo, de uma forma estranha, casos e mais casos sem solução.

-Deve fazer parte do experimento Ava,não é como se você realmente importasse com essa gente.

-Sério? Pergunto irônica.

Ele da um sorriso debochado e começa a examinar os papéis na sua mesa leio tudo, de forma rápida memorizo tudo o que é importante.

Os dias passam rápido, são três mulheres que irão para a cozinha junto comigo, minha equipe.

Estamos treinando como trabalhar em equipe e eu aprendendo a fazer comida, pois nas minhas lembranças nunca cozinhei um ovo.

-Kira, Ayla e Mikel, vamos mandar um bandido para o saco. Falo para elas no avião, que sorriem de forma cúmplice.

Não sei como eles conseguiram que fossemos contratadas, assim que chegarmos lá precisamos fazer um prato que agrade o paladar do homem para assim continuar dentro da casa.

Quando entramos na mansão o que mais se via era soldados, seria tão fácil matar todo mundo de uma vez e acabar com essa ladainha.

Mas como o cara é uma figura importante no mundo dos negócios, mesmo que trabalhe com coisas sujas por debaixo dos panos.

Somos revistados de forma minuciosa, depois de perceberem que estamos limpas entramos, sorri ao ter colocado o pó que irei usar no meu estojo de maquiagem quem vê por fora acredita ser pó para o rosto,sorrio contente amadores.

Ficamos na sala da mansão e o tal homem aparece, pensei que ia ver um velho enrugado.

Internato o que encontro é um monumento de homem, até sentir calor, gente que desperdício a mulherada irá sentir falta quando eu acabar com ele.

Deveria ser proibido bandido ser bonito, aliás não deveria não ou eu seria feia.

Ele se aproxima das meninas olhando na cara de cada uma delas, Kira demonstra medo e minha vontade é da na cara dela, precisamos demonstrar respeito, admiração e nunca medo.

Escuto um estalar de língua em sinal de desaprovação.

-Esta com medo passarinho? Eu não mordo, mudo de ideia se você pedir.

A vontade de rir é grande, abaixo a cabeça e tento ignorar a frase ambígua que o infeliz acabou de dizer.

Quando chega na minha vez ele faz diferente começa a analisar dos meus pés até a cabeça.

-Temos uma brasileira aqui pessoal? Olha que espetáculo de corpo.

-Não sou brasileira senhor.

Pelo que me lembro nunca estive no Brasil antes, olho para as meninas que não encaram o meu rosto.

-Não? Pois, tem corpo de uma, vocês são lindas amo ser servidos por belas mulheres, não quero nesses rostinhos perfeitos o medo que sentem, bem na avaliação de aparência passaram, agora vão para a cozinha e deixa o meu estômago satisfeito como os meus olhos estão.

Somos guiadas até a cozinha que é bem equipada, menos mal assim não vamos sofrer para preparar os pratos.

Como tínhamos ensaiando por alguns dias trabalhamos com precisão uma ajudando a outra, a todo momento éramos observadas por dois soldados, quando for colocar o pó precisamos ter a confiança deles, possa ser que duas das meninas precisem da em cima deles para tirar a atenção por alguns segundos.

O dia para acontecer isso precisa ser perfeito, nada pode da errado, acabamos de fazer, colocamos a mesa e ficamos uma do lado da outra enquanto ele abordava a comida com gosto.

Ficamos em pé até que ele acaba de comer tudo, não temos permissão para afastar, assim que ele termina tudo, bate palmas e se levanta.

-Estão aprovadas meninas, vocês têm mãos de fada, merecem até mesmo um reajuste no salário que irão receber, agora podem se retirar, um soldado irá da a vocês os horários que faço as minhas refeições para que tenham tudo pronto assim que chegar do trabalho ou sair para ele.

Voltamos para a cozinha e comeco a lavar os pratos sorrio, não come fora para não arriscar ser envenenado, enquanto o perigo maior está bem dentro da sua casa.

-Você tem um sorriso lindo. Escuto a voz do homem atrás de mim, preciso fingir que não percebi os seus passos entrando na cozinha, gostou do reajuste dos valores?

-Estou sorrindo por que amo facas amoladas a forma como corto uma berinjela em fatias finas por uma faca de bom corte não tem nada mais satisfatório, você já cozinhou?

Viro para ele segurando a faça e fingindo uma falsa inocência.

Ele se afasta e muda de assunto.

-É a chefe delas?

-Sou.

-Mantenham se na linha, amei o trabalho de vocês, não quero que nada aqui saia do rumo ou vocês morrerão.

-Tenho marido e filhos estou aqui pensando no futuro deles, amo a minha família, pode ficar tranquilo senhor, sempre terá a minha lealdade.

-Assim espero. Depois de fizer isso ele sai da cozinha, mordo a língua para conter uma gargalhada gostosa.

Mãe de família eu? Gente se o emprego de assassina não vingar posso ser uma atriz no futuro, quero que esse gato mantenha as suas mãos longe de mim, ficou elogiando demais e vir até a cozinha não é algo que eu imagine ele fazendo.

-O cara ficou afim da Ava. Ayla fala assim que chegamos no nosso quarto coloco a mão na minha boca em sinal de zíper e ela para de falar começo a procurar por câmeras e escutas e encontro uma câmera e varias escutas não as tiro.

Saio do quarto e vou para a sala.

-As escutas podem deixar, exigo que tire a câmera sabem muito bem que não entramos com nada aqui, pois registaram tudo, só falhou colocar o dedo dentro da vagina.

Escuto uma gargalhada alegre dele, assim que acaba ele olha para mim sério, não sinto um pi vi de medo da sua cara fechada.

-Você é interessante.

-Não vou servir de vídeo de pornô para você é seus homens é certo desconfiar da própria sombra ainda mais sendo um homem assim poderoso, lindo e milionário, por favor só quero a minha privacidade e das minhas colegas.

-Por sua coragem mandarei tirar a câmera e deixarei as escutas, o seu ponto de vista é plausível.

-Obrigada. Agradeço de forma sincera e volto para o quarto as meninas estão de boca aberta, precisava da uma explicação por está procurando câmeras ou eles iam desconfiar, somos uma equipe de mulheres precisamos proteger a nossa dignidade, um bandido acreditando em dignidade de quem ele não conhece que idiota.

Fico feliz que tenha acreditado, um soldado entra e tira a câmera instalada, olha para nós quarto e diz chateado.

-Que desperdício.

Faço sinais para as meninas e conversamos através deles, coisas que não podemos dizer em voz alta.

Combinamos de falar bobagens, para que os seguranças fiquem entediados com o que conversamos.

Conseguimos entrar na casa com sucesso, agora é ganhar a confiança dele para agir.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***