Estresse matinal

 Alex acorda feliz, não é todo dia que se têm uma noite como a dele. Ele faz a sua higiene matinal e para em frente ao espelho, observando a sua marca nada comum, muito bonito por sinal. Os amores da sua vida era uma caixinha de surpresas, da qual só saíam coisas boas e surpreendentes.

- Bom dia, pulguento! (Ágata diz, coçando os olhos e bocejando.)

- Boa tarde, pequena! (Ele diz, beijando a marca de Ágata.)

- Dormiu bem? O que vai fazer agora? (Ágata pergunta, lambendo a marca de Alex, o deixando excitado.)

— No momento, o meu plano é fud@r você... (Nael diz.)

- Credo, Nael! Que palavra tenebrosa! (Ágata diz, rindo.)

- Nala não acha! NALA! (Nael sussurra no ouvido de Ágata, o que a faz arrepiar, com o que mais parecia um comando do que um chamado. Então Nala sai, semitransformada.)

- MEU! (Nala sussura, fortemente.)

 Nael Joga Nala nos seus braços, que por sua vez, entrelaça as suas pernas na cintura de Nael, que leva ela até a mesa da varanda.

- Aquí? (Nala pergunta, confusa.)

- Vou fud@r você pra todo mundo ver, que você já tem dono, e se alguém se aproximar de vocês eu vou matá-lo com as minhas próprias garras e beber o sangue!! (Nael urra possessivo.)

- Ágata não vai gostar nada disso! (Nala rir, ironicamente.)

- Com ela, Alex que se resolva! (Nael diz, penetrando Nala alí mesmo.)

 Nala geme loucamente enquanto é estocada sem piedade alguma de Nael, que se delicia com a aperto quente de dela. Ele suga os seus seios e mordisca os seus mamilos, roubando gemidos e uivos de Nala, que como uma boa cadelinha satisfazia o seu alfa. Cansada de passividade ela joga Nael no chão, cavalgando ele sem pudor, sentindo o seu orgasmo próximo Nael aumenta a intensidade, segurando o quadril de Luna contra sí. Ambos chegam ao clímax juntos, de forma tão intensa que Nala novamente marca Nael.

- Todas as vezes serão assim? (Nael diz, com um sorriso.)

- Todas as vezes que você me chamar! (Nala diz, sorrindo e dando o controle a Ágata.)

 Nael dá o controle para Alex, antes que Ágata pudesse reclamar do ato impensado deles.

- É sério? Na varanda? (Ágata diz, irritada e ofegante.)

- Não tenho culpa, ele é muito possessivo! E Nala não fica muito longe disso também... (Alex diz, segurando o riso.)

 Enquanto eles tomavam café observaram todo o conselho adentrar a casa.

- O que fazem aquí? (Alex diz, nada solícito.)

- Bom, o senhor abandonou as comemorações ontem... Temos muito a conversar! (Um ancião diz, curvando-se.)

— Como viu, a minha companheira precisava de mim! (Alex diz, abraçando Ágata, que permanecia calada.)

- Bom, pelo que vi agora a pouco ela parece ótima, e você também! (Um ancião diz, segurando o riso.)

- Acho melhor eu deixá-los a sós! (Ágata diz, envergonhada.)

- Não, você será a luna da alcateia, precisa estar presente em todas as reuniões e decisões! (Alex diz, trazendo Ágata ao encontro do seu corpo.)

— Temos que conversar sobre isso também! Como uma beta será Luna? Como lhe dará filhos Alfas? Não vejo essa possibilidade! O senhor deve arranjar outra esposa e ela ser sua concubina! (O ancião antigo diz.)

-Meu!! (Nala deixa a sua indignação amostra, quando avança no ancião. Os olhos negros de Nala estavam atentos a cada passo do ancião, o que normalmente o deixou desconfortável.)

- Já ouviu a resposta que queria! (Alex diz, sorrindo.)

- Eu sou a companheira dele, e qualquer mulher entrar nessa casa, irá morrer, comerei o seu coração e beberei o seu sangue! E o de vocês também, não me importo se são anciãos... (Nala diz, furiosa, entre rugidos.)

- Ela não é linda? (Alex diz, com um sorriso bobo no rosto.)

- Selvagem, eu diria! (O ancião diz.)

- Você ainda não viu nada! (Nala resmunga.)

- Então, acho bom usar essa sua força de vontade para ajudar a alcateia, já que se garante em ter os filhos alfas! (O ancião diz.)

- Ajudo vocês a saírem daquí, imediatamente! Dá próxima, liguem antes! (Nala diz, possessa.)

- Você irá permitir isso, supremo? (O ancião diz indignado.)

- Com toda a certeza. Saiam!!! (Nael rugi.)

 Eles voltam para a cozinha, mas Ágata estava muito quieta, ao ponto de incomodar Alex.

- Pode falar comigo? Eu poderia ler a sua mente, mas aí não existiria o diálogo! (Alex diz, a encarando.)

— Outra esposa Alex? (Ágata diz, sentindo o seu sangue ferver.)

-Ninguém nunca ocupará o seu espaço, nem na minha cama, nem na minha vida! (Alex diz, colocando Ágata no seu colo, que aproveita para esfregar-se na sua marca.)

- Acho bom! (Ágata diz.)

- Eu sei muito bem o que você tá fazendo! (Alex diz, rindo.)

- Não precisa espalhar o seu cheiro em mim, impossível eu ficar ainda mais marcado do já estou! (Alex diz, gargalhando.)

- Meu! (Nala diz em protesto.)

- E eu acreditava que Nael era possessivo! (Alex diz, gargalhando e afagando o cabelo de Ágata, que devido à transformação havia ficado com mechas brancas.)

— Achou errado! (Nala sussurra.)

- Precisamos ir até à casa do supremo, vai comigo? (Alex diz, indo se arrumar.)

- Claro, agora que você vai ser supremo essas cadelas vão ficar em cima de você, quero matá-las com as minhas próprias mãos! (Ágata diz.)

- Até você, Ágata? (Alex diz, gargalhando.)

- Nala tem razão! (Ágata diz, indo se arrumar.)

*Prepare-se para o pior!*

*Por que diz isso Nala?*

*Porquê eu sei do que estou falando!*

*Está me deixando nervosa!*

* Deixe de paranoias as duas!*

*Quieto Nael!*

Ágata prepara-se e espera Alex na sala, com os rapazes.

- Eu vi tudo... Fez bem em colocá-los nos seus devidos lugares! (Felipe diz.)

- Eu não fico feliz em agir dessa forma, mas foi necessário! (Ágata sussurra.)

- Relaxa, pelo menos você não vai morrer sem ninguém como nós! (Cristiano diz, triste.)

— Já pensou na possibilidade de as parceiras de vocês estarem em outras alcateias? (Ágata diz.)

- Já... Estamos tentando organizar uma viagem! (Felipe diz.)

- Adiantem! (Ágata diz.)

- Vamos gente? (Alex chama todos.)

 Eles vão transformados até a casa do supremo, e Ágata fica nervosa ao ver tantas pessoas alí, enquanto ela passava no meio deles. Era perceptível as caras de nojo como também as de admiração. Eles adentram a mansão do supremo, que lhes aguardava na porta.

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