Alex, 25 anos, empresário, um dos alfas da alcateia em que nascí e crescí. Extrovertido, desejado, bonito, pardo, alto e musculoso, prazer, sou eu! Confesso que a humildade nunca foi meu forte. Sempre tentando ser o melhor em tudo, tanto que, nunca quis um relacionamento sério com ninguém, gosto da minha liberdade. Perdí os meus pais ainda muito jovem, com muita dificuldade e com a ajuda dos membros da alcateia eu me reerguí, fundei a minha empresa, hoje sou bilionário e curto a minha vida ao máximo.
— Bernardo, como sabe, tenho uma empresa! E contratei você para cuidar de processos e algumas outras questões que implicam à sua área. (Alex diz enquanto beberica o seu whiskey.)
— Bom, já me informaram tudo que eu deveria fazer, então já posso começar amanhã se quiser! (Ele diz enquanto analisa o homem a sua frente.)
— Claro, por favor, venha hoje a um jantar com a sua família na minha casa; gosto de conhecer àqueles que me rodeiam! (Ele diz enquanto se levanta da sua mesa, abrindo a porta do escritório e levando Bernardo até a porta.)
— Até mais tarde Sr... Alex! (Ele diz virando as costas e indo até o seu carro.)
Alex vai até a cozinha, onde dá as ordens aos funcionários que preparassem um jantar especial, já que teria visitas.
Na casa de Ágata, ela dormia, estava cansada da viagem, quando derrepente alguém bate na porta do seu quarto.
— Ágata!!! (Bernardo grita na porta do quarto.)
— Oi, pai!? (Ágata responde ainda sonolenta.)
— Trate de se arrumar, às 6:00 horas iremos sair! (Ele diz e sai.)
— Que saco! (Reclama baixo.)
Ela olha no relógio e já são 4:37, então ela levanta, toma seu banho, veste uma calça folgada nas pernas, um cropped, e um tênis. Ela gostava do que via, tinha esse estilo mais despojado; fez um coque com suas tranças e uma maquiagem leve. Olhou no relógio e já estava próximo das 5:52.
- Nossa, demorei hoje! (Ela diz enquanto pega sua bolsa no closet e desce.)
A sua mãe já estava na sala, arrumada, muito chique por sinal, enquanto teclava no seu notebook. Quando derrepente ela para, e encara Ágata.
— Você vai com esta roupa? (Ela fala com desgosto na voz.)
— O que tem a minha roupa, mãe? (Ela diz revirando os olhos.)
— Roupa de favelado! (Ela fala incrédula.)
— É do jeito que eu gosto de me vestir! (Ela diz chateada.)
— Por que não usa os vestidos caríssimos que lhe compro? (Ela diz, dando ênfase no caríssimo.)
— Não tô afim hoje! (Ela diz, deixando a sua mãe ainda mais possessa.)
— Hoje é o primeiro jantar com o patrão do seu pai, quer mesmo passar a impressão de favelada? Você é a vergonha da família! (Ela diz, fazendo questão de repetir a frase mais dita a Ágata, desde os seus 10 anos.)
— Que novidade!? (Ágata responde dando de ombros.)
— Vamos logo, meninas! (Bernardo chama.)
Na casa de Alex, estava tudo pronto, ele havia colocado uma roupa social, como de costume, não costumava receber ninguém com roupas do dia a dia; costumava dizer que "o homem é aquilo que veste."
— Boa noite, o Sr. Danôva já está a esperar por vocês! (A empregada diz, abrindo a porta e dando espaço para que eles passem.)
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Atualizado até capítulo 24
Comments
Shirlei de Oliveira Almeida Souza
Sério? Uma mãe falando que a filha é a vergonha da família, só pq estava vestindo roupas simples que ela considera de "favelada", acho que é motivo suficiente para ela ser revoltada, né.
2023-12-27
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Alexandra Moreira da Silva
Ela tem algum probleminha, tudo estressa. kkkk
2023-12-25
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Rozineide Oliveira
euzinha aqui pra mais uma aventura não resisti ao terminar um livro já pulando pra outro espero me envolver neste conto
2023-12-23
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