brigas

Oi meus amores queria informar que passei esses dias sem postar porque tive um problema no celular, mas já foi resolvido.

Analu…

Estava na sala deitada no sofá mexendo no celular quando a Alice entrou toda eufórica.

— Miga tenho novidades – ela disse se jogando na poltrona.

— O que é? 

— Consegui um trabalho pra ti! Mas tem um porém.

— Qual? – perguntei curiosa.

— É de lingerie!

— Em? Lingerie mais eu nunca fiz nada assim fora que você sabe como o terror é.

— Sim amiga eu sei mais é uma grande oportunidade e tem mais uma coisa – ela falou com um sorriso Sapeca de quem vai aprontar.

— Um... o que é?

— Eu também vou modelar – olhei incrédula.

— E aquilo que você falava “essas coisas não servem pra mim”

— Ah mana e que eles insistiram por que eles precisavam de alguém com suas características e as minhas.

— Ok então vamos modelar! – falei e ela comemorou.

— Oi minhas meninas – vovó falou entrando em casa ela tá estranha, mas eu ainda vou descobrir.

— Oi vó tá vindo de onde?

— Ah querida eu tava na casa da linda ajudando ela com uns bordados.

— Um… tendi – ela subiu a escada acho que foi pro quarto dela.

— Miga tu tá cismada com ela já tem um tempo.

— Eu sei Alice, mas eu acho que ela tá escondendo alguma coisa de mim.

— Se tiver a gente vai descobrir.- ela falou e eu concordei ficamos o resto da tarde organizando os meus horários e eu ainda tenho que falar com o Breno sobre esse trabalho.

Após terminar toda a organização minha vó tinha saído de novo e eu estava preparando o jantar arroz feijão bife acebolado suco de laranja e um pudim de sobremesa minha vó não voltaria agora então Alan e Breno viria izak não poderia vir por que tava resolvendo problemas na empresa.

— Oi – falei abraçando eles Breno sem esperar tomou meus lábios.

— Oi minha princesa – ele disse segurando minha cintura dando uma leve apertada.

— Oi amor – Alice falou pulando no colo de Alan que sorriu fomos para a mesa jantar tudo tava calmo estávamos nos preparando para contar para eles sem que eles tivessem um ataque cardíaco.

— Então meninos… - falei tentando encontrar as palavras certas.

— Amanhã temos um trabalho já até assinamos contrato – Alice falou tentando explicar de uma forma que eles não ficassem com raiva.

— Vamos mandar dois vapores com vocês. – cigano falou e eu olhei pra Alice.

— É que o negócio é que nesse trabalho eu e alice vamos posar de lingerie vamos ser a capa da revista.

Cigano estava calado e pude perceber que o Breno táva vermelho aí Jesus Maria José e agora?

— Como é Ana Luiza?

 — Amor eu…

— Vocês não vão posar merda nenhuma tão doida é? – cigano falou e Alice já tava com a cara fechada pra ele.

— Ah pelo amor de Deus quantos anos vocês têm 15? – Alice falou e eles não falaram nada apenas ficaram nos encarando

— Ana Luiza tu não vai ficar só de calcinha pra tirar foto!

— Eu já assinei o contrato!

— Eu pago a porra da multa- Breno falou sério Alice saiu pro quarto e cigano foi atrás dela.

— Olha terror você não pode tentar me proibir de fazer minhas coisas.

— Porra, moranguinho tu quer tirar foto de calcinha isso aí vai dar certo não.

— Eu não vou parar a minha vida terror! Eu te amo, mas quando você me conheceu sabia com o que trabalho e eu não vou desistir das minhas coisas só por que você quer!

Ele não falou nada levantou e saiu não disse uma palavra e aquilo foi como uma facada no meu peito logo depois cigano saiu puto de raiva do quarto de Alice.

— Amiga posso entrar? – perguntei batendo na porta.

— Sim! – abri a porta e ela tava deitada na cama fiz o mesmo e deitei ao lado dela acabei dormindo 😴

[...]

Acordo sentindo uma dor de cabeça Alice tava com a cara fechada não queria falar sei como ela tá se sentindo nesse momento.

— Amiga você…

— Sim Ana eu ainda quero fotografar – ela disse e me olhou com os olhinhos vermelhos.

— Você tá bem?

— Ele terminou comigo! – ela disse com os olhos marejados fui até ela e dei um abraço bem apertado é perceptível que ela tá triste e mesmo assim ainda quer ir saímos de casa e fomos direto para a empresa.

Sim, a lingerie não cobria muito mais não quer dizer que meu periquito ia tá estampado na revista.

Após as fotos fomos ao shopping lanchamos e decidimos comprar algumas coisas eu tava em uma loja escolhendo um conjunto e estava entrando no trocador quando fui puxada de encontro a um corpo cheio de gominhos levantei meu olhar que foi de encontro com aqueles pares de olhos escuros como a noite.

— Oi moranguinho.

— O que você… - não tive tempo de terminar de falar, pois ele tomou meus lábios me beijando ele beijava e chupava meu pescoço intercalando me deixando toda arrepiada e com a calcinha molhada.

— Veste isso! – ele falou pegando uma lingerie vermelha que eu havia comprado um pouco antes.

— An? Tá doido quer isso aqui?

— Não tem mais ninguém na loja nem as atendentes.

— Mas como?

— A loja é minha amor, fica tranquila agora veste pra mim – concordei tirando minha roupa e vestindo a lingerie bem devagar ele tinha um olhar de malícia. Meus olhos não desviavam dos seus mordi levemente meu lábio inferior dando um sorriso safado comecei a rebolar e fazer um stripitise até que comecei a descer a parte de baixo mais parei sem esperar ele levantou do acento e veio até mim segurando levemente meu pescoço acariciando minha clavícula ele colocou um fio atrás da minha orelha e sorriu me virando me fazendo ficar de frente para o espelho.

— Amor vou te ensinar a não me desobedecer! – ele disse e eu coloquei minhas duas mãos no espelho tentei relutar, mas ele me fez ficar toda empinada após dar um tapa na minha bunda.

— O que vai fazer? – perguntei.

— Vou te dar uma lição – ele disse sorrindo eu estava me olhando no reflexo o vi apenas de boxe Jesus quando esse homem ficou sem roupa que eu nem vi.

Seu membro estava bem marcado e eu já o desejava dentro de mim ele veio por trás passando a mão por meu corpo e sem esperar enfiou a mão na minha calcinha enquanto apalpava um de meus seios.

— Quem manda não me obedecer Ana Luiza – ele disse chupando o glóbulo da minha orelha me estimulando fechei meus olhos sentindo suas mãos mágicas dentro de minha intimidade.

— Ah amor eu vou… - Eu estava quase em meu apse quando ele parou e abri meus olhos com raiva.

— Não feche os olhos querida – ele disse voltando com os movimentos e eu já estava frustrada aff que ódio.

Eu olhava em seus olhos através do espelho ainda na mesma posição ele tirou a mão da minha intimidade levando a boca e se posicionou no meio das minhas pernas.

— Amor eu quero.

— Eu sei querida. – ao dizer isso ele afastou minha calcinha um pouco pro lado e entrou em minha arqueei minha coluna sentindo seu membro me invadir ele começou as investidas e eu rebolava o provocando sentindo seus tapas em minha bunda que com certeza já estava vermelha ele enrolou a mão no meu sutiã e usando as duas mãos o rasgou.

Cada uma de suas mãos segurava um Seio meu suas investidas estavam mais fortes e eu já estava em meu ápice quando ele saiu de dentro de mim e me virou e eu pulei em sua cintura procurando o encaixe de seu membro ele me encostou na parede socando forte e mais forte apertando minha bunda enquanto eu gemia em seu ouvido e mordia seu ombro arranhando sua costa nossos gemidos ecoavam por todo o lado.

— Ah eu vou – cheguei em meu clímax e ele fez o mesmo e me beijou.

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