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Terror...

Tô ligado que faraó quer o que é meu tá doido para tomar meu morro mais eu não vou cair fácil não principalmente agora que tenho um motivo para tá firme no meu posto, minha, moranguinho e a porra desse apelido ficou ninguém manda ela ter o cheiro.

No começo da festa o maldito me ameaçou e ousou senti o cheiro dela vou matar esse filho da puta ele vai comer na minha mão.

Depois do acontecido ela ficou conversando com as fiéis de uns aliados meus, estávamos de boa na mesa quando vi ela pulando na piscina, essa gostosa do caralho vai me pagar.

— Como tu conheceu a loira terror? - coringa perguntou.

— Conheci ela quando veio ver a vó, ela é amiga de infância do Cigano, quando a vi me encantei de início achei que ela seria só mais um capricho, mais eu tava enganado.

— Papo reto terror? Aconteceu algo parecido comigo! – ele disse tomando um gole de sua bebida até que duas putas se aproximaram.

— Oi Coringa.

— Oi terrorzinho - a outra falou colocando a mão no meu ombro.

— Vixe - o irmão do coringa falou olhando na direção da piscina e vinha a fiel dele cheia de marra.

— Perdeu alguma coisa aqui, vadia?

— Não, na verdade, achei! - ela disse alisando o ombro do coringa que tentava se esquivar, eu tava achando graça até olhar minha loira de braços cruzados fazendo bico e quando percebi a puta ainda tava com a mão no meu ombro.

— Tira a porra da mão se não quiser ficar sem ela - falei e na mesma hora ela tirou minha loira veio até mim e sentou em meu colo.

— Vai ter prêmio - ela disse ao mordiscar minha orelha, só isso já fez meu pau levantar, sorte que ninguém percebeu

.

— Rala daqui vadia - a mulher do Coringa disse e a puta fez uma cara de raiva, mas resolveu sair, aí eu me pergunto como essas puta conseguem entrar nos, bagulho sem ninguém ver?

— Amor, vamos lá no quarto? - ela falou no meu ouvido, a olhei curioso.

— Não me provoca Analu!. - falei, parece até que essa diaba não sabe que não consigo me controlar perto dela.

— Eu gosto de te provocar amor. - ela disse pegando minha mão e me levando até meu quarto, ela não sabe que assim mexe comigo?

Mal entramos no quarto e a minha, moranguinho já pulou em meu colo e iniciamos um beijo com calma, mas ela não está para brincadeira, enfiou a língua com tudo.

— Amor, não tenha pressa. - falei parando o beijo sem quebrar o contato visual a coloquei na cama e a mesma me olhava mordendo os lábios, sabe aquele olhar de cachorrinho abandonado? Ela faz uma carinha que me quebrou como dizer não? Volto para a cama e vou até ela que estremece assim que passo minha mão por sua costa desamarrando o biquíni, beijo sua boca e vou em direção ao pescoço dando beijos e mordidas, não perco tempo e mordo o glóbulo de sua orelha vejo ela se arrepiar toda vou descendo os beijos abocanhando um de seus seios enquanto passo minha mão lentamente em sua coxa.

— Breno… - sorri ao ouvir ela falando meu nome é gostoso para caralho, desamarrei lentamente a parte de baixo do biquíni, deslizei minha mão para sua intimidade sentindo o quente e o quanto estava encharcada, passei meu dedo por seu ponto sensível massagiei enquanto ela se movimentava.

— Tem certeza, amor? - perguntei.

— Sim, vida, eu quero sentir você dentro de mim. - ao ouvir aquilo a beijei posicionado em meios suas pernas, passei meu membro lentamente nela.

— Um… amor - ela gemia. - continuei esfregando nela para sentir o quanto eu estava a desejando, ela se contorcia procurando o encaixe querendo ser preenchida.

Desci novamente os beijos chegando em sua intimidade, terminei de tirar a outra parte do biquíni e passei minha língua por sua intimidade que continham somente pequenos fios porra de buceta linda quente que se derramava, enfiei minha língua e dei uma pequena mordida que a fez gemer, ela se contorcia enquanto eu a chupava essa buceta gostosa que é mais como o paraíso coloquei um de meus dedos entrando mais e mais enquanto minha língua deslizava por toda sua extensão no quarto apenas ecoavam seus gemidos que são como músicas para meus ouvidos.

— Só minha e de mais ninguém! – rosnei ao senti-la a mesma levou a mão até meu cabelo apertando com força quando se contorceu mais e sentiu a eletricidade passar por seu corpo ela foi apertando suas pernas se fecharam prendendo minha cabeça seu gozo escorreu por sua intimidade lambi como se fosse o próprio mel.

— Gozou gostoso pra mim amor?

— Sim! - ela disse toda tímida levando as mãos ao rosto, esse pequeno gesto me fez ficar ainda mais doido sair do encaixe de suas pernas tomando os lábios delicados dela enfiei minha língua com tudo um beijo gostoso até deixar seus lábios inchados para mostrar que é minha.

Levantei indo até a mesa e pegando minha carteira, quando peguei o preservativo, não senti vontade de usá-lo pela primeira vez.

— Amor, o que foi?

— Não quero usar camisinha com você, quero que sinta meu pau – falei me aproximando e a beijando

.

— Ah, não precisa, eu tomo anticoncepcional - a olhei com dúvida.

— É para controlar o fluxo!- ela disse se justificando após sentar na cama sorri tirei minha bermuda sem desviar dos olhos um minuto siquer em seguida retirei a boxe a mesma desviou o olhar para meu membro que pulsava já saindo um pouco de pré-gozo me aproximei dela e a beijei esfregando meu membro em sua entrada toda melada aquilo me deixa doido entro sem cerimônia, porém, um pouco devagar ela me olha e morde os lábios em seguida aproxima nossos rostos e me beijando a medida que vou entrando mais e mais ela beija meu pescoço e morde meu ombro me seguro para não gritar, mas essa merda de mordida é gostosa sinto ela cruzando as pernas em minha cintura a beijo de novo a estocando vou massageando seu clitóris para aliviar a ardência até que ela ficasse bem tranquila quando ela já estava a vontade coloquei minhas mãos uma de um lado e a outra apertando seu seio rosado continuando as investidas tão apertada que chega a doer.

Analu…

Sentir ele em mim é tão gostoso, é uma sensação estranha e gostosa, pois fazem anos que não tenho relação, se é que pode chamar aquilo de relação, pois essa é a primeira vez que sinto prazer, foi meu primeiro orgasmo.

— Puta que pariu - falei ao sentir ele entrar em mim, eu estava de quatro enquanto ele estocava mais e mais seu membro em minha intimidade, os tapas na bunda deixava tudo mais interessante. Minha intimidade estava inchada e ficaria dolorida, mas eu não estava nem aí quero senti-lo, já havia gozado três vezes e ele também, mas não perdemos o pique.

— Ah - gritei ao sentir o tapa, o prazer é tão gostoso, minha intimidade pulsava ao sentir ele em mim, sei que ele está pegando leve, as mãos dele em minha costa e os beijos que ele dava de vez enquando.

— Breno… - falei ao gemer após ele acelerar as arremetidas empino mais e mais meu quadril não havia nada apenas nossos corpos se chocando sinto vários espasmos e uma eletricidade passou em meu corpo, me senti fraca perdendo totalmente o controle de tudo quase caindo quando Breno me segura nos deitando me alinhando em seu peito.

— Isso foi tão gostoso – falei.

— Amor nunca tinha gozado?

— Não! As outras vezes foram a força – falei e juro que vi seu maxilar trincado e uma aveia pulsar, provavelmente sente raiva do que aconteceu comigo.

— Vou buscar algo para você comer e ver que horas essa festa vai acabar, quero me afundar em você – ele disse me deixando totalmente corada, como aguentar esse homem? Se é tudo que eu imaginei? Sim! Até o tamanho do membro que é maior que pensei.

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