05

Resolvi sair porque além de não ter que fazer quase nada eles iam ter privacidade sei que eles tão doido pra se pegar já que eu ia a padaria não fui de carro resolvi ir andando mesmo por que quero demorar muito vai que eu chego e eles tão no sofá aí credo espero que não joguem porra no meu sofá aí credo esse pensamento me fez rir.

Eu tava andando distraída mexendo no celular e não vi um carro, por sorte fui puxada a tempo meu coração estava a mil.

— Você tá bem?

— Sim, eu me distraio fácil, foi erro meu Obrigada.

— Fica ligada pode vacilar assim não.

— Vou prestar mais atenção, obrigada mesmo.

— Prazer Lucas.

— Sou a Ana Luiza.

— toma mais cuidado mina!- ele falou se distanciando fiquei olhando ele que tem uma bundinha e que bunda em haha continuei meu caminho só que a merda da padaria tava fechada então tive que ir em outra que era bem mais longe aí nessas horas dá uma raiva de não ter saído com o carro isso que dá facilitar pros outros kkk.

Finalmente cheguei na padaria tava meio cheio, demorou cinco minutos pra chegar a minha vez, finalmente consegui voltar pra casa um carro parou do meu lado, continuei andando fingindo que não era comigo, vai que era um sequestro né vai saber.

— Entra! - reconheci a voz era o terror.

— Não precisa a minha casa é bem ali - menti.

— Não tô perguntando agora entra na porra do carro - quase que eu me cago entrei no carro em silêncio vai que ele me odeia melhor não provocar assim que chegamos na portaria sair sem nem dar tempo, nem fiz questão de esperar quem ele pensa que é? Porque gritou assim comigo aí que raiva esse bandido de merda gostoso aí que raiva.

Entrei no elevador só que por azar ele me alcançou.

— Olha dês…

— Não fala nada por favor e fica longe de mim - falei o interrompendo.

— não tem medo de morrer?

— Se for por ser sincera, não! - falei puta.

— Vigia loira - olhei pra ele com a cara fechada.

— Fica longe terror.

— Cuidado, vai chegar uma hora que tu vai pedir pra eu meter em ti - aí esse homem tá querendo.

— Haha jamais tu acha que toda mulher quer sentar na tua pica é? Acorda você não é meu tipo- falei mandando beijinho, não sei se foi impressão minha, mas acho que ele ficou com raiva, assim que as portas do elevador se abriram caminhei até meu apartamento quando adentrei o local fiquei chocada Alice tava sentando pro Cigano que merda no meu sofá, fechei a porta ligeiro e me encostei na parede com a mão no peito terror se aproximou e riu logo Alice apareceu vestida e abril a porta.

— Sério lice no meu sofá eu te falei daquela vez lá lembra?

— Foi mal, mas em minha defesa não tenho culpa que nele é mais fácil de fazer algumas posições haha - ela riu safada e eu também terror passou por nós e entrou no apartamento.

— Aff folgado - falei baixo para que só a Alice ouvisse.

— Vixe vai dar namoro isso daí - a olhei com raiva a advertindo como ela ousa me amaldiçoar?

— É sério vai ficar jogando praga?

— Quer que eu minta?

— Sabe que não vou me envolver com ninguém- falei lembrando de tudo.

— Eu sei, espero que um dia você supere tudo.

— Eu também, mas me fala e vocês dois? - porque pra ter feito no sofá o negócio tava bom ahah. - falei e ela riu.

— Menina tu nem imagina o tamanho da chibata é tão…

— Ah não termina essa frase, credo quer me deixar com trauma, primeiro joga praga e agora trauma, quer pagar meu psicólogo não?

— Rum aí tu tá tão engraçada- fomos para a cozinha e os meninos estavam encaixotando tudo não sei quem convidou aquele folgado para cá fui no meu quarto arrumar minhas roupas e o Alan já tinha pegado a metade de tudo então resolvi pegar meus acessórios que não eram poucos sem brincadeira eu tenho muita coisa eu estava distraída até senti algo na minha cintura fui virada bruscamente.

— O… o que tá fazendo aqui?

— Vim te ajudar

— Não precisa eu… - ele me beijo um beijo que por incrível que pareça foi suave ele foi me empurrando até que senti a parede meu coração? Vixi esse tava a mil tava tudo bem ele passou a mão por meu corpo e sua mão ela estava na minha bunda ele me pressionou mais contra a parede até que senti seu membro ereto aquilo me travou.

— Não… não… não… por favor não - eu só conseguia gritar aquilo, eu travei, meu corpo não se movia, tudo que vinha em minha mente foi tudo que aconteceu, os momentos que passei por aquilo, me derramei no choro, quando vi já estava encolhida no chão só vi a Alice e o Cigano entrarem no quarto o Cigano partiu pra cima do terror e a Alice se aproximou.

— Ei calma eu tô aqui sou eu sua irmã tô contigo! - ela me abraçava suas palavras me confortáva Cigano queria se aproximar me encolhi ainda mais nos braços da Alice e ela impediu ele.

—É melhor vocês se retirarem.

— A… Alice… Alice, eu tô com medo, não deixa, por favor, não deixa - eu gritava.

— Não vou deixar meu bem fica tranquila - descansei nos braços dela e depois de um bom tempo dormi ali mesmo.

🌸

Cantinho da autora.

Meus amores, nova obra peço paciência e apoio, pois sei que logo ela será finalizada, vou estar sempre postando capítulos.

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