Capítulo 18

ROMA

É perigoso, seu William só é meu patrão que me salvou, não posso confundir as coisas hoje ele só estava bêbado. Estou à beira do precipício e não posso e não devo cruzar essa linha. Um selinho, só foi um selinho, falava para mim mesmo! Foi só o que aconteceu... E ninguém jamais deve saber. Reafirmo diversas vezes para ver se essa inverdade se torne uma verdade absoluta.

William

Drog@ que ressaca maldita. Sento na cama pensando no que fiz ontem com a Clara, e não me arrependo nem um pouco. A pombinha tem que saber o quanto eu a quero.

Tomo um banho e vou para meu escritório, pulo o café, tenho que entrar em contato com meu advogado antes, preciso que vá à fazenda resolver uns assuntos burocráticos. Aproveito o tempo para esperar Clara entrar no escritório para começar seu trabalho.

Clara

_ Aí senhor, que noite horrível, não dormi quase nada, e agora tenho que trabalhar com ele, como vou olhar em seus olhos depois de ontem a noite? Falo sozinho depois de colocar meu vestido e seguir para a mesa para iniciar a primeira refeição do dia, ganhando tempo para encontrá-lo. Assim que termino, olho no relógio é quase (08:00h), levanto e vou em direção ao escritório dele. Afinal, eu me comprometi a trabalhar para ele como sua assistente pessoal. Bato na porta e entro.

Clara_ Bom dia senhor William! Falo olhando para um canto. Não consigo encará-lo.

William _ Bom dia Clara, está atrasada.

Clara_ Há, desculpas. Vejo William se levantando e vindo em minha direção. Eu por instinto recuo para trás em passos lentos e William chegar próximo onde estou rápido.

William— Do que tem medo, de mim ou de você mesma?

Clara_ Com, como assim?

William_ Eu não estava tão bêbado assim ontem, Clara, só para te esclarecer. Tudo que eu te disse e fiz ainda quero mais que tudo fazer.

Clara

Abri meus olhos assustada e falei — Eu não vim aqui para ser um brinquedo, seu senhor e muito menos, alguém para provocar.

William — Mas estou adorando provocar você, pombinha. Quero que você entenda uma coisa. Me aproximo até chegar bem perto seguro sua cintura e sussurro em seu ouvido_ Eu te quero.

Clara

Tentava fugir dos braços dele, mas era impossível, ele me segurava apenas com um dos seus braços em volta da minha cintura e mesmo assim não conseguia me desvencilhar dele, William era muito forte.

William

Ainda não posso acreditar que tenho um anjinho desses em minhas mãos. A inocência dela e tamanha que está me deixando louco. Estou adorando brincar com ela, mas não posso deixá-la ir ela corre perigo, e já disse que não sei conquistar, não precisei conquistar nenhuma mulher, elas sempre se joga em cima de mim. Afasto-me alguns passos e a observo, ela mantém a cabeça baixa e aperta as mãos uma na outra nervosa. E eu Ordeno. — Olha para mim.

Clara— Me deixe ir embora, senhor. Ela pede choramingando. Eu não quero ficar mais aqui.

William

Fico louco com o seu pedido, e fico fora de mim, nesse momento quero arrastá-la para um cartório e obrigada-la a casar a foça comigo assim eu resolvo tudo, mais em vez disso me aproximo de clara e agarro seu rosto.

Clara

Ele colocou sua mão em meu queixo e levantou minha cabeça com brutalidade, me fazendo encará-lo. Nossos olhos se cruzaram e minhas pernas ficaram bambas, pode sentir sua masculinidade que tocou meu ventre, me assustei com aquilo, era um monte que dava para sentir com as roupas, Jesus, isso tomou de conta de tudo à volta, todos os meus sentidos aguçaram diante daquilo, seu olhar penetrante me olhava.

Meu corpo estava trêmulo, não conseguia parar de tremer, não sei se é de frio ou do estado nervoso que me encontro, talvez os dois. Tento empurrá-lo para longe de mim, William estava tão próximo que não conseguia raciocinar direito. Mas não tive sucesso, ele era muito forte. Sua respiração ficou próximo ao meu rosto assim que fechei os olhos com força

 senti os lábios dele sobre os meus, aquele contato foi tão chocante que abri os olhos alarmada. Nossas bocas unidas e a pressão do maxilar dele não me dava chance de repeli-lo. O movimento de seus lábios, língua e o ruído da respiração forte me deixaram atordoada. Tentei lutar, o empurrar, mas minha resistência só o fez aumentar a selvageria do beijo.

Foto ilustrativa da sena

Senti que ele me suspendeu pela cintura e me fez sentar sobre a mesa de seu escritório e abriu minhas pernas com o próprio corpo enquanto esmagava meus lábios com os dele colocando sua língua dentro da minha boca chupando a minha e mordendo, nesse momento eu retribuo seu beijo e William deixa o beijo lento sentindo o sabor de minha boca.

Ele então liberou meus lábios e deslizou a boca pela minha bochecha até a curva do pescoço, ele ria dos meus esforços de tentar me soltar.

William_ Eu pude até forca no início o beijo Clara, mais eu não te forcei a ceder, você também me beijou. E respondendo sua pergunta. Não, não deixarei você ir embora, preciso que você retribua o favor. Quero que você me salve.

Clara desceu da mesa e falou

_ Não estou entendendo.

Com essas palavras vibrando no ar, ele me soltou e afastou-se. Mas Antes de tudo, falou:

William_ Você logo irá saber. Não quero que você fuja, quero que entenda que eu não sei ser paciente, não sei conquistar ninguém Clara, eu sei que te quero muito, seja paciente comigo. Eu olho para Clara e ela se afastar. Correndo, saindo do escritório. Pego meu celular e ligo para os seguranças.

_ Reforce a segurança da mansão, coloquei também mais câmeras, não quero que nada aconteça com a Clara, ela não tem autorização de saí sem minha permissão. Desligo o telefone e antes de sair para as minhas empresas passo no quarto de Clara e abro a porta que estava entre aberta.

Clara

Juntei minhas poucas roupas e coloquei em uma sacola com as mãos trêmulas. Abri a porta do banheiro e olhei pela janela do quarto estava vazio, mas antes de pular a janela ouvir William gritar da porta, e me assustei.

William _ Não, Clara, você quer morre? Você corre perigo. Não entendi que te amo porr@.

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