CAPÍTULO 04

CAPÍTULO 04

Clara narrando

Estou encolhida no lado direito do banco de trás do carro. Fábio um dos homens de seu Alberto permanece ao meu lado me olhando, e o carro já está em movimento.

Pedro dirige, e Gustavo está na frente com ele. Viro-me para trás para ver se tem alguém olhando, e a única coisa que vejo é um homem em um cavalo bem distante, que jamais ouvirá caso eu grite.

Fábio puxa o meu cabelo com muita força, fazendo-me olhar para ele.

Fábio— Tomou banho hoje antes de sair de casa, Clarinha?

Pergunta com uma expressão que está me admirando e isso me enjoa.

Gustavo me assediada, fala palavras nojentas para mim. Eu fico encolhida no meu assento não acreditando naquela situação, na verdade não sei nem como revidar.

Queria ser mais vivida nessa hora.

Gustavo_ Você é gostosinha em Claro tem um copinho de mulher. Você é bem novinha né? Já trepou alguma vez? Meu p@u tá durinho só de imaginar você peladinha toda lisinha, ummm que delícia.

Fábio que está do meu lado põe as duas mãos em minhas coxas, causando-me arrepios repugnante de terror, e agora as coisas estão começando a fazer sentido.

Sou uma menina pura, ingênua como fui acredita naquele velho safado de seu Alberto não sei nada sobre relações sexuais. No entanto, não precisa ser muito esperta para entender o que está acontecendo esses homens arquerosos querem me fazer algum mau.

Clara— Foram vocês, foi a mando de Alberto? Falo com as duas mãos na boca, horrorizada.

Tento abrir a porta do carro em movimento tentar escapar daquela. Mas Gustavo segura em meu pescoço, em tamanho desespero começo a chorar. Queria mata esses malditos mas sou muito fraca perto desses homens enormes.

Pedro_! Dê um trato nessa vadia Fábio!

— Clara— Meu Deus me ajude!

Clara Grita alto pedindo ajuda suprema.

Ela grito quando Fábio a traz para cima de seu colo. Clara Esperneio chora e grita, os homens ali presentes apenas rirem da sena que Clara faz.

Nesse momento me sinto tonta e tudo ao meu redor fica escuro e começa a girar:

Fábio abre o zíper de sua calça desliza para baixo sua box e me obriga a ver algo que eu nunca vi em toda a minha vida, o membro de um homem adulto. Quase vomito, e me desespero. Isso é muito nojento. Tenho só apenas dezesseis anos e não quero ver isso.

Então Fecho os olhos para não prestar atenção nos detalhes.

Fábio— Se fizer alguma gracinha, te mato igual eu fiz com sua avó putinha! Aquela vadia morreu porque não cooperou com a gente! Então trate de dar muito carinho para o meu p@u.

Fábio segura meus cabelos com brutalidade e fossa-me a abaixa, minha boca fica bem próximo a seu sex© e posso sentir um odor fétido vindo muito forte de suas partes íntimas, eu não aguento e vômito tudo que tinha no meu estômago entre suas coxas. Fábio fica irritado e bati em meu rosto.

Fábio _ sua cadela, você me paga por isso. Os homens começam a sorrir.

Alguns minutos torturantes, que mais pareceram horas se passam, e chegamos a uma espécie de galpão, eu não percebo direito estou desesperada e com medo.

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