A VERDADE

Elisa Calmon

Eu estava muito stressada com tudo que estava acontecendo na empresa, marquei um horário com Eduardo, que projetou um plano muito burocrático, porém se for para ajudar o Guilherme quer dizer a empresa eu topo, não poderia fazer menos já quê como secretaria tenho que zelar pela imagem do meu superior.

Cheguei na praça de alimentação quê estava vazia o que me deixou muito feliz, agora é só encontrar o meu amigo para ter um almoço pleno, porém a sena que eu vi, me deixou cabisbaixa. Bella estava sentada numa mesa com a Estela e o Júlio com o Danilo. Preciso saber o que esta acontecendo com o meu casal favorito, logo agora que o mal-entendido foi desfeito eu acreditei que eles iam começar a namorar. Fico confusa a quem escolher, mas minha curiosidade faz-me sentar com as meninas, a escolha certa já que o Sandro chamou a Estela e ficamos a sós.

— Vamos, começa a falar o que aconteceu.

— Do que você está falando?

— Do Julinho menina agora que eu pensei que vocês iam ficar juntos, vai cada um para um lado.

— Mas vocês?

— Claro que não o Julinho e um gato, gostoso maravilhoso, mas ele não faz o meu tipo, te contar um segredo. Falei baixinho — Na verdade, eu estou em outra. Ela sorrir.

— Acho quê não tenho nenhuma chance com ele.

—Menina deixa de ser boba. Falo e vejo Eduardo que mais uma vez chega adiantado.

— Vamos fazer um teste a convido.

— Como assim?

— Só me siga.

— Oi Edu, bom dia! Chegou cedo?

— Claro! se a minha Bf chama tenho que vir o mais rápido possível.

Ele olha Isabela de um jeito que a coitadinha fica constrangida, não vou precisar me esforçar muito pelo visto. Ele sempre foi assim.

— Essa é Isabela minha colega de trabalhando e amiga.

— Pensei que você não iria me apresentar a beldade.

Ele pega a mão de bela e beija — Eduardo Félix a sua disposição linda.

— Olá. Fala Júlio num tom seco mal reconheço o meu amigo.

— Olá, você é? Pergunta Eduardo.

— Sou o Júlio supervisor da Isabela. Algum problema com ela? prossegue.

— Não só estava fazendo um breve elogio a senhorita, mas vejo que nessa empresa só trabalha gente bonita. Ele fala enquanto examina o Júlio. Por ser bissexual ele tem essa facilidade de flertar com ambas as partes.

— Guarde os seus elogios para ambientes mais distintos, agora estamos em ambiente de trabalho.

— Claro quem sabe qualquer hora poderiamos sair e tomar um bebida?

— Eu não bebo, falou di forma direta para evitar qualquer questionamento.

— E você senhorita terminou o expediente, volte ao trabalho. Fala se dirigido a Bela, enquanto me ignora completamente. Depois preciso conversar com ele.

**Volto a minha atenção para o Edu, que esta dando uma gargalhada.

— Nunca vi um cara tão ciumento na minha vida.

— Mal da empresa, existe piores. Eu falo rindo.

— Elisa! E por falar, ele se materializa.

--- Oii chefe!

— Acho que terminou o seu expediente.

— Mas eu estou trabalhando. Ele me olha com um olhar inquisidor.

— Esse é.....

— Eu conheço ele interrope a minha fala.

— bem como vocês se conhecem, não preciso explicar o que ele está fazendo aqui.

— Claro quê precisa. Ele fala.

— Também acho Edu fala sorrindo. — Essa empresa é bem interessante. Continua.

— Já fez o que tinha que fazer aqui agora vá embora! Guilherme fala com voz firme.

— Quem ver assim até diz que uns boatos que estão correndo é verdade, me parece que os superiores aqui monopolizam as mulheres dessa empresa.

— Para Edu! você veio ajudar a resolver não aumentar o escândalo.

— Quando eu entrei em contato com você, me disse que já tinha um compromisso agendado.

— Claro a minha deusa mim chamou primeiro, e o que ela me pede sorrindo que eu não faço chorando.

— O ditado não é bem assim corrijo.

— Como é para esse brutamontes e chorando, mesmo Lisinha.

— Guilherme você vai nos ajudar?

— Não tenho parte com esse tipo de pessoa. Ele sai embirrado.

— Vocês, se conhecem de onde.

— Da Universidade Don Cavalcante. Não lembra dele?

— Não, lembro.

— Ele fazia parte do Conselho.

— Não pode ser, era ele.

— Sim, ele mesmo, ficou bem diferente o tempo foi generoso com o gordinho.

Tenho muitas coisas para conversar com ele, mas agora temos quê resolver esse problema antes. Ele explica-me o plano.

-- Vamos para o escritório do Heitor Vilar.

— Sim, tudo certo como planejamos.

— Eu sigo sem hesitar abro a porta que da para o outro lado da empresa. A área é alegre cheia de cores diferente de onde eu trabalho parece tão atraente ao mesmo tempo, deixa transparecer que não é uma empresa séria. Mas quem importa eu faria um evento aqui.

— Ora! Ora! Se não é a secretária do ano seu chefe mandou você aqui. pergunta-me um senhor alto e sarado, cabelos grisalhos, mas nem todo, deve ter por volta dos 55 anos. Só pode ser ele Heitor Vilar.

— Olá! Você só deve ser o Heitor, não é tio?

—Tio? Ele da, uma gargalhada assombrosa.

— Na realidade queria saber que tipo de pessoa é você, mas vejo quê é uma mocinha impertinente.

— Já ouvir algo parecido, mas nunca entendi porque as pessoas me rotula tão rapidamente.

— Então você veio aqui tentar um acordo pelo que o meu sobrinho fez não é?

— Claro que não, não costumo apoiar erro de ninguém.

— Você vai me dizer que quer fazer um acordo comigo? Não pensa que sou tão ingênuo de cair nessa.

— Onde passou isso em sua cabeça, olha aqui o meu tio eu só vir aqui porque eu queria falar com o Matheus, mas você esta ocupando o meu tempo.

— Posso saber que assunto você tem a tratar com ele.

— Bem que a minha mãe falou quanto mais velho, mas intrometido.

Ele olhou furioso então pegou no meu braço.

— Escuta aqui mocinha você não sabe com quem você esta mexendo.

— O quê é isso aqui? Solte ela Heitor.

Fala uma senhora de cabelo grisalho que reconheço como a Vó do Guilherme. Vejo o Edu sair e acena informando quê está tudo ok.

Saio de mansinho.

— Onde a senhorita pensa que vai? Ela se dirigi a mim.

Eu paro e olho ela enquanto Heitor se retira.

— Obrigada! Velhota, eu sou...

--- Eu sei quem você é sua louca desvairada, você sabe o que esta fazendo ela diz puxando minha orelha e mim leva até o escritório assim, que mico do ano ainda em frente a toda a empresa tenho certeza que amanhã serei eu na primeira pagina do jornal**.

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