Naya deixou o evento e eles decidiram passar um tempo para fazer check-in em um hotel cinco estrelas.
"Querido, por que estamos indo para um hotel?", perguntou Bayu.
"Estou cansada do clima em casa, querido, tudo bem?", ela respondeu.
"Sim, querida, eu vou com você", respondeu Bayu, que estava dirigindo o Lamborghini. Seus dedos entrelaçaram-se aos de Naya, acariciando-a e ocasionalmente beijando-a.
O tratamento de Bayu fez Naya tirar suas próprias conclusões. Para ela, ter alguém simples, com um tratamento tão gentil, era muito mais gratificante do que ter alguém rico, poderoso e de alto status, mas que não dava valor à pessoa ao seu lado.
Eles apenas acumulariam riquezas que só trariam fardos, não felicidade. O exemplo eram os pais de Naya, que sempre estiveram ocupados acumulando riquezas, medindo tudo com dinheiro. No final, a casa que parecia um palácio seria apenas uma carcaça vazia.
"A felicidade pode ser alcançada de maneiras simples".
15º andar, quarto 303.
Naya abriu a porta com o cartão-chave na mão. Ela entrou primeiro, seguida por Bayu. Quando Bayu fechou a porta, Naya estava bem na sua frente. Ela aproximou o rosto do dele até que Bayu pudesse sentir o cheiro doce de sua respiração.
Rapidamente, Bayu segurou a cintura de Naya e beijou seus lábios. Eles permaneceram por um longo tempo se beijando, suas línguas dançando em um ritmo apaixonado. As mãos de Bayu já exploravam o corpo sensual de Naya.
"Querido, eu te amo", sussurrou Naya.
Bayu sorriu e então carregou sua esposa até a cama king-size, deitando-a suavemente. Ele começou a beijá-la lentamente, movendo seus lábios para seu pescoço e clavícula, provocando-a com seus toques. Bayu era muito hábil em transformar Naya em uma mulher selvagem, diferente da personagem que ela interpretava no escritório e em público. Em seu espaço privado, Bayu ainda era o líder.
Lentamente, Bayu tirou os saltos altos de Naya, beijando seus pés enquanto o fazia. Naya gemia com o toque, pois Bayu conhecia todos os seus pontos sensíveis.
Peça por peça, Bayu removeu suas roupas, ajudando Naya a se desfazer de cada camada que cobria seu corpo. As luzes fracas aumentavam o calor daquela noite. Gemidos escapavam dos lábios de Naya a cada toque, e Bayu não era diferente. Eles faziam amor não apenas para satisfazer seus desejos carnais, mas também como uma forma de liberar o estresse e as emoções reprimidas.
Entre suspiros e gemidos, eles trocavam palavras de amor e pedidos de desculpas. Se abraçavam para se aquecerem e compartilharem suas dores naquela longa noite.
"Querido, eu te amo, ahh~~", disse Naya, sem fôlego.
"Querido, eu não aguento mais", respondeu Bayu, sentindo o ápice do prazer se aproximar.
"Vamos sair juntos", disse Naya entre gemidos.
Bayu acelerou seus movimentos e, finalmente, com um longo gemido e um grito de prazer, seu ritual de amor chegou ao fim.
Ainda ofegantes, eles se abraçaram, confortando-se em seu calor. Então, começaram a conversar, compartilhando as histórias de seus dias. Naya, com suas inúmeras histórias do escritório, e Bayu, com o conhecimento que adquiriu em sua coleção de livros. Ocasionalmente, eles riam enquanto discutiam vários outros assuntos.
"Querido, me perdoe por todas as minhas falhas", disse Bayu.
"Shhh... Não diga isso. Eu te amo".
"Desde quando você me ama?", perguntou Bayu.
"E você, desde quando me ama?", rebateu Naya.
"Desde que te vi naquela sala de reunião, quando fui consertar a fiação elétrica que havia sido sabotada. Eu só conseguia te ver no escuro, e desde então passei a te observar no estacionamento do escritório, no saguão, todas as manhãs quando você chegava".
"Como você podia me ver no escuro? Você tem superpoderes?", ela perguntou, incrédula.
"Preciso de superpoderes para ver um anjo? Anjos só podem ser vistos por aqueles que têm um coração puro, querida, como eu tenho por você", explicou Bayu, enchendo seu rosto, ombros e pescoço de beijos.
"Que fofo, querido. Você é muito bom em bajular".
"E você? Desde quando me ama?", Bayu perguntou novamente.
"Hmmm, talvez desde que você fez aquela omelete de arroz salgado para mim, ou quando você quebrou e consertou meu vaso de flores favorito, ou quando você estava brincando de dono de casa com aquele avental, ou quando estamos fazendo amor".
"Fazendo amor?".
"Sim, quando estamos fazendo amor".
"Então, se não estivéssemos fazendo amor, você não me amaria?", perguntou Bayu.
A pergunta de Bayu fez Naya corar e se sentir tímida. No final, ela apenas se virou, dando-lhe as costas. "Pense o que quiser".
"Responda, querida..."
"Não quero..." Naya gritou, cobrindo os ouvidos com as mãos.
"Queeeriidaa..." Bayu a chamou.
Naya não respondeu, apenas riu. Finalmente, Bayu começou a beijar seus ombros novamente, descendo por seu pescoço, fazendo-a suspirar.
"Querido, pare com isso...".
"Não vou parar".
"Você não está satisfeito? Nós acabamos de terminar há alguns minutos", disse Naya.
"Eu nunca me canso de você, querida".
Bayu puxou Naya para mais perto, envolvendo-a em seus braços. "Sra. Bayu, feliz primeira noite novamente".
Ouvindo isso, Naya corou e deu um tapa de brincadeira em seu peito. Bayu então reiniciou seu ritual de amor, e o quarto foi mais uma vez preenchido com uma atmosfera erótica.
Na manhã seguinte, enquanto Naya estava no banheiro se arrumando, Bayu a surpreendeu novamente.
"Querido, pare com isso. Não vou conseguir ir trabalhar hoje se você continuar", ela protestou.
"Tudo bem, você precisa descansar".
"Querido, pa-pa-para. Ahhh~~~".
"Você que me convidou para vir a este hotel, então não me culpe, querida".
...****...
No escritório, Naya estava ocupada se preparando para uma reunião, mas havia esquecido alguns documentos em sua sala. Ela pediu a Bayu para levá-los até ela. Alguns minutos depois, Bayu entrou na empresa vestido como um funcionário comum, como costumava fazer. Ele era sempre amigável com todos, embora ainda houvesse aqueles que fofocassem sobre ele.
"Querido..." Naya o chamou ao vê-lo.
"Aqui estão os documentos que você precisa".
"Obrigada", respondeu Naya, abraçando-o e beijando sua bochecha.
Vendo isso, Bayu apontou para seus lábios. "Aqui". Naya mordeu o lábio inferior, envergonhada. Espontaneamente, Bayu a puxou para um abraço, segurando seu queixo com uma mão e beijando-a apaixonadamente.
De repente, Farah entrou na sala sem bater, como de costume. Chocada com a cena picante diante dela, ela deixou os documentos que carregava caírem no chão.
"Com licença", disse Farah, rapidamente se abaixando para pegar os papéis espalhados antes de fechar a porta. "Meu Deus, minha inocente alma foi corrompida", pensou ela, corando.
Naya deu um tapa no braço de seu marido, brincando.
"Querido, isso é tudo culpa sua".
"Minha culpa? Não foi você quem me provocou primeiro?", ele respondeu.
"Impossível. Eu jamais faria isso".
Fiquem ligados, e não se esqueçam de curtir e comentar para que a autora tenha mais inspiração! 🔥
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Atualizado até capítulo 96
Comments
Anatalice Rodrigues
Estou começando a gostar dessa história. Queria um hot mais apimentado /Drool//Drool//Drool//Drool//Drool//Drool/
2025-01-23
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Marcia Cristina Carneiro
18/02/25/
2025-02-19
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