Aud vai até o hospital entregar a Isla algo que John mandou.
Aud – Você tá bem? Sua amiga tá bem?
Isla – Eu tô, tô inteirinha!
Aud – Tô vendo!
Isla – Bom, quase todos nós estamos inteiros! Ele diz disfarçando e meio cínica.
Aud – O que vocês estão fizeram dessa vez?
Isla – O que?! Que absurdo! Nosso amigo se machucou na escola, ele caiu da escada.
Aud – Caramba! Como ele caiu?
Isla – Nós derrubamos! Mas, isso não é o que vem ao caso, ela diz disfarçando cinicamente.
Aud sorri e rir discretamente tentando disfarçar. Tá, tá bom.
Aud sai para seguir seu caminho e Isla vai atrás dele. Ela corre e chega nele o abraçando por trás, o que o deixa um pouco surpreso e sem reação, e ela diz, eu gosto quando você sorrir, Audrey, deveria sorrir mais. Isla solta Aud e volta correndo para o corredor do hospital, Aud sorri meio bobo e fica um pouco desconcertado.
Esla anda de um lado para o outro no corredor. Depois ela se senta na cadeira ao lado de Isla.
Esla – Eu sou uma assassina. Definitivamente, eu sou uma assassina?!
Isla – Ele tá internado, Esla. Ele não morreu ainda!
Esla encara Isla, “não ajudou!” . – Foi mal, Isla disfarça.. Ele vai ficar bem!
Isla para pensativa e ela está preocupada.
Esla – O que foi? No que tá pensando?
Isla – Scott tá internado, ele tá no hospital, né.
Esla – Não entendi, diz Esla confusa.
Isla – Ele tá seguro aqui, certo? Ele tá seguro, não está? Isla se questiona.
Israel – Mais seguro do que se estivesse com vocês pelo meu histórico! Diz o policial Israel chegando e parando em frente a elas. Isla e Esla olham uma para o outra e em grande sintonia pensam a mesma coisa, Ops!
Isla e Esla falam com Scott no hospital. Scott explica sobre alguém comandando os alunos no negócio de tráfico, Isla já sabia que não era coisa pequena de adolescente.
Isla – Quem é esse cara, Scott e porque ele tá matando?
Esla – Você trabalha pra ele também?
Scott – O que?! Não, não, diz Scott, eu não tava com ele e nem a Aisha.
Isla – E porque foi morta? Isla questiona.
Scott – Eu não sei, ele diz levantando os ombros, deve ser exatamente por isso. Aisha e eu fazíamos um trabalho juntos, diz Scott. Isla – De química, certo. – É, Scott consente. Viemos até o colégio pra usar o laboratório. Dia errado, hora errada. – Viram o que não devia.
Scott – Desde então, esse Q começou a tentar entrar em contato com a gente através dos caras.
Isla – Do Brad e do Mont você quer dizer.
Scott – É, Sim, o Brad também, Scott consente. Nós não sabemos quem é. Ele queria que a gente entrasse mas, eu não ia fazer isso e muito menos a Aisha. Eu não faria isso com a minha mãe, e Aisha tem a avó e uma irmã que ela era exemplo.
Isla – Ela ainda é! Seu corpo se foi mas, quem ela foi pra nós ainda vivi.
Isla e Esla ainda sentadas no banco do corredor do hospital, encostam a cabeça na parede e respiram fundo juntas. Cansadas e nervosas e um pouco desconsoladas.
Esla – Eu acho que zeramos nossa cota de desastres essa noite.
Isla – Eu espero que sim.. Elas olham para o lado e seus pais estão vindo. Isla – Porque abrimos a boca, Porque?! Ela Exclama!
Isla – Porque estão aqui? Diz Isla ao pai. – Não deveria ser eu a perguntar isso? Ele revida. Isla – Não, ela diz cinicamente. – Me disseram que você estava no hospital, não entendi porque a escola não me ligou, o pai diz nervoso mas aliviado ao ver a filha bem. Bom, fisicamente bem. Isla – Porque não fui eu! Foi um amigo nosso, o Scott. – Scott, o Tommy? Isla – É, ele mesmo, Isla consente com a cabeça. – E o que ele tem? – Ele só se sentiu mal. Muita pressão de algumas coisas, eu acho, Isla diz meio distante. – Entendo. Isla está muito distante e seu pai tenta chamar sua atenção, Isla! Isla! Isla desperta dizendo, pai, onde tá o Brad? – O Brad? Ele deve tá na escola. – Onde vocês também deveria estar, diz Sr. Kamisaki se aproximando com Esla. Isla – Parece que a escola não é tão segura como parece. Isla e Esla abaixam a cabeça ainda muito sentidas com tudo. A morte de Aisha, o Tom na mira, não se sabe se Isla foi reconhecida pelo assassino e uma coisa a mais persegue a mente de Isla, seu primo, Brad. Ele tem um “Q” na agenda?
Isla vai para casa com o pai. Em casa, Isla está em seu quarto tentando ligar para o primo, ela tenta ligar várias vezes mas, ele não atende. Ela tenta entrar em contato com Brad e com o melhor amigo Mont, por ligação, mensagem, todas as redes sociais e nada. Isla manda mensagem para Luke e vai até seu pai e pede para que ele ligue para o seu tio, pai de Brad, ela precisa saber se ele está em casa ou estava. O pai desconfia e não entende o porque dessa preocupação repentina de Isla com Brad, se ele está em casa ou não.
Então?! diz Isla sentada no sofá esperando respostas de seu pai e de Luke sobre Brad ou algo sobre Mont. – O Brad não tá em casa, diz o pai. Isla – Quando ele tava em casa, ela questiona. – Disse que viu ele ontem a noite. Isla – Ontem a noite?! Isla diz se levantando nervosa! São quase 24 horas, ela questiona assustada. E hoje de manhã? – Quando ele acordou Brad já não estava em casa, ele só pensou que ele tinha saído cedo. O que está acontecendo, Isla?! O pai pergunta nervoso e preocupado.
Isla recebe uma ligação de Luke, dizendo que não pode rastrear o telefone de Brad, nem o de Mont. – Porque? – Porque foram desligados. Eu vou te enviar o local de onde os celulares pararam. – Tá, ela desliga aflita e olha para o pai muito nervosa. – O que aconteceu, Isla, o que foi? – O Brad sumiu.. Ela diz confusa e distante. – Como assim, o Brad sumiu? – Ele sumiu, pai! O Brad sumiu.. E o Mont também. – E porque? Porque eles sumiram, Isla? O pai questiona novamente realmente preocupado..
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Atualizado até capítulo 58
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