Isla e Esla estão no quarto de Isla, a noite, na cama comendo sorvete e brigadeiro.
Esla – Acha que ela é namorada do seu primo? Esla questiona.
Isla – Mulher um pouco mais velha, muito bonita e arrumada, mas, mãe de família, responsável e da sociedade de família de fachada exemplar, Isla fala pensando em alternativas e diz meio esnobando, acho que bem que ele queria que fosse namorada dele. Esla questiona, ela não entende. – Fantasia adolescente né, diz Isla. – Ah, sim, Esla sorri.
Mas, acho que não é o caso, Isla diz pensativa. – E o qual é o caso? Esla pergunta. – Quem mais mora naquela casa? Isla está ainda mais curiosa.
Esla – O que exatamente você tá procurando, Isla? Esla diz tentando entender o que tá acontecendo com Isla.
Isla – Meu primo tá envolvido em coisa pesada mas, algo me diz que é maior do que parece.
Esla – Tá, seu primo se meteu com tráfico e você acha que é maior do que uns garotos de escola, Esla entende e Isla concorda, é isso aí.
Esla – E o que você vai fazer com isso? Esla diz preocupada com Isla. Eu não sei se pode fazer muita coisa.
Isla – Bom, eu posso saber por onde procurar primeiro caso o imbecil desapareça, diz Isla pegando uma colher de brigadeiro que tá na mão de Esla e comendo e completa, se eu não desaparecer com ele antes. – Oh! Esla expressa e Isla sorri sarcástica.
Isla vai até o espelho, levanta a camisa e olha o curativo que está sangrando e doendo. Esla já está deitada na cama enrolada e observa Isla preocupada e sentida pelo que aconteceu com ela. Enquanto Isla olha para o curativo sangrando e fica se lembrando daquela noite no beco. Ela tira o curativo e olha o ferimento se lembrando da agonia que sentiu quando sentiu algo a perfurando.
Em um outro dia, Isla e Esla vão ao bar com John. Eles entra no bar que pertence família Bangkok e é normalmente frequentado pelos Malamute e também era pelos Molinas, apesar de tentar ser um lugar neutro, de certa forma eles pendem mais para o lado dos Malamute e causando muitas perturbações dos Molinas, que foram quase banidos e isso com certeza não seria o final de uma guerra mas, o início dela onde os Bangkok se colocam no meio também.
Isla, Esla e John param falando com uns amigos perto da mesa de sinuca e Isla tenta fazer Esla se enturmar. – Eu vou pegar alguma coisa pra gente beber, o que você quer? – Eu não bebo, diz Esla puxando Isla pra perto e cochichando. – Isla sorri e diz, tudo bem, eu também não, e todo mundo aqui sabe, por isso tem refrigerante. – Ah, claro, Esla sorri atrapalhada.
Isla se afasta e anda pelo bar e Aud a vê do balcão do bar, olhando meio de lado. Isla se aproxima do balcão e Aud está bebendo uma garrafa de cerveja sem olhar pra ela. Enquanto o tio Bang vai pegar as bebidas e uma porção de batata frita para Isla, ela espera sem jeito ao lado de Aud que parece ignorar a presença dela como a de qualquer outra pessoa ali, totalmente distante, olhando apenas fixamente para a garrafa. – Oi, ela diz tentando puxar assunto e ele olha para ela e se expressa questionando meio rude. – Você se lembra de mim? Ela diz o encarando. – Aqui está, minha garotinha, diz Bang, tio de John e dono do bar entregando as garrafas de refrigerante. – Valeu, tio Bang. Aud se levanta, acena para Isla meio que respondendo a pergunta dela e deixa o dinheiro no balcão acenando para Bang enquanto sai. Isla olha Aud saindo de perto e pega a bolsa – Oh, ele acabou de pagar, Bang diz pegando o dinheiro que Aud deixou em cima do balcão. Aud pagou a conta para ela e não disse nada.
Isla volta e elas se sentam em uma mesa.
Esla – Você reconhece alguém, diz Esla olhando em volta.
Isla – Reconheço muitos, eu conheço eles, ela sorri de Esla.
Esla – Não foi isso que eu quis dizer.
Isla – Eu sei, e foi a resposta exata. Eu falei a verdade para polícia e para os outros Esla, eu não vi quem foi, Isla diz pensativa.. Era um beco escuro e um cara com um moletom escuro, que provavelmente, todo mundo aqui tem um, incluindo nós.
Isla – Aí John, o que tá acontecendo?
John – Os Malamute estão estranhos. Eles estão procurando pelo Rend, diz John sentando na mesa com elas.
Isla – Rend, Rend Malamute?!
John – O próprio, John concorda e acena.
Esla – Quem é esse Rend Malamute? Esla pergunta curiosa.
Isla – Ele tava na festa comigo e com o John naquela noite, ele é da família Malamute, diz Isla.
Esla – Um membro do malamute sumiu?!
John – Não é só membro do Malamute, ele é da família Malamute, assim como o Audrey.
Esla – E quem é Audrey?
Isla – O Aud!
Esla – Ah tá, claro.
John – Os membros oficiais da família Malamute, que carregam o nome Malamute. A linhagem dos criadores dos Malamute!
Esla – E o que aconteceu com esse Rend?
Isla – A última vez que o vi foi aquela noite, honestamente estranhei ele não tá aqui hoje, ele sempre tá por perto.
John – Pois é!
Isla conta a Esla tudo o que aconteceu naquela noite, incluindo sobre Rend brincando com ela e Aud repreendendo Rend..
Isla – O Aud está muito acima do Rend, muito acima, o Rend não tem muita credibilidade e acho que ele não aceita isso muito bem.
Esla – E esse Rend é seu amigo?
Isla – Não exatamente, um conhecido, não temos essa intimidade toda, por isso ele foi repreendido, os Malamutes tem regras.
Esla – Ah, entendi.
Isla para pensativa e continua.. E eu acho que o Rend ficou bem irritado aquela noite por Aud ter repreendido ele na festa e ainda na minha frente.
Esla – Porque na sua frente?
Isla rir e diz, o Rend é meio apaixonado por mim, e ele é bem impulsivo e eu diria um pouco perturbado e possessivo até.
Isla não vê que Aud está passando com outros pela mesa e ele ouve o que ela diz e segue desconfiado e mais nervoso.
Mais tarde em uma reunião dos Malamute nos fundos do bar, Aud está sentado perto da mesa de sinuca enquanto outros deles jogam e John desce trazendo mais cerveja pra galera e ele nota como Aud está estranho, quero dizer, mais estranho que o normal.
Qual é o plano agora? John questiona se aproximando de Aud. – Encontrar o Rend, diz Aud ainda muito distante. – E trazer ele de volta? – Não, Aud diz com uma expressão estranha, não exatamente. – Não entendi, diz John confuso. Aud apenas da um pequeno sorriso.
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Atualizado até capítulo 58
Comments
Francisca De Lima
Desculpe autora mais não vou lê mais esse livro, vou colocar na biblioteca, pois não tô entendendo nada, sinto muito.
2023-07-21
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