Season1

Esla e seu pai foram convidados para um almoço na casa da família Gold e Esla está ansiosa.

No almoço, estão apenas eles, Isla e seu pai, Esla e seu pai e o primo de Isla, Brad, com seu pai, que é primo e melhor amigo do pai de Isla. O almoço é descontraído e as meninas estão felizes, Esla está ainda mais feliz, principalmente por seu pai, que também é tão reservado e sozinho, assim como ela, e está tão solto, tão descontraído, conversando sobre tudo com seus novos amigos e Esla observa seu pai.

Depois de um tempo, Brad se levanta para ir embora quando uns amigos vem o buscar. Isla conhece os amigos que Brad anda e não reconhece o carro. Alguém poderia ter trocado de carro, talvez, mas, os vidros estavam abaixados e era muito silencioso, seus amigos não eram assim bem discretos, ainda mais se trocasse de carro.

Após Brad sair, Isla diz que ela e Esla precisam sair também. – Precisamos, diz Esla confusa e inocente e Isla cutuca Esla por debaixo da mesa. Isla inventa algo sobre uma biblioteca e diz que vão comprar sorvete e brigadeiro para passarem a noite. Isla sorri para Esla e Esla sorri de volta, desconfiada e até meio assustada, mas, alegre.

Isla e Esla saem no carro de Isla e seguem muito atrás o carro em que Brad está, Isla quer garantir que ele não vai para o caminho de casa, porque é para lá que elas vão.

Na casa de Brad, Isla e Esla vão para o quarto de Brad.

Esla – O que estamos fazendo exatamente? Esla questiona confusa.

Isla – Fuçando o quarto e as coisas do meu primo. Ele tá escondendo alguma coisa, ela diz um pouco nervosa, meio frustrada.

Esla – Mais? Esla pergunta confusa e assustada.

Isla – Mais! Isla responde meio nervoso. Uma coisa ruim, Isla diz olhando dentro das almofadas.

Esla – Mais? Esla questiona novamente mais confusa e mais assustada.

Isla – Mais!

Isla se aproxima de algo preso debaixo do pé da cômoda e se abaixa pra pegar. – O que é? Esla questiona curiosa. – Uma pena, diz Isla. – Ah, que pena! Diz Esla inocente. Isla encara Esla pelo trocadilho da pena. Esla se questiona por um segundo e pensa, Ah.. Essa foi mal! Ela sorri meio desajeitada.

Isla tá distraída quando olha para trás e vê Esla entrando debaixo da cama. – O que tá fazendo? Isla diz observando a trapalhada. – Procurando, ela diz balançando os pés que está sem uma pulseirinha que ela usa. Esla entra debaixo da cama procurando o que deixou cair e bate a cabeça debaixo da cama, Au! Isla acha engraçado e começa a rir até Esla faz um barulho diferente..

Isla – O que foi isso?! Ela questiona curiosa.

Esla – Um azulejo solto.

Isla - Um azulejo?!

Esla - Tem alguma coisa, espera..

Isla - Esla! Isla chama Esla para se apressar pois está nervosa e ansiosa.

Porque tem um azulejo solto, ela se questiona, Brad é tão chato com as coisas dele quanto eu, e como ele quebrou um azulejo que fica embaixo da cama?

Esla vem engatinhando de volta para fora da cama e Isla ainda sorri. Tá aqui, Esla diz com um papel na mão com a cabeça com teia e espirrando, Atchim! Isla olha para Esla, “que desastre.” Esla olha para Isla, “sem comentário.” – Seu primo por acaso, Esla começa a falar.. – Esla! O que tem no papel?! Diz Isla nervosa. – Ah, o papel..

Esla – Tem um número e um endereço aqui, ela diz olhando o papel. Isla se aproxima e pega o papel. – Tá muito bem escondido pra ser de um amigo ou uma namorada, diz Esla ao lado, a menos que ele tenha mais de uma.. Aí seria um grande perigo de verdade!

Isla – Na verdade ele tem.

Esla – Tem o que? Esla diz confusa.

Isla encara Esla e diz, três namoradas. – Ah..

Esla – E você conhece esse endereço?

Isla – Não! Mas, tô afim de conhecer e você? Isla diz com malícia e uma expressão de quem quer aprontar.

Esla – Talvez, é possível! Depende da minha saúde mental, ela continua falando meio atrapalhada, as peças não estão muito no lugar, meu cérebro dói. Isla sorri para Esla e começa a rir descontraída, Esla faz uma expressão de questionamento sorrindo.

Isla – Esla! Você tá aqui comigo, Esla. Isso já fala muito sobre a sua saúde mental! – Oh.. É.. Ela sorri.

Elas seguem o endereço e dirigem até uma casa. É uma casa normal e bem arrumadinha, em um bairro reservado de classe média alta. Tem um parquinho no jardim e uma casinha na árvore, tem criança pequenas ali. Isla não conhece nenhum amigo de Brad que tenham irmãos pequenos assim.

Isla sai do carro e caminha em direção a casa e para sentindo uma respiração no seu pescoço. Isla olha para trás encarando Esla. O que tá fazendo? Volta para o carro! Diz Isla. Esla balança a cabeça e da um pequeno sorriso, ela segura nos ombros de Isla e a segue colada nela, enquanto ela continua andando em direção a casa.

Isla – Isso é.. Isla diz pensativa e desconfiada.

Esla – Parece uma casa, diz Esla descontraída. Isla olha encarando Esla, “sério?” – O que? Esla pergunta inocente vendo Isla encarar ela. - Nada, Isla acena.

Isla – Olha só, é uma casa de família. Eu tô sentindo o cheiro, diz Esla. Eu também, Isla concorda, se referindo a alguém que parece estar fazendo biscoitos.

Isla – Quem mora aqui? Isla questiona muito confusa. Vamos embora, Isla diz puxando Esla pela mão e a porta se abre atrás delas.

- Oi, eu posso ajudar, diz uma mulher muito simpática brincando com seus filhos passando atrás dela.

Isla – Ah, não, desculpe, Isla diz descontraindo, minha amiga pegou o endereço errado. Esla encara Isla, “porque eu?

Isla – Ela bateu com a cabeça, diz Isla e Esla a encara de novo, “porque eu?” – Vamos continuar procurando, Isla diz ainda tentando disfarçar.

– Quem vocês estão procurando? Eu posso saber onde é, diz a moça.

Isla – Ah não, não é daqui, o endereço tá certo, ela errou foi o bairro! Isla diz e Esla a encara novamente, “porque eu?” – Ah..

Isla – Obrigada, Sra.. – Lower, Joana Lower.

Isla – Isla e Esla, foi um prazer, diz Isla acenando e Esla sorri.

– Isla e Esla, vocês são irmãs de alguma forma, ela pergunta? Ela questiona daquela forma porque uma é japonesa e a outra não apesar de terem as mesmas características e nomes combinando.

Isla olha para Esla e diz, é.. Nós somos meio irmãs. Esla sorri para Isla e concorda.

Elas entram no carro de volta e Isla diz meio cínica, você bateu mesmo a cabeça!

Esla – Eu posso processar seu primo por isso? Esla diz passando a mão na cabeça.

Isla – Não, não pode.

Esla – E você, Esla diz meio irritada.

Isla sorri e diz, não, também não.

Esla – Ainda vamos pegar sorvete e brigadeiro, né?

Isla – Óbvio!

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