Season2

Isla desce até o porão onde Esla está e Aud a acompanha, não é uma boa ideia ficar do lado de fora. Isla encontra Esla e eles desamarrar as cordas.. O chão onde abaixo de Esla é uma madeira antiga e está quebrada e muito fraca, o que eles não prestam atenção e o chão acaba cedendo derrubando as duas no túnel subterrâneo abaixo. – Au! Aud – Vocês estão bem aí embaixo? Diz Aud lá de cima. Isla – Você não ouve o, Aaaaau! Aud rir de Isla e ouve ela dizer, eu sei que você tá rindo!

Esla – Eu tô viva, diz Esla deitada no chão. Isla – Eu tô te ouvindo, então espero que esteja.

John chega com sua caminhonete para buscar eles. Isla coloca Esla dentro do carro e olha para Aud. Ele diz, vai com eles, eu vou ficar bem. Leva sua amiga para casa. Isla sorri e entra no carro.

Esla já estava muito fraca mas, começa a ficar cada vez mais, não conseguindo manter seus olhos abertos. Isla, segura o rosto de Esla olhando pra ela, o que eles fizeram com você? – Eu acho que ela tá sangrando muito, diz John mostrando o sangue no banco. Esla estava com uma roupa preta e não tinham percebido na correria pra tirar ela de lá. Esla olha para Isla e diz, eles disseram que era pra combinar com a Malamute, mostrando que também foi perfurada no abdômen. Isla – Ah, meu Deus! John anda mais rápido. John - Pro hospital? Esla – Para o necrotério eu espero que não seja né.

Esla apaga e acorda horas depois na cama do hospital. Ela olha para o braço e está com um tubo conectado a uma pequena bolsa de sangue. Esla olha para o lado e Isla está lá, dormindo na cama ao lado. Ela sorri e adormeci de volta.

- Agora acho que podemos dizer que somos literalmente irmãs de sangue. – Uma carrega o sangue da outra..

Isla aparece no bar novamente e procura por Aud mas, surpreendentemente, ele não está lá. Ela fala com John e vai embora. Quando Isla sai do bar, ela ouve uma voz dizer, a ponte da cachoeira, sabe onde fica? É Brett Molina. – Você é um Molina, ela diz recuando. – Eu sinto muito, espero que sua amiga esteja bem, ele diz. – Foi você que ajudou ela. – Eu não diria que eu ajudei, ele diz de cabeça baixa. – Ela me disse, olha, se você não tivesse começado a estancar o sangue antes da gente chegar, ela precisaria de muito mais sangue, isso se desse tempo. Você salvou ela primeiro. Mas, o que tem a ponte da cachoeira? – Pode encontrar o Audrey Malamute lá, ele diz subindo em sua moto e indo embora.

Aud está sentado no braço da ponte observando a água passar e Isla se aproxima um pouco da ponte, oi. – Porque tá aqui? Aud pergunta. – Eu vim agradecer, Isla responde. Não parece estar surpreso por te encontrar aqui, ela questiona. – Não estou, ele diz, você é persistente, sempre encontra o que o que procura, ele diz meio brincando mas, ainda parecendo meio chateado. Mas, como sabia que eu tava aqui? Ele a questiona. – Ah, ela hesita em dizer. – Foi o Molina, ele diz. – Ela fica surpresa com a reação calma dele. – Ele me encontrou aqui uma vez, mas, nunca disse a ninguém, Aud explica como Brett sabe onde ele fica. Seria fácil para um grupo Molina me pegar aqui, pelo menos, eles achariam que seria, mesmo assim, ele nunca disse. Eu não sei porque.. – Foi ele que fugiu da casa quando nos entramos. – Sério? – É. Aham.. Ele tava tentando estancar o sangue dela antes da gente chegar. – É, nem todo Molina, assim, como nem todo Malamute tem muita escolha, é o preço de carregar esse nome, Aud diz ainda sentado e observando tudo em volta. – Ainda tá falando do Molina? Diz Isla se referindo a Aud. Ele apenas da um pequeno sorriso e continua quieto ali.

Pode pisar, ele diz. Ela faz uma expressão de questionamento.. Pode pisar na ponte, ele diz, você tá aí parada nessa árvore como se não pudesse se aproximar, logo você que tá sempre por perto tentando me encher o saco e conseguindo, ele diz implica ela. – Eu só queria respeitar seu espaço, ela diz com um sorriso. Ele olha para ela e ela continua dizendo, você vem aqui pra ficar sozinho, não é? Pra fugir de alguma coisa? Ele sorri de cabeça baixa. Ela continua falando enquanto se abaixando para pegar uma folha, ele repara que ela guarda uma folha e não entende mas, também não pergunta. Então, eu só tô aqui porque era muito importante para mim agradecer pessoalmente o mais rápido possível. Ele acena para ela e da um pequeno sorriso, se cuida, Gold. – Você também, Audrey, ela diz indo embora.

Alguns dias depois, Isla se aproxima de seu primo, Brad, no corredor da escola. Ele está mexendo em seu armário e ela para observando ele, ele repara nela olhando para ele estranho e tenta ignorar, achando que ela tá ali só pra implicar com ele, como de costume dos dois.

Isla - Porque doador anônimo? Ela questiona, porque doador anônimo?

Brad para o que tá fazendo e olha para ela, como você sabe? Ele diz a encarando desconfiado.

Isla – O que? Não me conhece mais? Olá, prazer eu sou Isla Gold, ela diz oferendo a mão e falando sarcástica.

Brad – Engraçado, ele diz se virando e indo embora ignorando ela.

Isla – Porque doador anônimo? Ela questiona novamente. Ele para, se volta para ela e apenas levanta os ombros dizendo, você tava brava comigo. Ele rir levantando os ombros e fazendo gestos e vai embora.

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