Season1

Isla e Esla conversam no hospital, Isla deitada na cama e Esla sentada na cama ao lado.

Isla conversa com Esla e ela presta atenção em cada palavra. – Se fizer tudo certo, qualquer lugar que esteja será o lugar certo. A gente usa tudo a nossa volta ao nosso favor! Seja você a mudança.. Esla presta atenção pensativa e Isla contínua, Tudo é diferente quando você é a mudança.. Isla diz meio apagando ainda e Esla a observa enquanto Isla fala e dormi, e ela sorri. Depois, após isso, Esla se deita na cama, olhando para o teto e pensando em tudo até acabar dormindo também.

O pai de Esla tem dificuldade de convence-la a ir para casa descansar um pouco em casa e ela acaba não tendo muito escolha, apesar de não querer sair antes de Isla. – Isla passou por uma cirurgia e se recupera de ferimentos, ela vai passar um tempo aqui. E eu acho hospital não vai te deixar morar na cama ao lado, diz Sr. Kamisaki, com a concordância do médico, ela vai ficar bem. O médico brinca com Esla, eu prometo que vou te devolver ela inteira pra vocês continuarem se metendo em confusões, Esla da um pequeno sorriso. Esla recebe alta e é levada para casa.

Brad visita Isla e entra no quarto com cautela, Isla olha para Brad séria e não diz nada, com uma expressão até um pouco rude. Brad a observa naquela cama e diz, você não acha que eu fiz isso acha? Ele a questiona. Ela fica um tempo calada sem focar o olhar nele mexendo em outras coisas, qualquer outra coisa em sua volta. Brad chama sua atenção enquanto ela ainda o ignora, Isla! Ela olha rapidamente e continua pensativa, ela se deita mais e encosta a cabeça no travesseiro, olhando meio para o lado e não olhando para ele. Depois de um tempo, ela olha para ele e diz, eu não sei, Brad, me diz você. – Eu não fiz isso, Isla, diz Brad nervoso com a situação. Isla respira e olha para ele novamente, o encarando, venho aqui saber se eu vou entregar você? Ela questiona irônica. Não se preocupa! Não vou! Brad acena a cabeça meio nervoso e parecendo sentindo. – Você não tem ideia de quem fez isso? Ele questiona. – A polícia vai me perguntar a mesma coisa e eu não tô afim de tá repetindo história, ela diz, e nem tô em condições pra isso, ela diz sarcástica, fazendo gestos da situação. Brad respira fundo com a teimosia de Isla. – Eu não sei, Brad! Eu tava indo embora e alguém simplesmente apareceu e.. isso..

Isla conversa com o policial, Israel.

Israel - Não foi um assalto. Isla – Duvido, ela diz distraída com um cubo mágico que Luke a deu em sua visita.

Isla – Só o Luke mesmo para me deixar um cubo mágico para me distrair em um hospital. Ele fica a observando mexendo no cubo e rir de Isla e balança a cabeça, com seu jeito naquela situação. Isla olha para o policial despercebida e completa o que dizia, bom, ele não me assaltou. Ela para recordando aquele momento naquele beco, um pouco tensa, e diz meio distante, eu acho que.. ele só me queria.. Ele olha para Isla percebendo que ela ficou tensa recordando e sente muito por ela. Ela disfarça voltando a mexer no cubo mágico.

Israel – Vai na fé, o ele diz se levantando.

Isla – Ei, esse não é meu primeiro cubo mágico tá! Eu já consegui vários, ela diz gritando para o policial, Israel, enquanto ele sai do quarto ainda rindo dela e voltando para falar com seu pai.

Isla conversa com um médico e ele fala sobre o quanto de sangue ela precisava.

Isla – Uma pessoa só não pode doar isso tudo, ela diz desconfiada. O médico concorda e fala com ela elogiando, sobre seus amigos doadores de sangue e deixa escapar um doador anônimo. Seus amigos, doador anônimo, ela se questiona? – E o doador anônimo? Ela pergunta meio disfarçando.. – É anônimo, ele diz encarando ela que encara de volta. – Tá, e quem foi os outros doadores, Isla pergunta ao médico. – A garota que estava com você. – Eu sei, e quem mais? Ela questiona curiosa. – Luke Sander, diz o médico olhando uns papéis. Isla sorri pelo amigo. – Ele deu um pouco porque brigou muito! Não podíamos fazer o que ele queria, ele é muito novo e Isla rir imaginando como foi, conhecendo Luke.

Isla inquieta em sua cama, durante a madruga e se levanta com muito esforço. Ela anda pelo corredor e encontra sua enfermeira em frente a uma sala em que eles ficam. Ela conversa com a enfermeira que a levará de volta para a cama. A enfermeira entra na sala para preparar um remédio analgésico e calmante para Isla. Enquanto Isla está lá na sala dos enfermeiros esperando pela enfermeira, ela aproveita para da umas olhadas, por curiosidade. Ela vê papéis dela em cima da mesa, papéis referente a horários, remédios, cuidados, essas coisas. Ela fuça um pouco mais enquanto a enfermeira não volta a sala, e encontra o papel de doadores. – Really?! Ela questiona a si mesmo.

Entre as visitas durante aquela semana, Isla recebe uma visita um pouco estranha , mais que estranha, diria mais do que inesperada. Aud aparece no hospital com alguns amigos deles, a gangue malamute. Isla vê os malamute se aproximando pela janela do quarto e vê a imagem de Aud passando pelo corredor olhando para ela como se fosse uma imagem em câmera lenta.

Aud e os malamute entram no quarto e Aud se aproxima da cama enquanto os outros ficam parados na porta.

Isla – Tá me confundindo com alguém? Isla logo diz sarcástica.

Aud – Você foi atacada na sexta passada!

Isla – Sim, Sherlock, ela diz irônica.

Aud – Foi atacada em um beco dos Malamute! Isla para pensativa e entendendo o motivo deles estarem ali.

Isla – Entendi.. Eu não sei o que dizer, mas.. ela da uma pausa e continua, eu não acusei ninguém!

Aud – Essa é a questão.

Isla – Eu não tenho ideia de quem foi. Eu não vi nada muito além do escuro..

Aud – Isso não importa, ainda foi em território Malamute.

Isla – Ela acena a cabeça, “entendi.” Eles vão atrás de vocês, dos Malamute, mas, não podem fazer nada, não é? Não tem nada..

Aud – Eles arrumam alguma coisa, ele sempre arrumam alguma coisa, Aud diz sobre alguns policiais.

Isla – Eu sinto muito, ela diz se encostando mais no travesseiro e olhando para baixo um pouco confusa e distante.

Aud olha para Isla deitada ali, Você foi esfaqueada, quase morreu por hemorragia, e é Você que sente muito? Ele questiona a encarando. Ela olha para ele sem jeito e levanta os ombros.

Isla – Ninguém teve culpa, ela diz quieta.

Aud - Tem sim, ele diz meio bravo e ela presta atenção com um jeitinho. – Ele diz, Alguém tem culpa!

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