Três meses depois...
Já haviam se passado três meses desde que Marvin e a Sra. Rena haviam se estabelecido na vida da aldeia; para suprir suas necessidades diárias, a Sra. Rena se viu vendendo mercadorias pela aldeia em busca de uma refeição humilde.
Apesar de viverem uma vida simples em uma casa humilde, eles se sentiam mais felizes do que nunca, um contraste gritante com a miséria que permeava sua existência na Mansão Leonardo.
"Mamãe... mamãe..." Marvin correu alegremente porque hoje ele havia conseguido uma pontuação perfeita de 100 em sua prova de matemática, ansioso para mostrar à sua mãe.
Mas ao chegar em casa, ele descobriu que eles tinham uma visita; a Sra. Rena tinha um irmão mais novo, um homem chamado Tio Theo. O relacionamento entre os irmãos era tenso, pois a Sra. Rena desaprovava que seu irmão se aventurasse no mundo chamativo dos negócios.
"Aquele desprezível Rama, como ele ousa expulsar Rena e Marvin. Vou lhe ensinar uma lição", declarou o Tio Theo com raiva.
"Não faça isso, Theo. Estou em paz com esta vida agora. Não me importo mais com aquele homem", ela implorou, sua voz traindo sua angústia.
"Mas ele foi longe demais, mana. Você também teve um papel na construção do Grupo Leon."
"Não me importo com a empresa. Eu imploro, não interfira nos meus assuntos", implorou a Sra. Rena, desejando nada mais do que uma existência tranquila com Marvin, não importa quão escassa.
Com um suspiro profundo, o tio Theo resignou-se aos desejos dela, "Tudo bem então, mas venham comigo, você e o Marvin; fiquem na minha casa."
"Sinto muito, Theo. Estou contente aqui. Só quero uma vida tranquila com o Marvin", ela recusou graciosamente.
"Papai se importava com você, sabe. Ele só não gostava da sua associação com o Rama. Acho que você tem mais direito à herança do papai."
Ela balançou a cabeça, "Guarde para o Marvin quando ele crescer. Por enquanto, só quero encontrar consolo aqui."
Relutantemente, o tio Theo assentiu em concordância.
...****************...
Enquanto isso, na Mansão Leonardo, uma festa luxuosa acontecia para comemorar o aniversário da amada filha, Nadine Leonardo.
A lista de convidados era extensa, com o Sr. Rama convidando sócios de negócios e familiares para o grande evento.
"Sua filha é requintada, Sr. Rama. Que tal emparelharmos Nadine com meu filho, Damar?" sugeriu o Sr. Dafa, um colega de negócios.
O Sr. Rama deu uma risadinha, "Certamente, eu ficaria encantado em tê-lo como sogro."
Sem saber das implicações, Nadine, de seis anos, se sentia desconfortável no meio das festividades, especialmente insatisfeita com o vestido pesado que usava.
Sonya sorriu maliciosamente, sua aspiração de se tornar a Sra. Leonardo - e se alinhar com empresários ricos - finalmente ao seu alcance.
"Mamãe, estou com calor. Posso tirar este vestido?" Nadine reclamou.
Com um olhar furioso, Sonya beliscou as costas de Nadine, repreendendo-a, "Criança boba. Quieta, você quer uma punição?"
"Shh... argh, por favor, mamãe, está doendo", Nadine gemeu de dor.
"O que foi, Nadine?"
A voz repentina do Sr. Rama as surpreendeu; ele não toleraria que ninguém machucasse sua preciosa filha.
"Ah, eu estava apenas ajeitando o zíper do vestido de Nadine", Sonya mentiu suavemente, fingindo ser útil. "Certo, querida?" ela perguntou a Nadine.
"S-sim, é isso mesmo, papai." Nadine se sentiu compelida a concordar.
Rindo, o Sr. Rama disse: "Pensei que você estivesse com dor, querida."
A chegada do assistente Dareen à festa de aniversário chamou a atenção deles.
"Com licença, senhor, mas há um assunto importante que preciso discutir com o senhor", disse Dareen ao Sr. Rama.
"Certo, vamos conversar no meu escritório."
Com a curiosidade aguçada, Sonya decidiu ouvir a conversa do marido com o assistente do lado de fora da porta do escritório.
"O advogado Dicky me informou que seu divórcio com a Sra. Rena será finalizado em breve, senhor."
"Bom, não preciso mais dela."
"Mas como o senhor sabe, senhor, o Grupo Leon foi construído pelo senhor e sua primeira esposa, o que significa que, após o divórcio, uma divisão equitativa de bens é necessária", lembrou Dareen.
Suspirando com o pensamento, mas considerando que Marvin era seu filho, o Sr. Rama achou justo alocar uma parte de sua fortuna para sua ex-esposa para o bem-estar de Rena e Marvin - era uma forma de expiar os erros do passado. "Certo, providencie tudo até que esteja resolvido."
Irritada, Sonya fez uma careta com a decisão do marido. Silenciosamente, ela se afastou, procurando reclusão.
"Droga, não posso deixar isso acontecer; preciso agir", Sonya murmurou para si mesma, andando de um lado para o outro na beira da piscina atrás da mansão.
Lembrando-se de alguém, ela fez uma ligação apressada. "Alô, Erza."
"O que foi, querida?" Erza respondeu rapidamente. "Quando vamos nos encontrar de novo? Sinto muito sua falta."
"Vou agendar nosso próximo encontro. No momento, as coisas estão críticas."
"O que você quer dizer?"
"O velho idiota planeja dar parte de sua fortuna para sua primeira esposa. Precisamos agir. Seria melhor se você simplesmente eliminasse Rena e seu filho."
"Hmm... tudo bem, minha querida, não se preocupe, cuidar de tais assuntos é fácil para mim."
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 85
Comments
Celia Aparecida
nojenta cobrar personhenta
2025-03-30
0