Isaac: Já tá quase amanhecendo. Bren: É, tá amanhecendo.
– Ah! Sken: Ih, Acho que alguém rolou ali atrás.
Jen: Aí! Bren: Jen! Jen levanta e pergunta, Você conseguiu? Conseguiu! Bren: Como chegou aqui? Jen: Segui o GPS do seu celular. Bren: Meu celular tem gps? Jen: Tem sim. Mas só seu pai e seu tio tem acesso a ele. Bom, e eu, claro! Sken: Essas garotas são um perigo, eu tô falando. Isaac: É. Pode crer! Tom: Aham.
Jenny também estava lá naquela noite...
Jen esta se escondendo de umas enfermeiras e entra em uma sala escura e não consegue ver nada e bate em uma coisa que parece uma maca. Jen acende a luz do celular e ainda com os olhos fechados e diz, que não seja o necrotério, que não seja o necrotério.. Ela abre os olhos e, é o necrotério.
Jen está no necrotério quando um corpo começa a se mexer. Jen fica paralisada de medo. E do corpo começa a cair faíscas de fogo que desaparecem ao cair no chão. Jen começa a se aproximar daquele corpo mas quando ela tira o pano e não tem ninguém. Mas sobrou uma coisa na maca. Era um caderno de invocação e mais alguns objetos, como um anel e um relógio de bolso antigo. Enquanto Jen estava ali, ela ouve gritos de um homem. Bem, eu não diria um homem. A voz era mais de um demônio e aqueles sons ecoavam na cabeça de Jen. Então ela também vê uma visão rápida de sua amiga, Bren, deitada no chão machucada. Então, Jen rapidamente pega tudo que tem lá, leva pra fora do hospital e queima. É nesse momento exato momento que dentro daquele sonho o homem desaparece de vez consumido pelo fogo.
Sken: Aí mistério resolvido, ela tava aqui. Jenn: Do que estão falando? Isaac: Aí, Jen, não é por nada não mas, acho que ninguém aqui está em condições de explicar muita coisa no momento.
Sken chama Bren de canto e fala com ela, ele sabe? Se referindo a Isaac. Bren acena para Sken com a cabeça e diz, saber o que? Sken entende o toque. Ta, beleza.
Bren: Aí tom, quer uma boa notícia especialmente pra você? Tom: Seria bem vinda. Bren: Já que a Jen tá aqui, eu vou com ela e você pode ir no banco da frente. Tom: É, isso é bem razoável. Sken: Tá bom, e a boa notícia pra mim? Eu vou ter que aguentar esse cara no banco da frente o tempo todo. Tom: Cara, eu não falo nada. Sken: É, isso também.
Bren para e observa seus amigos em volta..
A solidão não tem nada a ver com a presença ou ausência de pessoas. Não vale quantos são mas, quem são. O número é muito fácil, isso aqui é literalmente encontrar um grande raro tesouro, é poderoso. Amigos de verdade é uma família que você não nasce, você mesmo cria. Uma Família de Almas.
Bren e Jen entram no carro de Jen, Sken e Tom vão na caminhonete de Sken, Isaac pega sua moto, e a galera segui viagem.
Bren e Jenn entram no carro e Jenn tem dois copos duplos de chocolate quente. Ah! Bren se sente tão aliviada, tão feliz vendo aquele corpão do seu chocolate quente. Ela diz com dengo, minha raposinha. Jenn liga o carro, olha para Bren e diz I love you. - I love you too.
Kalasanan, demônio da culpa. Rom Donald, A Um Passo Para a Liberdade.
Nagluluksa, demônio do luto. Loren Pretz, A Dois Passos Para a Liberdade.
Sakit Na, demônio da doença. Skender Skinner, A Três Passos Para a Liberdade.
Galit, demônio da raiva. Isaac Larske, A Quatro Passos Para a Liberdade.
Takot, demônio do medo. Tom Finnmann, A Cinco Passos Para a Liberdade.
Depresyon, demônio da depressão. Bren Hawkes, A Seis Passos Para a Liberdade.
Brandon Dors... A inocência. Era apenas a inocência. É claro que, eu não diria que inocência se encaixa com a palavra apenas. Mas, aqui completamos... Sete Passos Para a liberdade.
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Atualizado até capítulo 50
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