Chamas nascem, crescem e reproduzem.

Bren: Caramba, que bagunça! Isaac: O que aconteceu? Eu não consegui parar! Eu não.. Isaac e Bren se olham e se abraçam..

Bren: Já passou. Vamos sair daqui antes que alguém resolva aparecer por aqui e veja tudo isso. Isaac: É.

Tom: Abre essa porta, abre essa porta! Tom bate sem parar na porta do porão! Bren: A porta tá aberta, só pra você saber. Tom: Tá aberta agora! Bren: Ela sempre esteve aberta, você que não tentou abrir antes. Vamos embora daqui!

Bren: Como se sente? Sken: Estranho, mas, aliviado. Bren: Então parece ótimo no meu ponto de vista. Tom: Ele parece bem pra mim. Isaac: Ele parece o mesmo de sempre, Isso é bom? Sken: Por que ele tá aqui mesmo?!

Bren: Eu só não entendi uma coisa. Sken: O que? Bren: Eu vi vocês, todos vocês mas, vocês estão aqui. Sken: E o que você não entendeu? Bren: Mas a Jenn também estava lá. Tom: Mas, a Jenn não tá aqui agora. Bren: Exatamente. Ela não era uma vítima dele, ela tava muito longe. Sken: Pode ter usado a imagem dela quando ela te ligou. Bren: Mas, meu pai também me ligou. Isaac: Então.. Sken: Não, não tem o que dizer. Isaac: Não.. não tem. Sken: Ainda bem que não tem!

Bren vai na frente com Sken e eles estão rindo de Isaac e Sken diz zuando Bren, é o seu namorado, vai fazer o que! E ela rir meio boba. E Isaac e Tom que vem andando atrás escutam a conversa, Isaac fica surpreso e confuso e Tom olha para Isaac mais confuso ainda. Isaac olha para Tom sem saber o que dizer e ele da um meio sorriso sem graça e continua andando na frente com a cabeça baixa.

Os quatro andam em direção ao elevador para ir embora. Sken: Eu não gosto de vocês. É sério. Bren: A gente gosta de você. Tom: É, a gente até que gosta. Isaac: Eu não gosto. Bren: Porque começar uma amizade de um jeito normal? Qual seria a graça, não é verdade?

Bren para e volta um pouco. Sken: O que foi? Bren: Ainda falta uma coisa. - Não! Todos gritam! Bren: Ah, é uma coisa boa. Sken: A gente veio até aqui por uma coisa boa também. Bren sorrir enquanto volta o caminho. Bren passa em frente ao quarto de Rom Donald, e vê ele e a família. Eles parecem bem, estão juntos e sorrindo. A filha mais velha vê que Bren está na porta, e sorri pra ela, com sentimento de agradecimento e Bren sorri de volta com sentimento de satisfação.

Bren: Brandon! Tá na hora de ir pra casa! Brandon: E o papai? Bren: Ele tá bem. Você ainda vai brincar muito. Sua mãe e sua vó estão te esperando com seus biscoitos favoritos. Brandon: Eba! Bren: Não vai se despedir do seu pai. Brandon: Porque? Ele não vai embora. Ele diz com um grande sorriso no rosto, meu pai nunca vai embora! Bren sorri de volta. Brandon se aproxima e Bren estende a mão e os dois saem de lá juntos. Quando Bren volta pro quarto, ela olha pra cama e vê que o pequeno Brandon está acordando e ela sai do quarto.

Bren: Oi. - Oi. Bren: Eu entrei no quarto errado de novo. - Acontece. Bren: Você deveria ir ver seu filho! - O que? Bren: A propósito, você prometeu muitos biscoitos. Ela fala enquanto vai embora sorrindo..

Mas ainda falta alguém...

Bren chega na porta do quarto onde Vicente deveria estar mas, está tudo diferente. O quarto está arrumado como se não tivesse mais nenhum paciente ali.

Ela ouve uma voz atrás dela. - É, eu achei estranho quando você veio atrás das coisas do Viktor e não perguntou do Vicente. Bren se vira confusa.

Era a mulher que tinha entregado a mochila do Viktor mais cedo.

Bren: Eu não entendi. O Viktor estava morto, o Vicente não. - O Vicente se foi umas duas semanas depois do Viktor. Bren: Não, eu vi. Eu... - Eu sinto muito, meu bem. Bren: O Vicente deixou alguma coisa? - Não, infelizmente não. Além das roupas que estava usando. Bren: Tudo bem. Eu sei onde as coisas dele estão.

Eu acho que o espírito de Vicente também vagava procurando seu irmão. Talvez quando ele entendeu que o irmão se foi, ele se foi também.

Em Fallown, Jack observa de longe sua casa queimada, com pessoas em volta, a polícia, bombeiros. Enquanto em outro lugar uma grande fábrica fechada pega fogo.

Jack esta correndo e salta um muro, ela cai do outro lado do muro e o policial Jordan está lá. Eu não quero te machucar, diz Jack. Nem eu, Jack! Jordan revida. Jordan pensa, abaixa a arma e deixa Jack fugir. Outros policiais chegam ao local e também o oficial estadual Fredderick Heines.

Heines: Onde ele tá? Jordan: Ele quem? Heines: Jack Hassan! Disseram que ele correu nessa direção! Jordan: Bom, eu não fui avisado que Jack estava rondando por perto. E se ele me viu aqui não viria pra cá. Eu acho lógico. Heines: Lógico? Está aprendendo palavras novas, policial Jordan. É delegado Jordan, na verdade! Diz o xerife Fred chegando ao local.

Fred: Eu não sei qual é o seu problema mas, não desconte sua frustração no Jordan. Heines: Frustração. Eu sou estadual. Fred: Não me referia a isso mas, enfim. É bom que saiba que estamos aqui porque queremos, especialmente Jordan, que passou na federal e está aqui. Ah, você não sabia? Bom, agora sabe. Respeite, Jordan Heines, o verdadeiro Heines que restou ou nos vamos fazer você sair daqui corrido e você sabe que podemos fazer isso. Heines olha para trás e vê carros se aproximando. Em um dos carros está John e Benny, no outro está Richard e um outro carro com alguém que não dá pra ver quem é! Então, policial Fredderick, tenha um bom dia! Fred chama Jordan e os dois vão embora em um carro seguidos pelo os outros, mostrando ao policial F. Heines que Jordan está com eles! Ele não está mais sozinho..

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