Todos estavam tensos. O celular de Vincent apita. Quando ele olha era um video. Emerson estava ao seu lado. Era um video de Sophie com a roupa rasgada e alguem lhe tocando.
Emerson: Eu vou arrancar as bolas desse desgraçado e fazer ele comer.
O celular apita novamente com uma foto de Mateus e Elisa.
Vincent joga a cadeira na parede.
Vincent: Porr@! - ele grita. Seu grito ecoa por todo o lugar.
...
Ja haviam se passado três dias desde que Sophie, Eliza e Mateus haviam sido levados. Eles receberam apenas aquelas duas ligações e videos. Vincent sabia bem, que a motivação disso tudo era vingança. Alguém atrevido demais que precisava ser colocado no seu lugar.
Cada dia Vincent ficava mais inquieto. Anne estava angustiada. Devido ao nível de stress quase perdeu o bebê. Vincent estava se desdobrando entre estar com ela, e resolver tudo.
Vincent: Porr@! Vocês ainda não sabem de nada?! -falo batendo na mesa. - Eu quero respostas. Quero saber quem foi o filha da put@ que teve a audácia de levar meu filho, Sophie e Eliza. Quero ter o prazer de arrancar os olhos desses desgraçados com minhas próprias mãos.
Pierce: Não foi ninguém daqui Vincent. Reviramos tudo nesses três dias. Ninguém teria essa ousadia.
Vincent: Você ficaria surpreso do que as pessoas são capazes Pierce. - Vincent olha o quadro a sua frente, com as fotos dos carros. Ele se senta na cadeira e fixa os olhos em cada detalhe. Procurando algo que lhe tivesse fugido aos olhos. Até que algo lhe chama a atenção. Ele se levanta e pega a foto. - A porr@ do Italiano. - Ele diz com fúria nos olhos.
Emerson: O italiano?
Vincent: Olhe o reflexo do retrovisor. - Emerson pega a foto das mãos do Vincent e olha. Uma mão com a tatuagem de um V e uma estrela.
Emerson: Desgraçado. - Emerson cerra os dentes.
Pierce: O que vão fazer?
Vincent: O que faço de melhor. - Vincent sai da sala. Emerson vai atrás.
Emerson: Vincent, esta falando que quem fez isso foi Vicenzo? Achávamos que ele estava morto. E agora ele reaparece e faz isso?
Vincent: Parece que estamos lidando com um fantasma do passado. Por sorte a assombração sou eu.
Emerson: O que esta pensando em fazer?
Vincent: Primeiramente falar com Dom Geovanne. Dar a oportunidade dele cooperar.
Emerson: Ou?
Vincent: Nao me importaria em destroçar aquele lugar.
Emerson: Eu também. - Ele diz confiante.
Vincent: Já sabe o que fazer. Vamos primeiro ligar para Dom Geovanne e ditar nossas condições. Se ele quiser colaborar bem. Se não terá o mesmo destino.
Emerson: Farei isso. - ele aperta o ombro de Vincent. - Como Anne está?
Vincent: Transtornada. Disse que ela mesma vai torturar o filho da put@.
Emerson: Vamos fazer eles se arrependerem.
Vicent: Claro que vamos. - Entro no meu carro e vou até minha casa. Precisava me preparar para viajar. E convencer Anne a não ir junto.
No caminho para casa meu celular toca.
S.V.: Tic-tac... a hora esta passando. O temível Vincent ja descobriu quem eu sou?
Vincent: Alguém que vai morrer em breve.
S. V.: Estou um tanto decepcionado. Esperava que você ja soubesse... Acho que a vida ao lado de uma mulher deixou você frouxo não é?
Vincent: O que você quer porr@?! - a vontade era de jogar no vento e dizer que eu terminaria o que comecei. No entanto preciso ser racional.
S.V.: Ser o seu maior pesadelo.
Vincent: Vai descobrir que não se deve mexer com monstros maiores que você. - Eu mesmo desligo o telefone. Estava cansado desse jogo.
Assim que piso os pés dentro de casa Anne vem ao meu encontro.
Anne: E então meu amor? - ela diz com olhos atentos.
Vincent: Eu ja sei quem fez isso. Agora estamos trabalhando para encontra-lo. - Eu vi certo alivio em seu rosto. - Vou precisar viajar.
Anne: Eu vou junto. - ela diz.
Vincent: Não vai não senhora Alencar. Você vai ficar aqui, quietinha e bem protegida.
Anne: Vincent isso não e justo. Eu quero ir. - Ela diz com a voz melosa. Esse olhar me quebrava ao meio. Porr@ Vincent, o que essa mulher faz com você? Ela agora desliza a mão pelos meus ombros, desse jeito eu poderia facilmente queimar metade do mundo se ela pedisse.
Vincent: Anne... - falo colocando a mão nas têmporas. Nesse momento meu celular toca. Era o Emerson.
Um dos nossos amigos na polícia tinha informações. Mandei que Emerson viesse para minha casa.
Anne: O que foi Vincent? - ela pergunta preocupada.
Vincent: Informações novas. - me desvencilho dos braços dela e vou até o bar. E me sirvo de uísque.
Anne andava de um lado para o outro. Até que finalmente Emerson entra em casa.
Anne: E então Emerson? Que informações são essas? -Ela fiz tomando controle da situação.
Vincent: Vamos conversar no escritório. - Me levanto e vamos até o escritório. Geralmente tratava todo tipo de assunto com as portas cerradas. A regra em nosso meio é saber exatamente em quem confiar.
Me sento na minha cadeira, e Anne se senta em meu colo. Como prestar atenção desse jeito? Apoio a minha mão na perna dela. Ela se ajeita no meu colo e eu respiro longamente tentando me concentrar.
Emerson: Chefe, eles estão aqui. - ele coloca uma foto na mesa.
Vincent: Uma ilha?
Emerson: Sim, ele conseguiu imagens do carro que foi até o cais e de lá seguiu para essa ilha. Essas imagens são de um drone.
Vincent:Isso vai ser complicado. Não vamos chegar sem ser vistos.
Anne: Mas também eles não terão para onde ir. Isso esta interessante. - Porr@ agora ela conseguiu me deixar de p@u duro de vez. Estrategista a minha mulher. Aperto a coxa dela que olha para mim e sorri.
Emerson: Nossos homens estão a posto.
Vincent: Faça o levantamento de quantos homens Vicenzo tem. Quero cercar essa porr@ de ilha de todos os lados.
Emerson: E quando vamos agir?
Vincent: Ainda hoje. Hora de mostrar para esses filhos da put@ como se faz.
Emerson se levanta e sai. Anne encosta a cabeça no meu ombro.
Anne: Fico cheia de tesão quando vejo você assim.
Vincent: Ah Anne... Minha vontade agora era te jogar em cima dessa mesa e te fod&r gostoso. - subo a mão pelo corpo dela. - Quando voltar com o nosso filho, vamos viajar.
Anne: Entao vá busca-lo. - ela diz isso mordendo os labios e apertando o meu p@u. - Eu te amo. Estamos bem. - ela me beija e em seguida se levanta. Eu pulo da cadeira e a agarro.
Vincent: Isso não vai ficar barato. - dou uma mordida nos labios dela. E em seguida um beijo. - Eu volto logo. Estamos juntos.
Sempre diziamos isso: Estamos bem, estamos juntos. Era o nosso código, nossa forma de dizer que tudo daria certo, por que temos um ao outro.
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Atualizado até capítulo 113
Comments
Souza França
nós leitoras "também estamos juntos e bem ansiosas"! 🤜🤛
2024-05-04
8
Vanessa Destro
quem vai infarta dessa vez kkkkk da primeira foi Renato quase morreu mais passa bem kkkkk
2024-04-14
1
Maria Das Neves
pau duro e ótimo 😂😂😂😂😂😂
2024-03-10
1