Estavamos na esquina de casa. três seguranças nos acompanhava em nosso passeio, a muito ja havia me acostumado a ter sempre alguem vigiando tudo que fazia.
De repente dois carros nos abordam um se coloca entre nós e os seguranças e nós apenas ouvimos barulhos de tiros a nossa frente, trago Eliza e Mateus para perto de mim, a porta do carro que estava a atrás de nós se abre e somos forçados a entrar por um homem armado e encapuzado.
Assim que entramos colocam um pano no meu nariz e eu perco a consciência.
Quando finalmente eu acordei estava num barco, com as mãos e pés amarrados, Eliza e Mateus também estavam desacordados. Mateus estava com uma marca vermelha no rosto, provavelmente ele havia reagido a algo. Mateus tinha o mesmo espírito do pai.
Eu estava com muito medo. De repente tudo aquilo que vivi a anos atrás veio a tona, eu me tremia. Mas precisava tentar me manter calma, e proteger Eliza e Mateus.
Um homem entra naquele quarto que estávamos, ouço a voz dele no corredor "Ela acordou", uma outra pessoa disse: " Traga ela para mim.
Ele me segura pelo braço e me leva para fora do quarto. Olho para trás havia um segurança na porta.
Ele me segura pelo braço sem gentileza e me leva até a sala de comando do barco.
Sr. V: Não deveria ser você. Eu queria Anne Schinnaider. - ele diz com certa frustração na voz. Estava virado de costas para mim - Adoraria transformar a mulher de Vincent Alencar em uma put@. - ele se vira. Era um homem alto, todo tatuado. Inclusive haviam tatuagens em seu rosto. Ele me encara e seu olhar me apavora, alias ele todo me amedronta. - Mas em saber que estou com o filho daquele desgraçado me dá até um bom humor. - Ele se levanta e passa o dedo no meu rosto e desce pelo meu pescoço e vai até o meu seio. Eu estava tremendo de medo. Lágrimas caiam pelo meu rosto.
Sophie: Por favor... Por favor nos deixe em paz. Nos deixe ir embora. - eu imploro.
Sr. V: E que graça isso teria? - ele diz apertando os meus seios. - Leve ela. - ele diz para o mesmo homem que me trouxe. - Depois nos vamos nos divertir. E você vai fazer o que eu quiser. E como eu quiser. Ou serei obrigado a te forçar de outras formas. - Sua voz era grave. Intensa. - De qualquer forma costumo ter o que eu quero.
Ele me leva para outro quarto e me tranca. Eu queria gritar. Mas sabia que agir de forma desesperada poderia colocar em risco nossas vidas.
Tudo que me resta é esperar. Esperar que Emerson e Vincent nos encontre. Me sento no chão encolhida.
Na sala ao lado, Mateus acorda, acorda com Eliza chorando.
Mateus: Eliza, não chore. Nós vamos sair daqui. - Embora criança Mateus tinha puxado totalmente o gênio do pai. Era teimoso e inteligente. E ele sabia o pai que tinha. E por saber disso ele sabia que podia ficar calmo.
Sr. V: No nosso meio costumamos dizer que não devemos fazer promessas que não poderemos cumprir. - Diz um homem alto entrando na sala. Olho para o rosto dele. Meu pai disse que devemos lembrar nos nossos inimigos. Esse definitivamente era um rosto que deveria lembrar.
Mateus: Só se as promessas não tiverem sido feitas por um Alencar.
Sr. V: Você tem muito do seu pai. Mas o jogo está contra ele dessa vez.
Mateus: Meu pai faz seu próprio jogo.
Sr. V: É o que veremos.
Mateus: Não tenha tanta certeza disso. Já que não estará aqui para ver.
Sr. V: Você é formidável garoto. Vejo que seu pai esta te ensinando bem. - ele da risada e sai em seguida.
Eliza estava encolhida no canto, quando ela ouve os gritos da Sophie começa a chorar e a gritar também. Eu vou me arrastando para perto dela. Ficamos lado a lado. Ela encosta a cabeça no meu ombro. E soluça.
No quarto ao lado, Sophie estava sendo torturada psicologicamente. Vicenzo, Entrou na sala e começou a passar a mão no corpo dela. Ela resistia, e ele intensificava mais seus toques.
Vicenzo: Pare de resistir. - ele dizia passando a lingua no meu pescoço. Eu sentia repulsa. - Eu não quero machucar você... Não dessa forma.
Sophie: Me deixe em paz!
Vicenzo: Talvez você queira que eu traga a sua filha...
Sophie: Se encostar nela eu te mato! Seu desgraçado!
Vicenzo: Uma leoa afinal. - ele me puxa para ele. - Se me morder vai se arrepender. - Ele me beija. Eu sentia Nojo. Repulsa. Pavor. Em seguida ele me aproxima do corpo dele e aperta minha bunda. - Continuamos mais tarde. Eu gostei de você.
Ele sai e eu cuspo no chão. Sentindo ódio.
Nunca quis ver as coisas que o Emerson fazia. Sabia de tudo, mas nunca estive presente nessa parte da vida dele. Mas eu iria ver ele acabar com a vida desse desgraçado. E eu ia gostar.
Me sento no chão novamente. Esse dia estava sendo angustiante. Cada vez que ouvia passos no corredor eu me encolhia.
As horas vão passando e um dos capangas entra no quarto e coloca comida ali. Eu fico com receio de comer. Mas precisava me manter forte.
Mas devia ter seguido meu instinto. Depois de comer me sinto tonta.
Vicenzo entra no quarto, eu não conseguia reagir. Ele me pega no colo. Eu tento reagir. Mas meu corpo não responde. A minha língua fica enrolada.
Ele rasga a minha roupa.
Sophie: Não... por fa.. não. - eu dizia.
Tento até mesmo morder a língua para quem sabe ter um pico de adrenalina, mas nem força para isso eu tenho.
Ele aperta meus seios. Uma segunda pessoa entra no quarto.
Sophie: me... dei.. por favor...
Vicenzo: Pronto? - ele pergunta para o homem a sua frente.
Landon: Sim senhor.
Vicenzo: Envie. - ele diz apenas isso.
Ele continua a me tocar e por fim prende as minhas mãos e sai do quarto.
Eu tento me manter acordada, mas logo o efeito seja lá do que eu tomei me faz apagar.
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Atualizado até capítulo 113
Comments
FBJ💞
E esse menino tem quantos anos mesmo? kkk
2024-09-24
2
Lopes
Vai dar merda
2024-02-28
8
fla 😍😍😍
O menino é brabo
2023-10-26
10