O CEO E A Garota Lannister Vol 2

O CEO E A Garota Lannister Vol 2

Capítulo 01

Anos se passaram e a Bianca e o Phelipe estavam cada vez mais distante com o crescimento da Marina, eles geralmente não concordavam com as atitudes um do outro em relação a filha e isso estava desgastando bastante o casamento. Atualmente a Marina tem 18 anos e estava esperando uma resposta da faculdade que escolheu para estudar biologia marinha. Ela sempre foi facinada por animais marítimos e tudo o que pode existir de ser vivo nas águas. O Phelipe estava muito irritado pela Bianca apoiar a ideia da Marina ir estudar numa universidade em Amsterdam e assim que chegou em casa ele passou por elas e subiu pro seu quarto sem nem cumprimenta-las.

(Marina Lannister, 18 anos)

Marina: B-boa noite... pai! -suspirou e baixou a cabeça.

Bianca: Eu vou falar com ele.

Marina: Não, mãe! Não precisa! Eu... eu vou desistir. Eu não vou aguentar ficar com ele assim!

Bianca: Não vai desistir dos seus sonhos. Você conquistou uma vaga na melhor universidade de Amsterdam e é o seu sonho. Sua passagem já está comprada e você viaja depois de amanhã. Eu darei um jeito nisso. -ficando de pé e indo até a escada da mansão.

Marina: Não, eu não quero que se separem outra vez.

Bianca: Eu também não quero, meu amor! Prometo que isso não vai acontecer. -beijando sua bochecha.- Já arrumou tudo? -abraçando ela de lado e subindo as escadas.

Marina: Uma parte. Acha que o tio Pietro vai chegar antes de eu embarcar?

Bianca: Ele disse que sim.

Marina: E meu pai? Será que ele vai?

Bianca: Claro que vai! Durma bem, meu amor. -sorrindo.

Marina: Você também, mãe! -beijando a bochecha da Bianca e entrando no seu quarto.

A Bianca respirou fundo, entrou no quarto e ouviu o barulho de água. Ela foi até o banheiro, parou ali de braços cruzados e se encostou no balcão da pia.

Bianca: Sua filha está péssima com sua birra. Depois de velho vai agir como criança? Ela tem pouco tempo morando com a gente. Vai viajar em breve e não vou permitir que ela abra mão dos sonhos dela por sua causa. Não é justo.

Phelipe: Como pode ficar tão bem sabendo que sua filha vai morar em outro país, longe de nós e...

Bianca: Eu não estou bem mas estou apoiando os sonhos dela como gostaria de receber. Você apoiou seus irmãos e não pode fazer o mesmo com sua filha?

Phelipe: Não me peça pra bater palma vendo minha filha ir morar em outro país.

Bianca: Phe, ela sente a falta do pai. Ela sempre foi mais apegada a você do que a mim, você que dava todas as mamadeiras e fazia questão de ficar com ela nas madrugadas mais difíceis. Levava pros passeios no colégio, ensinou ela a escrever... não faça ela ter lembranças ruins nos últimos dias dela aqui e... ir embora sem falar com quem ela mais ama no mundo.

Phelipe: Eu vou perder minha filha! -fungando.- Eu não tenho condições de esboçar o mínimo de felicidade pelos motivos que você acabou de citar. Não sei viver sem a Nina!

Bianca: Eu também não mas ela já tem 18 anos e está escolhendo seu próprio caminho. Não seja egoísta.

Phelipe: Você vai me deixar mais uma vez? -desligando o chuveiro.

Bianca: Eu não deixei você... eu me afastei pra você repensar. Você não pode fazer esse tipo de chantagem com a Nina. Ela está sofrendo muito e sendo capaz de pensar na possibilidade de abrir mão de estudar onde escolheu, o curso que escolheu apenas por sua causa. Só te peço, não seja egoísta.

Ela voltou pro quarto, se trocou e deitou na cama muito pensativa. Ele estava muito angustiado por tudo que pesquisou sobre Amsterdã e imaginar sua filha lá completamente vulnerável e sem ninguém ele não conseguia aceitar. Ele foi pra cama e se deitou observando a Bianca que adormeceu pela primeira vez sem está nos braços do Phelipe. Algumas lágrimas escorreram do rosto dele até finalmente o cansaço o vencer e ele adormeceu. A Marina estava muito indecisa e a situação entre seus pais só piorava e em sua cabeça, por sua causa. Ela acordou decidida a abrir mão do seu maior sonho para ter o amor do seu pai outra vez.

Marina: Pai!? -indo até o escritório dele na mansão.

Phelipe: Oi, princesa.

Marina: Me chamou de princesa novamente?

Phelipe: Eu fui o infantil da história, né? - Abraçando-a forte.- Perdão! Eu te amo demais e tenho muito medo dessa distância, tenho medo de você deixar de me amar...

Marina: Pai! Você é tudo pra mim, eu vou te amar pro resto da vida! -apertando-o no abraço.- Não briga com a mamãe, por favor!

Phelipe: Ah, sua mãe! Nem me fale! -suspirando.

Marina: Brigaram ontem?

Phelipe: Não se preocupe, darei um jeito nisso. Já viu o horário do seu vôo?

Marina: Madrugada de hoje pra amanhã.

Phelipe: Você tem certeza que é isso o que quer?

Marina: Pai, entre você e os meus sonhos eu escolherei você.

Phelipe: Meu amor! -beijando sua testa.- Eu agi muito errado com você. Não tenho o direito de fazer você escolher e eu quero que siga seus sonhos como fiz com o meu e seus tios.

Marina: Isso quer dizer que...

Phelipe: Isso quer dizer que eu vou dar um jeito de está sempre por perto e te protegendo de tudo o que eu puder mesmo de longe. -entregando a ela uma folha.

Marina: O que é isso? um contrato? -rindo.

Phelipe: São as condições que você terá que aceitar pra morar em outro país.

Marina: Ligar por vídeo todo dia manhã e noite? -rindo ao ler esse termo.- Mostrar fotos de todos os meus amigos com nome completo. -rindo alto.- Pai!

Phelipe: Você estará sozinha lá, o mundo é muito perigoso e eu não vou arriscar.

Marina: Rastreador? Pai!

Phelipe: Eu não vou aceitar menos que isso.

Marina: Tá bom! -sorrindo.- Eu aceito! -abraçando-o novamente.- A mamãe saiu?

Phelipe: Acordou e nem deixou bilhete pra mim.

Marina: Sinto muito, não queria causar problemas.

Phelipe: Quem errou fui eu. Vou dar um jeito nisso antes de você ir. Me ajuda?

Marina: Claro!

Ele contou da ideia dele e a Marina ficou pulando de alegria. Na hora do almoço o Phelipe foi até a empresa com a Marina e como sempre cumprimentou a todos até chegar na sala da Bianca.

Marina: Mãe, viemos te buscar pra almoçar.

Bianca: Que surpresa boa, meu amor. -indo até ela e a abraçando.- Tudo bem, podemos ir então. -olhando pro Phelipe.

Phelipe: Não vai falar comigo?

Bianca: Oi, Phelipe!

Marina: Mãe, ele aceitou minha viagem e até me ajudou com o restante das coisas.

Bianca: Mesmo?

Phelipe: Dormir sem você foi a coisa mais dolorosa que já passei na vida depois que descobri seus olhos.

Bianca: Phelipe! -tentando disfarçar o quanto isso a encheu de felicidade.- Vamos pro almoço então. Eu nem sei onde vamos almoçar... -rindo ao saber que seria no restaurante favorito da Marina.

Phelipe: Será que sabe? -abraçando ela de lado e caminhando com elas até entrar no carro.

Ele deu partida e elas conversavam muito empolgadas sobre Amsterdã. A Marina havia se apaixonado perdidamente pelo lugar na única vez que foi com os pais aos 12 anos e ali já havia decidido onde gostaria de morar. Eles entraram no restaurante favorito da Marina e sentaram em sua mesa favorita.

Phelipe: Vamos querer o de sempre com aquele toque especial que pedi quando fiz a reserva.

Xxx: Sim senhor! É um prazer recebe-los mais uma vez. -sorrindo e saindo em seguida.

Bianca: Parece que o papai está preparando mais uma surpresa pra minha pequena.

Phelipe: Vou morrer de saudade. -beijando várias vezes a mão da Marina.

Marina: Eu venho em todas as férias que vocês não forem.

Phelipe: Não é suficiente. Ter você todo dia... -suspirando.- Ok, eu vou me controlar. Você sabe que você foi feita com muito amor, com muito carinho e... Eu sei que está seguindo seu caminho e irá brilhar ainda mais na profissão que escolheu seguir. Sua mãe foi a luz na minha vida, a mudança de rota mais perfeita que poderia existir, o olhar mais doce e apaixonante que cruzou meu caminho. Quando foram embora eu quase enlouqueci e eu te prometo que não irei perder sua mãe nunca mais.

Bianca: Eu estou aqui, senhor Cullen.

Phelipe: Você não pode mais pensar em sair de casa nunca mais, em me deixar sem você, em me obrigar a não respirar o mesmo ar que você porque... -fechando os olhos enquanto falava desesperado e parando com o toque delicado da Bianca em seu rosto.

Bianca: Não vou embora. -acariciando seu rosto.- Você sabe que não pode ficar assim. -encostando seu rosto no dele.- Eu te amo, meu cinquentão.

Marina: Quase sessentão! -rindo.

Phelipe: A idade chega pra todo mundo, tá? Igual o amor, é inevitável! -beijando-a.- Agora se afaste. -ficando de pé e colocando a cadeira dela do outro lado da mesa e voltando a sentar.

Bianca: Porque? Hey! -disse confusa e quase irritada.- Você está tendo atitudes... -sendo interrompida pela chuva de pétalas de rosa que caiu sobre ela.

Marina: Isso não foi no tempo certo. -rindo.

Phelipe: Ah! -batendo a mão na testa.- Dei o sinal antes de começar. -rindo.- Desculpa, amor! Eu queria... fazer algo especial pra você e... saber se aceitaria... Casar comigo mais uma vez. Quero saber se ainda me quer pro resto da vida e...

Bianca: Você é louco! -rindo boba observando as pétalas e um garçom a tirou do transe colocando algo na mesa a sua frente.

Marina: Sincronia perfeita, só que não. Mas foi fofo então valeu a pena.

Phelipe: Eu amo você. -tirando a tampa que cobria o que o garçom trouxe.

Bianca: Eu não consigo... colocar em palavras tudo que me faz sentir. Sei que nossas brigas estavam sendo frequentes... -disse emocionada.- Mas quero que saiba que o meu amor por você nunca diminuiu. Ele só aumenta! -lendo no prato "casa comigo?".- Minha resposta será sim pro resto da vida! -indo até ele e o beijando.

Marina: Quando vão renovar os votos? Eu preciso está aqui.

Phelipe: Amsterdã, querida! Eu darei um jeito em tudo. Sua mãe também amou aquele lugar e ele será ainda mais especial em algumas horas. -puxando a Marina pra perto deles e a abraçando.

Marina: Eu amo vocês! Obrigada por me permitirem ir atrás dos meus sonhos mesmo sabendo das dificuldades. Eu sou muito grata por ter os melhores pais do mundo. -beijando os dois e os abraçando.

Phelipe: Nunca mais saia sem deixar meu bilhete no espelho do banheiro.

Bianca: Não seja egoísta e terá o melhor de mim, senhor Cullen. -beijando a bochecha dele.

O dia terminou rápido e o Phelipe tentava conter a emoção assim como a Bianca que agora vendo tudo se concretizando seu coração foi apertando.

Marina: Acho que o tio Pietro não vai conseguir chegar. -disse entristecida.

Stephanie: Claro que vai.

Guilherme: Ele disse que está perto.

Guilherme Jr.: Relaxa, prima! Já já ele chega. A Heloísa deve está enlouquecendo o Pietro mais um pouco. -rindo.

Phelipe: Seu tio está bem perdido com a Heloísa.

Bianca: Incrível como ela consegue enganar ele.

Stephanie: E a Bruna?

Bianca: O Bernardo disse que não sabe quando voltam da Itália, o Miguel está se adaptando muito bem lá e eles estão repensando a volta pra cá.

Phelipe: Acha que a Gabi e o Nathan vão conseguir encontrar a Marina logo?

Bianca: Eles devem visitá-la logo apesar de Giethoorn fica umas duas horas de Amsterdã eles falaram que vão tentar ir no máximo no dia seguinte.

Pietro: Nina! -gritou indo em direção a eles e a abraçando forte.- Meu bem, quase morri pensando que não daria tempo.

Débora: Não imaginei que teria trânsito na madrugada.

Heloísa: Boa noite ou bom dia? -rindo e abraçando a Marina.- Boa sorte e se tiver um boy gato você manda pra mim.

Pietro: Para com isso, Helô!

Débora: Vai ter que aprender a conviver com sua cópia. -rindo.

Phelipe: Vai ver o que eu passei agora.

Débora: Boa viagem, meu bem! -beijando sua testa e fazendo o sinal da cruz.

Bianca: Nos avise quando chegar lá imediatamente.

Bianca: Sim senhora! -sorrindo e se despendido de todos novamente apos seu vôo ser chamado pela última vez.

Ela foi pro avião olhando pra trás e acenando com lágrimas nos olhos. O Phelipe estava inconformado por dentro mas tentou não transparecer até a Marina sumir de sua visão.

Stephanie: Ela vai ficar bem.

Bianca: É nisso que estou confiando. -beijando o ombro do Phelipe que logo a abraçou e ele desmoronou em seus braços sem conseguir falar nada.

A Marina entrou aflita naquele avião, ela tinha pavor de viajar de avião e ir sozinha estava a deixando em Pânico total mas ela iria enfrentar isso pelos seus sonhos. Ela estava trêmula e angustiada. Tentava observar tudo mas as coisas só pioraram quando a aeromoça começou a falar. Seus olhos estavam arregalados e seu coração estava quase saindo pela boca. Um homem sentou ao seu lado e observou que ela estava ansiosa, ele imaginou que seria a primeira vez dela e considerou isso normal. Ele colocou a mão no braço da poltrona entre a dele e a dela e relaxou já acostumado com tudo aquilo. Ela quase não notou quando esse homem sentou ali e quando o avião decolou tudo aquilo explodiu dentro dela e sua reação foi colocar uma mão na boca para tentar abafar o som que emitiu de medo e gravou suas unhas no braço da poltrona mas notou que não era a poltrona e o home a encarou irritado inicialmente. Algumas lágrimas escorriam do seu rosto e quando ela foi tirar as unhas que ainda estavam gravadas nas costas da mão do homem ele colocou a sua outra mão por cima da dela tentando acalma-la.

(Xxx, 23 anos)

Xxx: Não precisa ter medo. Eu sempre faço essas viagens de avião. -sorrindo e tentando disfarçar a dor que as unhas dela estava o causando na esperança de acalma-la.

Ela balançou a cabeça positivamente e as poucos sem tirar os olhos dos dele a mão que ela havia colocado em sua boca desceu e ela entre suas coxas observando sua outra mão que estava entre as dele.

Marina: O-o-obrigada.

Xxx: Sua primeira vez viajando de avião?

Marina: Sim! Quer dizer, primeira vez viajando sozinha. Geralmente viajo com meus pais. -disse ainda trêmula.

Xxx: Entendi! Foi bem difícil começar a viajar sozinho mas depois você pega mais confiança e nem sente mais nada.

Marina: Acho que seria impossível viajar sozinha sem sentir isso mesmo fazendo isso um milhão de vezes.

Xxx: Deve ser de Áries. -rindo.- Exagerada. Com licença! -colocando uma mexa do cabelo dela pra trás da orelha.- Eu te garanto que se fizer isso mais constantemente irá se acostumar rápido.

Marina: E-eu... V-voce poderia... ficar... -tentando respirar fundo para se acalmar.- Assim comigo até chegar lá?

Xxx: Claro! -sorrindo.

Ela aos poucos foi amenizando a intensidade com que suas unhas agarrava as costas das mãos dele e aos poucos ela foi tirando as unhas dali agora só com sua mão aberta entre as dele. Na mansão Cullen o Phelipe entrou em casa com um aperto no peito e foi direto pro quarto.

Amelia: Eu espero que ele fique bem logo.

Bianca: Amy, achei que estava dormindo.

Amelia: Estava mas ouvi o carro de vocês chegando.

Bianca: Vou ver como o Phelipe está.

Amelia: Se precisar já estou por aqui.

Bianca: Vá descansar e não se preocupe. -subindo e logo encontrando o Phelipe novamente em lágrimas de frente pro espelho.

Ela o abraçou por trás e não conteve as lágrimas ao ler mensagem que a Marina deixou pra eles. "Eu amo vocês incondicionalmente, eu estarei cumprindo todas as regras e amando vocês independente da distância. Com todo amor do mundo, Nina!" e uma marca de beijo próximo ao nome.

Phelipe: Minha menina!

Bianca: Nossa menina!

Phelipe: Nossa! -girando a Bianca para ela ficar em sua frente e a abraçando forte.

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Comments

Tamara Cardoso

Tamara Cardoso

uma pena eles não terem outros filhos só tiveram a Marina agora tá aí todo esse sofrimento deviam ter tido mais filhos acho que bia não quis ter outros filhos muito chata as vzs também ,que custava ter mais filhos pro Felipe

2024-01-31

2

Carlinha Lima 💫

Carlinha Lima 💫

pagando em vida tudo que aprontou Pietro kkkkkkkkkkk

2023-04-16

4

A Ribeiro

A Ribeiro

aperto ko.peiyo...minha menininha cresceu . kkkkk

2023-04-12

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