O PRIMEIRO MOMENTO DE FRAQUEZA.

(JULIAN)

Acordo bem cedo, faço minha higiene pessoal, me arrumo mais casual, e vou até o quarto dela e a acordo de forma bem brusca, por mais que ela estivesse sexy sem roupa, não a olho não gosto de desrespeito dessa forma, saio do seu quarto desço e me sento, um de meus segurança entrega pra mim um jornal, gosto de me manter informado assim, aprendi isso com meu pai, me sento em um poltrona e espero ela, quando ela desce estava bem brava e quero isso, eu tentei ao máximo ser leal, algo que não faço normalmente, mando ela preparar algo, ela sai e vai até a cozinha, demora um tempo e vou ver o que ela esta fazendo, quando vejo ela colocando algo no meu copo, saio e espero, ela serve e vou até a cozinha procuro pelo frasco rápido, e vejo ser um laxante, então ela quer me causar mal, volto e me sento como o que ela preparou é bebo o suco todo, ela me olha feliz, me levanto e mando ela limpar tudo, espero um pouco e sinto fazer efeito, então ela volta e quero ver o quanto ela é fria, faço cara de dor e ela meio que sente prazer, então finjo sentir mais dor ainda, e algo me impressiona, ela parece está preocupada, chama os seguranças e vamos até um hospital, demora algumas horas, e nada estava me segurando pra não me cagar aqui mesmo, e ela se levanta e vejo sua atitude de ameaçar uma funcionária me deixa ate que comovido, um médico aparece me levam para uma sala em uma cadeira de rodas, sério se não quisesse que ela se sentisse mal iria andando mesmo, sou atendido, faço exames e o médico fala que estou bem era só fazer uma lavagem, olho para o médico, a dor na barriga era forte mesmo.

*Julian*

Doutor eu te dou 10 mil dólares, pra falar pra minha esposa que não estou muito bem.

Ele simplesmente aceita e saia, mando meus segurança não ficarem com ela, quero ver se ela vai fugir, passa alguns tempo, quando ela entra finjo está dormindo, escuto passos, sinto seu cheiro perto, quando ela passa sua mão em meu rosto, mais parece que é não gostou da sua atitude, escuto ela dizer um nome Valentina... será que esse é seu nome, quando tira a mão pra sair, a seguro é puxo até mim ela cai sobre meu peito, ela me olha assusta.

*Julian*

Queria me matar ou o que.

Ela tenta se soltar.

*Valentina*

Não sei o que esta falando, me solta.

Sinto que ela não quer que eu a solte não estou fazendo força para segurá-la, então a puxo mais perto, ela novamente fecha os olhos, dou um sorriso, eu juro que queria beijá-la, mais não ia fazer isso.

*Julian*

Porque fechou os olhos.

Ela os abre rápido, e se solta.

*Valentina*

Por nada seu idiota, vejo que já esta bem, vou espera lá fora.

Ela sai, e me levanto não vou ficar aqui por muito tempo, saio da sala e vou até um de meus homens.

*Julian*

Pague o hospital, e o médico.

Saio do hospital e entro no carro, Val já está lá e com cara de fúria, gosto disso nela, saimos e vamos para casa, ela sai do carro e entra correndo, vou atrás dela, entro em casa e a pego pelo pescoço com cuidado, ela ainda está de costas pra mim.

*Valentina*

Me solta...

*Julian*

Sabe que não estou te pegando com força val, pode sair quando quiser.

Ela fica parada sem se mexer.

*Julian*

É só pedir, não toco em você se não quiser.

Ela se vira lentamente e me olha, seu olhar era de raiva e ao mesmo tempo desejo, ela chega mais perto e toca meu rosto, cola sua testa em mim, mais como um alerta se afasta rápido, sua respiração está ofegante, ela olha pra mim, e corre para cima, penso em seguila, mais uma ligação me atrapalha, atendo.

LIGAÇÃO...

*Julian*

Alô, conseguiu alguma coisa.

*Detetive*

Sr. Ainda não mais já descarter pelo menos, 90 mulheres, as que falta será mais fácil, garanto que consigo tudo em menos de um mês.

*Julian*

Bom trabalho me mantenha informado.

Mais algo vem a minha cabeça, o nome que ouvi.

*Julian*

Tem alguma Valentina entre os nome.

*Detetive*

Não Sr. nenhuma com esse nome.

*Julian*

Ok então continue.

Desligo telefone vou para o escritório, fico pensando ela estava usando um nome falso ou esse nome não era dela, era tudo muito confuso, então resolvo umas coisa que não são nada fácil, quando estou fora parece que aparece mais coisa ainda, depois de algumas horas saio do escritório e nada de ver val, então peço comida, depois de alguns minutos chega arrumo tudo e vou até o quarto de val, bato e nada dela responder.

*Julian*

Eu pedi comida se sentir fome e só comer.

Desço e como a comida estava boa, arrumo tudo e subo para meu quarto tomo um banho e me deito, acabo pegando no sonho e durante a noite sonho com val, era um sonho quente, mas acordo com o susto dela atirando em mim, porr* que sonho foi esse, me levanto pra pegar uma água e quando estou descendo escuto um barulho e pego minha arma, sei que meus homens estão aí, mais não seria a primeira vez que sou surpreendido por alguém em minha casa, vou até o barulho e aponto a arma quando vejo val com um copo na mão.

*Julian*

Merda porque não acendeu a luz.

Ela não fala nada só me olha, sua roupa era bem provocante, quase não vestia nada, abaixo a arma, e vejo ela se aproximando lentamente, deixa o copo no balcão e vem mais perto, quando estamos bem juntos.

*Valentina*

Eu juro que não quero, mais não consigo mais...

*Julian*

O que, o que você não consegue, me fala.

Ela fecha os olhos e respira fundo, se pudesse sentir seu corpo diria que está com a respiração acelerada, ela abre os olhos.

*Valentina*

Me beija Julian, agora.

Pego seu pescoço com calma, e beijo seu rosto primeiro, beijo com calma e chego a te sua boca, como eletricidade, foi a primeira vez que desejei tanto beijar alguém assim, sigo o ritmo dela a respeitando, e posso perceber que esse também é seu primeiro beijo, da onde saiu essa mulher, tão linda e pura, tentei me controlar ao máximo, mas meu desejo por ela falou mais alto e acabei cometendo um erro, ainda entre os beijos.

*Julian*

Vamos pro meu quarto.

Ela para o beijo e se afasta, fica de costas pra mim e olha pela janela.

*Valentina*

Acha que eu sou tão fácil assim.

Merda, porque falei isso, adimito que não tô acostumado com isso, sempre tive mulheres ao meu dispor e isso não é comum pra mim, tento ir até ela, mais ela se afasta e corre para cima, droga e a primeira vez que ela me pede isso e eu já faço merda, vou até a geladeira e pego uma água, subo para meu quarto e tomo um banho bem gelado, saio e me deito sem nada, estava com o corpo pegando fogo.

(VALENTINA)

Depois que voltamos do hospital, e tivemos aquele momentos estranhos que tivemos no hospital e logo depois em sua casa, corri e me tranquei no quarto não parava de pensar em toda aquela situação, nunca sequer tive namorado já que ninguém chegava perto de mim por causa da minha família, e também nunca me senti a vontade com ninguém, mais adimito que pela primeira vez em minha vida me senti viva para viver algo novo, acho que pelo fato de toda essa experiência essa loucura de estar sozinha com um homem, e isso era o que mais me deixava com raiva de mim mesma, não que fosse um crime em nossas famílias, mais nunca teve esse tipo de envolvimento em minha família, ou qualquer outra família de mafiosos, bem não que eu conhecesse, bem sabia que os filhos de mafiosos podiam se casar, mais eu seria a chefe, bem se eu conseguisse sair daqui, tiro isso da minha cabeça e vou tomo um banho rápido e visto um pijama bonito que tinha entre as roupas que ele tinha me dado, mais que não cobre quase nada, as roupas eram bem bonitas não parecia ser roupas novas, de quem será, ele devem ter me dado roupas de alguma das suas namoradinha, espera porque estou chateada com isso, me olho no espelho e percebo que meu corpo está muito a mostra, meu deus o que esse povo acha que eu sou, sempre gostei de roupas mais confortáveis, deito na cama, e algo vem a minha cabeça, Rony e meu pai, será que eles já sabem que eu sumi, sinto tanta falta deles acabo deixando as lágrimas saírem, e me deito em meio a elas, escuto batidas na porta e Julian me chama para comer, mais não quero vê-lo, então dormo, acordo depois de algumas horas com sede, me levanto abro a porta do quarto, olho em volta e está tudo escuro desço até a cozinha, e abro a geladeira pego uma água e coloco no copo, olho pela janela e vejo homens de vigia, quando me viro vejo Julian com uma arma na mão, e adimito que achei muito sexy, droga Valentina se controla, mais a minha razão foi direito pro lixo, não escuto nada do que ele falou e chego mais perto, permitindo que ele me beije, era o meu primeiro beijo e nunca pensei que seria assim, seus beijos eram calmos e maravilhosos, e não tinha porque não já que eu estava casada com ele por contrato e claro, mais quando ele me fala para irmos para seu quarto me dá raiva e me sinto suja, o que ele está pensando que eu sou assim, me afasto e olho pela janela, sinto meu rosto queimar, e meus olhos aderem, o afasto e subo para o quarto correndo, não queria que ele me visse vulnerável, fecho a porta e me sento ali mesmo, limpo minha boca não sei quantas vezes, lembro de quando Darlan me falava que os homens só iriam me usar e jogar fora, acho que vem daí essa minha insegurança nessa parte, me levanto e vou até o banheiro escovo meus dentes várias vezes, e me deito já cama, acordo com a luz do sol e fico ali deitada, fico assim até ouvir alguém batendo na porta.

*Julian*

Val, eu vou sair quer vir comigo, pode comprar algumas roupas que goste.

Por mim eu não iria, ppr mais que eu não quisesse vê-lo, essas roupas me deixam com triste não me sinto bem com elas, me levanto sem responder, faço minha higiene pessoal, tomo um banho e me visto saio do quarto e lá está ele com um jornal sentado na poltrona.

*Julian*

Achei que não quisesse ir.

*Valentina*

Vamos.

Ele me olha.

*Julian*

Olha sobre ontem...

*Valentina*

Porfavor eu não quero falar sobre isso, isso foi um erro que não vou cometer denovo.

Saio pela porta e um carro já nos espera, um dos homens de Julian abre e eu entro, espero por Julian que entra logo em seguida, fico olhando pela janela sem olhar pra ele em nenhum momento, vamos até um lugar bem bonito e com poucas pessoas, o carro para e saio de dentro dele e vamos até uma loja, um moça muito bonita nos atende, bem na verdade atende Julian, chega a ser ridículo o jeito dela, não importa quem eu seja ninguém merece ser tratado assim, espera proque me importo com isso, na verdade sim eu me importo não ligo que seja por Julian e sim por mim, eu mesma falei que ele podia fazer o que quiser, mais até parece que se conhecem.

*Mulher*

Que tipo de roupa quer Julian, tem roupas lindas aqui, passo até experimentar pro Sr. ver qual gosta querido.

Que sentimento e esse, e o mesmo sentimento que sinto por Rony ciúmes, mais só que diferente, por Rony e ciúmes de irmão normal, mais o que estava sentido por Julian me dava tristeza no peito, meu deus não que vergonha de mim mesma, ela chega mais perto de Julian o mostrando vestidos, Julian me olha e vem até mim se afastando dela, segura em minha sentura e me aproxima dele.

*Julian*

Minha esposa pode muito bem escolher, ajude ela.

Ela me olha pela primeira vez, dá um sorriso bem forçado e vem até mim.

*Mulher*

Não sabia que tinha se casado, vem vamos por aqui.

Ela me mostra vários vestidos, e nenhum é do que eu gosto, e na loja tinha roupas bonitas, estávamos bem afastadas de Julian.

*Valentina*

Eu posso muito bem escolher.

Ela me olha com um olhar sinico, olha em volta e vem até mim.

*Mulher*

Olha querida, não vai achando que só porque se casou com Julian que pode mandar, eu já fui namo....

*Valentina*

Chega...

Chego perto dela, não gosto de pessoas assim.

*Valentina*

Presta bem a atenção, não me importa quem você foi na vida de Julian, mais não se meta comigo, pois eu faço a sua vida um inferno, e pode ter certeza não sou o tipo de mulher que abaixa a cabeça pra ninguém, não estou nem aí por seu lance com Julian, mais a mim você não vai diminuir por nada, ouviu bem.

Ela me olha assusta, Julian aparece.

*Julian*

Está tudo bem aqui.

Ela me olha abaixa a cabeça.

*Mulher*

Sim Sr.Durand, está sim vou pegar algo que a Sra goste.

Ela sai e fico com Julian.

*Julian*

Se ela falou alguma coisa...

*Valentina*

Já falei que não me importo Julian, então não precisa me explicar nada.

Ele me encara e sai de perto de mim bravo, respiro fundo, normalmente não trato ninguém assim, mais admito que tenho medo dos meus próprios sentimentos por ele mudar eu não posso, a mulher volta e finalmente com roupas que eu gosto mais, escolho roupas mais baratas que posso, não quero que ele gaste muito comigo, saímos da loja os homens de Julian se afastam um pouco.

*Julian*

Quer comer aqui perto tem um restaurante bom.

*Valentina*

Não quero ir embora.

Ele me encara da mesma forma da loja, abaixa a cabeça respira fundo e me olha denovo.

*Julian*

Olha eu tô tentando, quer viver assim me odiando pro nada, nunca machuquei você, pelo contrário estou tentando viver bem com você, mas... deixa quieto, vamos embora.

Ele estava se afastando, me sinto mal ele realmente estava me tratando bem, se preocupando se eu tinha comida, nunca tentou nada que eu não quisesse, e por mais que aquela noite tenha me deixado chateada, não posso culpá-lo assim, Olivia já tinha me falado que nem tinha conhecido o cara e tinha dormido com ele, eu fui a culpada levei pro pessoa, mais que droga vou até ele pego sua mão.

*Valentina*

Eu quero sim ir em algum lugar comer alguma coisa.

Seu rosto suaviza e vamos, quer saber o único jeito de eu conseguir fugir, será se ele confiar em mim, vou ter que me aproximar dele.

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