FAMILIA DURAND.

(JULIAN)

Depois que aquele maldito Bukovski veio até minha casa fiquei furioso, senti os olhares dos dois e isso não me agradou em nada, e acabei agindo como nunca agi em minha vida toda, nunca perdi a cabeça com nenhuma mulher, se deixei o ciúmes, sim o ciúmes me dominar, mas quando val me explicou o porque de agir assim, tentei colocar na minha cabeça que era verdade, e quando ela me fala que gosta de mim, isso me agrada pois sinto algo por ela desde que a vi naquela boate, mais não sabia ainda o que era, já tive varias namoradas, mas nunca nenhuma disperto isso que sinto por ela, Val era diferente tinha algo nela que me cativava de uma forma, além da sua feminilidade e sua força me deixava mais atraído pro ela, tivemos outro momento mais íntimo, e depois percebi o seu medo dos meu sentimentos por mim, então a aviso que iríamos até a casa da minha mãe, já estava na hora delas se conhecerem, e não seria nada fácil já que me casei sem nem ao menos avisa minha mãe, saio do seu quarto a dando privacidade, vou até o meu tomo um banho rápido e me visto, com algo mais confortável desço e espero por ela que demora um pouco, mas quando a vejo ela está linda, completamente sexy.

Tento disfarça minha admiração, ela me pergunta com deve agir, e isso não me importa, quero que ela seja ela mesma conversamos um pouco antes de ir, saímos de casa e entramos no carro, logo adiante um carro parado me chama atenção olho e vejo, o Sr.Bukovski é vejo que val também o viu, isso me dá um alerta o que tá acontecendo, mais acho como se não tivesse visto nada, vamos até em casa quando chegamos saio do carro e vejo que val não se mexe, vou até o lado do carro que ela esta, abro a porta.

*Julian*

O que foi.

*Valentina*

Eu nunca conheci a mãe de um namorado, na verdade eu nunca tive nenhum namorado, não sei como agir, estou nervosa.

*Julian*

Tá tudo bem minha mãe é uma pessoa maravilhosa vai gosta de você, você é italiana não é, minha mãe também é.

*Valentina*

Mesmo...

*Julian*

Sim, meu pai a conheceu lá, e os dois se apaixonaram então se casaram.

Prefiro não falar a verdade sobre minha mãe, já que ela sente vergonha disso, ela sai do carro respira fundo, chega ser engraçado sua atitude, vamos até a casa, entramos e vejo minha mãe.

*Susana*

Querido que bom que venho, estava com saudade de você.

Minha mãe me abraça e olha para val.

*Susana*

Quem é essa moça linda.

Ela me olha, vou até val.

*Julian*

Minha esposa mãe.

Minha mãe me olha, com um olhar de surpresa.

*Susana*

O que, quando se casou, é porque não fiquei sabendo Julian.

*Julian*

Desculpa mãe.

*Susana*

Eu ficaria muito brava, mas não quero assustar ela.

Minha mãe vai até ela, Val estende a mão.

*Susana*

Que isso me dá um abraço agora você e da família, minha nova filha.

Minha mãe a abraça, e pela primeira vez desde que a conheci vi um sorriso que ainda não conhecia.

*Susana*

Como é seu nome querida, o meu é Susana.

*Valentina*

Eu me chamo val, e um prazer senhora.

*Susana*

Não sem essa de senhora me sinto velha, pode me chamar de mãe, ou sogra.

*Valentina*

Tudo bem sogra.

*Susana*

Aí estou muito feliz querida, você tem um sotaque, da onde você é querida.

*Valentina*

Eu sou italiana.

*Susana*

A querida eu também sou, vejo que meu falecido marido é meu filho tem um bom gosto.

Meu irmão aparece.

*Ernesto*

A cunhada é bom ver você, está linda como sempre.

Ernesto vai até val e dá um beijo demorado em sua mão.

*Julian*

Solta ela Ernesto.

*Ernesto*

Viu só mãe ele tá com ciúmes.

*Susana*

Vejo que todos já sabiam menos eu não meninos.

*Ernesto*

Foi ele que me obrigo mãe, sabe que jamais esconderia da senhora.

*Julian*

Cala boca Ernesto.

*Ernesto*

Mãe olha o Julian.

*Susana*

Parem os dois, querida deve está com fome já que é um italiana vou preparar algo especial pra você.

*Valentina*

Não precisa se incomodar.

*Susana*

Não querida não é imcomodo algum eu amo cozinhar.

*Valentina*

Então posso ajudá-la.

*Susana*

Claro que pode vamos.

As duas saem, Ernesto levanta e as seguem.

*Julian*

Já falei pra deixar a minha mulher em paz Ernesto.

*Ernesto*

Só estou cuidando da minha cunhada.

Chega a ser engraçado Ernesto e uma das poucas pessoas que posso confiar, mais ele é uma malandro, quando Ramon aparece.

*Julian*

Vamos até o escritório Ramon.

Ramon me segue até o escritório, me sento.

*Ramon*

Algum problema.

*Julian*

Preciso que investigue o Sr.Bukovski.

*Ramon*

Julian deixa isso quieto, quer entra em guerra por pouca coisa, sabe que a família Bukovski é muito forte e infuente.

*Julian*

Não me importa, achei muito estranho aquele rapaz.

Ramon me encara.

*Julian*

O que foi.

*Ramon*

Está com ciúmes.

*Julian*

O que claro que não.

Me levanto e pego um bebida.

*Ramon*

A está sim, Sr.Durand.

*Julian*

Porque acha isso...

*Ramon*

Nunca te vi assim antes, esta apaixonado por ela.

*Julian*

Claro que não deixa de bobagem.

*Ramon*

Julian não seria nada estranho você está casado com ela, e isso justificaria tudo que fez até agora.

Viro o com do whisky.

*Julian*

Deixa disso e faça o que eu pedi.

Saio do escritório, não queria falar sobre isso ou mesmo admitir esse sentimento.

(VALENTINA)

Ajudo a mãe de Julian em todo que ela pede, por mais que eu não quisesse estava me divertindo, fazia tempo que não cozinhava em família, ela prepara algo, e isso me deixa um pouco comovida era um dos poucos pratos que minha mãe fazia quando era viva, Nhoque de Ricota com Espinafre, ela não era muito boa mais era o seu melhor prato, servimos e comemos todos, o gosto me fazia lembrar e acabo me lembro da minha infância, e do pouco momento que tive ao seu lado, e acabo deixando a emoção me pegar.

*Susana*

O que foi querida, tudo bem.

*Valentina*

Sim está tudo bem.

*Susana*

Porque esta chorando.

*Valentina*

Esse era um prato que minha mãe costumava fazer, e me lembrei dela.

*Susana*

Sua mãe não está mais viva.

Olho em volta e todos me olham, droga tô falando demais, mais também sabia que Julian já tinha me ouvido falar isso.

*Valentina*

Não...

*Susana*

Sinto muito querida, mais é seu pai.

*Valentina*

Ele ainda tá vivo.

*Susana*

Que bom quero conhecer ele algum dia, você tem irmã ou irmão.

*Valentina*

Tenho uma irmã.

O que não era mentira já que Olivia era minha irmã, olho pra Julian.

*Susana*

Também ia gosta muito de conhecer ela, traga aqui quando der.

*Valentina*

Claro..

*Susana*

Sua mãe também era italiana.

*Valentina*

Não minha mãe era russa, esse era um dos únicos que ela fazia bem.

Mudo de assunto estava falando demais, conversamos quando vejo Amanda chegando.

*Amanda*

Oi mãe tudo bem.

*Susana*

Querida, que bom que chegou como você está, vem conhecer a val.

Ela se senta ou meu lado.

*Amanda*

Está linda val.

*Julian*

Mais essa agora, vou ter que ficar de olho nas duas pessoas que confio.

*Amanda*

A deixa disso, só estou falando a verdade.

*Susana*

E deixa disso Julian, ela não é sua propriedade, e pelo visto todos vocês já a conhecia menos eu.

*Julian*

Desculpa mãe...

Todos estavam dando risada, isso me faz ter falta de casa tirando as brigas, eu e meu pai e Rony tínhamos uma vida incrível, ficamos lá mais um pouco quando Julian havisa que vamos embora.

*Susana*

Porque não fica hoje querido, dormem aqui.

*Julian*

Deixa pra outro dia mãe.

A mãe de Julian vem até mim, e engraçado pensar que ela seja a mãe dele, ela é tão bonita e nova.

*Susana*

Venha sempre que quiser querida, a casa é sua.

Ela me abraça e retribuo, saímos da casa entramos no carro e Ramon vai com Amanda, depois de alguns minutos chegamos em casa, vou para o quarto que me arrumei mais cedo e Julian me segui.

*Julian*

Vamos pegue algumas coisa e vamos para meu quarto.

Faço o que ele pede e confesso que estava bem curiosa, ainda mais depois do que Amanda falou, como se o quarto de Julian fosse um mistério, saio do quarto e vou ate o de Julian era o último quarto, quando entro me surpreendo era enorme e todo preto, tinha mais três portas.

*Julian*

Ali fica o banheiro, e o outro é o closet.

*Valentina*

E aquele outro.

*Julian*

Nada demais, não é pra você.

Ele fala com um sorriso malicioso e sai, pego minhas coisas e guardo no seu closet, vou até o banheiro tomo um banho e me visto, saio do banheiro e me sento na cama penteio meu cabelo, me deito mais acabo me levantando e encarando aquela porta, o que ele quis dizer com não é para mim, me levanto vou ate a porta do quarto e olho em volta não vejo ninguém, volto pro quarto e encarro a porta, será... a curiosidade estava me matando, vou até ela seguro a maçaneta, e abro com calma e quando olho dentro fico em choque, mais me assusto com as mãos de Julian em meu ombro.

*Julian*

Eu falei que não era pra você.

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