Capitulo 8

Yan Lee trabalhou muito naquele dia, não ficou a frente de caixa, mais, sim, na parte da cozinha aonde cobria a folga de Jaqueline.

O lugar que ela mais gostava, pois, apesar, da correria ela aprendia muito com os que estavam na cozinha a mais tempo, ela sentia falta da amiga principalmente na hora em que faziam a pausa para o lanche ou mesmo para um café, a hora em que dividiam sonhos e expectativas para o futuro.

A jovem procurava não tocar no nome de Chi, pois sentia um certo preconceito de sua amiga para com o rapaz por quem Yan Lee já tinha uma consideração pelo rapaz, como quer dividir com ela que ele a conheceu através do toque dos seus dedos em seu rosto, mas como ter certeza de que Jaqueline ia entender a felicidade que ela sentiu, quer dividir que o responsável pela aproximação foi o Flopy o gato fujão, que fugiu para seu colo, mais Jaqueline provavelmente iri achar que ela está mentindo, JAQUELINE era muito cética quanto as coincidências do destino, bem com quem dividir então? Quem sabe no futuro com seu pai, pois ele, quem, lhe contou a história de Chi e foi agora que ela se compadeceu ainda mais do jovem coreano.

"Logo mais chega meu horário de saída e vou vê-lo, quero que ele me conheça com mais calma e tenha tempo de analisar o meu rosto.

Yan Lee trabalha com um sorriso no rosto, e sente que é tão bonito e gracioso quanto o sorriso de Chi.

A hora da saída finalmente chegou, o gerente avisa para Yan Lee que já está em sua hora de ir e que ela realizou um ótimo trabalho.

Feliz ela vai até o seu armário pegar seus pertences pessoais, se despede dos outros funcionários e funcionárias e segue seu caminho.

Chi em sua casa também estava ansioso e com Glória que já instruiu a outra cozinheira desde cedo vão juntos ao jardim, e por pedido de Chi Glória está com a chave do portão para que quando Yan Lee chegar seja convidada para entrar. A Pedido de Ha-yun Glória levou Chi para o jardim em sua cadeira de rodas.

- Essa maldita cadeira me tira toda autonomia\, que droga! Eu conheço cada canto dessa casa\, não sei porque minha mãe faz isso.

- Chi tenha paciência com sua mãe\, ela tem medo que se machuque.

Chi coloca mão em seu rosto e, enquanto abaixa a cabeça, faz com ela o sinal de não:

- Não sou mais um menino de oito anos que sai esbarrando nas coisas\, eu estou cansado dessa cadeira.

Glória entendia o rapaz, sua mãe é muito teimosa,

- com jeito conseguimos tirar você dessa cadeira Chi\, eu vou tentar te ajudar nisso.

O jovem assente é espera com certa ansiedade a chegada de Yan Lee.

Yan Lee está próxima à casa de Chi quando sente seu coração disparar, mas mesmo assim se aproxima do portão e glória percebe a chegada da jovem:

— Seu anjo chegou Chi.

- Por favor\, Glória abra o portão para ela\, e peça que se aproxime.

Glória vai até o portão e cumprimenta a jovem:

- boa tarde\, menina o Chi á espera\, e que bom que veio\, vamos entre.

Meio tímida, Yan Lee segue até o local onde está Chi, pousa lentamente suas mãos nas dele:

- Eu vim como te prometi Chi.

_ o jovem se levanta e a cumprimenta e só aí ela vê que realmente a altura dele é por volta de 1,80, coisa que ela tinha dúvida, pois o viu pelo portão.

Com toa inocência, Chi ainda segurando sua mão a abraça:

_ Que bom que veio Yan Lee.

Abraçada á ele, ela sente seu coração disparar.

_ Sinto sua emoção e seus batimentos cardíacos, diz Chi calmo, pela minha deficiência eu tenho outros sentidos muito apurados.

Yan Lee não consegue se libertar do abraço, ela não quer se libertar desse abraço.

Glória acompanha tudo do portão e se emociona com o casal de jovens.

- Meu menino tem s sentidos muito desenvolvidos\, se ele abraçou Yan Lee...

Demora um pouco há voltar, pois quer deixar que ele sinta realmente o abraço de quem está de coração aberto lhe dando carinho.

Da janela da Sala Ha-yun vê aquela jovem abraçada ao seu filho e deixa seu copo de água cair e se quebrar, seu marido, Roo se aproxima dela e indaga:

- O que é isso\, mulher?

Ha-Yun muito assustada responde ao marido quase sem ar:

- Tem uma jovem abraçando Chi no jardim\, eu vou lá agora mesmo.

Roo se coloca na frente da esposa a impedindo de ir:

- o que você vai fazer é recolher os cacos de vidro do chão\, eu não vou permitir que você continue governando a vida de meu filho como se fosse um Coronel da polícia militar.

_ Por que está fazendo isso Roo?

Roo, muito irritado com sua mulher, responde:

-  Pelo simples fato de que meu filho merece amar e ser amado, e você está proibida de se aproximar dos dois’eu fui claro com você?

Ha-yun nunca em sua vida tinha visto eu marido falar tão sério e resolveu não se intrometer, apena baixou a cabeça e recolheu os cacos do chão num sussurro respondeu:

- Sim\, Roo foi claro como a água.

Quando se liberta do abraço, Chi toca o rosto de Yan Lee:

- A gora que está aqui posso tocar o seu rosto com paciência e conhecer suas feições melhor\, por favor feche seus olhos.

Atendendo o pedido dele, a jovem fecha os olhos e ele de olho fechados tateia o rosto dela.

" Suas mãos são tão quentes".

Glória companha tudo em silêncio para não atrapalhar os jovens e quando Chi termina de tatear o rosto, ele e Yan Lee abrem seus olhos simultaneamente:

- Você realmente é uma jovem muito bonita\, eu posso me assegurar que tem entre dezesseis e dezoito anos.

- tenho dezoito\, reponde Yan Lee.

- São dois lindos diz Glória\, desculpe Chi não quiz atrapalhar o seu momento\, então tirei os sapatos para você nem escutar os meus passos.

- Obrigada Glória.

Yan Lee vamos nos sentar aqui no banco do jardim, ele segura nas mãos dela e ela se surpreende quando ele a conduz para se sentar. Sem ação ou palavras, ela somente encosta a cabeça no ombro dele, e ele em resposta a abraça.

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