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Recém-banhada, ela saiu do banheiro com uma toalha enrolada ao redor dela. Na ponta dos pés silenciosamente passou o lobo para o peito, perto do pé da cama. As roupas eram o próximo item em sua agenda, uma vez que encontrasse um lugar para ficar. Ela escapou das garras de Brad, mas, infelizmente, a única coisa que saiu foi com as roupas nas

costas. E, claro, sua vida.

Houve uma pilha de camisas de flanela dobradas, jeans e meias no peito. Parecia que Devin apenas manteve o mínimo. A ausência de um armário também sugeriu que ele não tinha um monte de roupas. Ela se sentia incrivelmente culpada por usar roupas do homem, mas não havia nenhuma maneira que pudesse andar em uma toalha, ou mesmo as mesmas

roupas sujas durante todo o dia e noite.

Tamara cavou em direção ao fundo do baú, em busca de algo que não iria fazê-la parecer como uma criança brincando de vestir-se com roupas de seu pai. Assim que ela agarrou uma camisa verde, ouviu algo raspar no chão. Isto estava vindo do saguão onde

estava o lobo.

Seus dedos pararam no tecido, quando um cenário de pior caso correu por sua mente. Percebendo que ela não tinha nenhuma arma contra um lobo que era capaz de ligar,

ela afrouxou seu controle sobre a camisa e se virou.

Quando seu cérebro registrou e processou o que parecia ser uma posição de Devin nu no hall de entrada, onde um lobo tinha estado uma vez, o sangue gelou e um grito escapou

de sua garganta. Devin, cujos olhos se arregalaram, pareceu tão assustado quanto ela.

"Oh, meu Deus!" Tamara agarrou a toalha cobrindo seu corpo e correu para a

extremidade oposta da cabana.

Arranhões marcavam o rosto de Devin e um arranhão profundo estava no lado esquerdo de seu abdômen. As bandagens que ela tinha enrolado em torno do tronco do lobo estavam aos seus pés. Em sua mão estava a corda que tinha usado para proteger os pés do animal para que ele não fugisse. Ele foi elegante e construído em sua forma nua. A cor do cabelo o mesmo o marrom do lobo negro espalhado sobre a parte superior do tórax e braços. Um remendo do que levava seu torso formando um ‘V’. Sua masculinidade pendurada, cheia e longa entre suas pernas.

Depois de estudar o que ela só podia imaginar era o seu estado de infortúnio, ele

caminhou até o peito, onde Tamara foi e pegou um par de jeans.

"O que diabos está acontecendo?" Ela gritou. "O que diabos aconteceu?"

"Existe uma razão para você fugir, Tamara?"

Ela balançou a cabeça. Confusa, olhou do foyer para Devin, que agora estava

abotoando as calças. “O lobo...”

Devin estendeu as mãos, como se estivesse vindo para ela.

"Não se aproxime. Por favor." Tamara apontou para o foyer. "Era um lobo na porta e agora..." Ela esfregou a testa com a palma da mão. Certamente não estava tendo alucinações. Ela tinha caído duro no chão do museu, mas já se recuperou. Olhou de novo para os cortes frescos em seu abdômen, e depois na marca de mordida em seu pescoço. Os mesmos olhos de esmeralda do lobo olharam atentamente. Ele se parecia com o lobo. “Você

está bem?”

Devin assentiu. "Sim. Eu sou o lobo."

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