Até o momento em que chegaram aos limites da cidade, a mão de Tamara doía
torcendo-as em medo e antecipação. Uma vez que fizesse uma corrida para isso, ela estaria sozinha no mundo. Todos os seus grandes sonhos tinham sido esmagados, após a morte de seus pais. Ela tinha se tornado dependente de Brad, mas o que eles tinham não era amor
mais. Era uma relação de conveniência... E abuso.
Brad deslizou a porta da van aberta, quebrando seus pensamentos. Ela pulou e suas botas bateram o pavimento com um baque. O ar da noite úmida alimentou seus sentidos, e
ela respirou profundamente. Ela cheirava a sua liberdade, e só teve que agir para ganhá-la.
Ele entregou-lhe um saco de cordão preto pequeno. “Você sabe o que fazer.”
"Cortar a linha telefônica. Entrar através da ventilação." Disse ela, puxando o capuz
sobre a cabeça.
Ele sorriu." Seja boa. Faça-o em 10 minutos, aperte."
Tamara assentiu, e depois apertou o botão de início em seu cronômetro. Ela jogou a bolsa sobre os ombros, e correu atrás de um prédio. O museu era no quarteirão mais próximo, mas se atravessasse por trás de um monte de armazenamento adjacente, ia demorar metade do tempo para chegar lá. Então ela tinha dois minutos para relatar o intervalo aos policiais. Tinha que ser cronometrado apenas direito. Brad e sua equipe teriam que estar dentro do museu e a polícia no caminho antes que ela arrastasse a bunda. Uma vez que o
museu estivesse sob bloqueio para baixo, não haveria saída.
Na parte de trás do prédio, ela puxou um grampo garantido em sua nuca e derrubar o bloqueio. Isto deu lugar, em questão de segundos. As vozes dos guardas perto da frente do edifício a saudou quando a porta se abriu. Na ponta dos pés para dentro, com o coração prestes a explodir de medo. Chaves sacudiram e duas portas bateram quando os guardas bloquearam e garantiram o museu. Eles ativaram o sistema de segurança, mas ela tinha feito
isso em apenas em tempo.
Após desarmar o sistema, ela levou as escadas até o nível do porão, e entrou em um pequeno escritório. Havia um telefone na parede perto da porta, assim como Brad disse a ela. Ele e sua equipe traçaram para todo o museu e planejaram o roubo por vários dias. Enquanto eles estavam planejando cometer um crime, ela estava planejando executar
sua fuga.
Tamara levantou o receptor com dedos trêmulos e socou os três dígitos que ela
deveria ter usado muitas vezes durante suas brigas com Brad.
Ele tocou uma vez, antes de um operador responder. "Nove-um-um. Qual é a sua
emergência?"
"Quero denunciar um assalto." Tamara sussurrou. "Rápido, por favor."
"Dê-me o local, senhora."
"Heritage Museum of Fine Arts." Ela olhou para o relógio parado. Merda! Brad estaria esperando na porta de trás agora.
"Você está bem, senhora?"
Tamara desligou a chamada e correu em direção à parte de trás do museu. Seus instintos provaram estar correta. Quando ela abriu a porta de trás, Brad e o outro cara
invadiram dentro.
“Por que demorou tanto?” Ele cutucou passando por ela e empurrou um saco em seus braços. "Você pega o terceiro andar. Eu cuido do cofre."
Tamara fez uma pausa, mas só por um momento. Ela não queria ter se afastado. O que ela não tinha planejado era que pediria a ela para ajudar com ensacamento das
coisas. Seu plano era fugir do porão, enquanto eles trabalhavam, mas agora ela estava presa
dentro.
Depois de olhar para o relógio, começou sua caminhada até as escadas. Era agora cinco minutos para a meia-noite. Ela não teve tempo mais. Os policiais estariam lá em questão de minutos. Se fosse pega dentro, não havia dúvida de que iria para baixo com Brad
e sua equipe.
A janela no primeiro andar abriu com facilidade. Pegou a faca do bolso de sua bota e
cortou a tela. Uma rajada de vento soprou em seu rosto, enquanto ela rasgou o resto fora.
Sirenes soaram à distância. Eles estavam chegando.
Merda! Ela deveria sair daqui agora.
Quando ela olhou para fora da janela do terceiro andar, temia rebentar a cabeça na calçada, mais do que temia o tempo na cadeia. O gato estaria fora do saco em breve. Ela
definiria seu noivo acima e se ela não puxasse a bunda agora, iria pagar.
As vozes em pânico do piso inferior confirmaram que Brad ouviu os policiais se aproximando. Tamara subiu no parapeito da janela, e agarrou os painéis do equilíbrio. Ela engoliu o ar seco e seu coração se apertou. Suas escolhas eram limitadas. Morrer no asfalto abaixo ou apodrecer na cadeia. De qualquer maneira, ela estava condenada, então pegou o
salto.
Quando bateu o pavimento duro, suas pernas cederam e dobraram sob ela. Seu corpo caiu. Em uma tentativa de manter o equilíbrio, levantou as mãos para fora na frente dela. Ela
se salvou de cair em seu rosto, mas seus cotovelos e joelhos bateram o cascalho áspero. Mordeu o lábio para não gritar. Como seus ossos latejavam de dor, arrastou-se em direção a alguns arbustos. Luzes azuis brilharam ao seu redor, lançando sombras estranhas nas árvores. Correndo através da floresta era sua única saída, mas ela precisava obter uma vantagem.
Sua mão conectada com a cerca com fio. Ela foi presa.
Sua cabeça girava quando as sirenes e rádios policiais ecoaram em torno
dela. Cavando os dedos na terra, conseguiu trazer-se até a se ajoelhar. Os hematomas na perna doeram, como se alguém tivesse embalado sal nele. Ela poderia ficar encolhida atrás dos arbustos e rezar para os policiais não procurarem lá ou que ela pudesse sair de trás a transformar-se dentro. Uma coisa era certa, não iria muito longe com um tornozelo torcido. E
se fez, pelo tempo que ela tem para a estação, o trem teria desaparecido.
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Comments
Claudia
a tradução está péssima... coisas sem o menor sentido...
2023-09-23
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