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Ela levantou o olhar para o rosto dele. Ele tinha um queixo largo e conjunto completo de lábios. De onde estava, ela observou uma covinha nas duas faces. Houve restolho em sua face, que parecia ser de pelo menos dois dias de idade. As extremidades de seu cabelo preto resolvidas se espalharam sobre os ombros. Mas nada foi mais surpreendente do que o seu

olhar poderoso verde.

O homem expulsou um pé atrás dele, e fechou a porta.

Seu coração saltou para sua garganta e ela agarrou a borda da mesa de cabeceira com

firmeza. “Quem é você?”

"Devin." Sua voz forte ecoou por toda a cabana.

“O que eu estou fazendo aqui?”

"Eu trouxe você aqui." Ele estendeu a mão para pegar o pacote e chegou mais perto da cabana.

"Pervertido! Onde estão minhas roupas?"

 Devin virou, como se a ignorando e colocou a lenha ao lado da lareira. Ele agarrou as

pontas da camisa e passou-a sobre sua cabeça.

Seus músculos das costas ondularam quando ele pendurou a camisa em uma cadeira ao lado dele. A pele esticada em seu torso foi bronze na cor, e não havia um centímetro de

gordura sobre ele.

"Minhas roupas?" Perguntou ela.

Ele tomou passos largos em sua direção e ela prendeu-se contra a parede ao lado da

cama. A fivela de prata em seu cinto brilhava quando ele se aproximou.

"Não chegue mais perto." Alertou.

Ele não deu ouvidos às suas ordens, e ela procurou nas proximidades por uma arma. Aos pés da cama, ele colocou uma pilha de roupas. Elas foram cuidadosamente

dobradas. Estas foram suas roupas, só que tinham sido recentemente lavadas.

Tamara afrouxou seu aperto na cama. "Por que você me trouxe aqui?"

"Você não teria chegado muito longe em um tornozelo torcido." Ele se ajoelhou sobre a caixa no pé da cama e tirou uma nova camisa. O peito agradável ondulado desapareceu. "Eu não sei quem ou do que você estava escondendo ou fugindo, mas pode ficar aqui até sua

perna cicatrizar. Você não será capaz de correr novamente até que ela faça."

Ela olhou ao redor novamente. "É esta sua casa?" Algumas das superfícies precisavam

tirar um pouco de pó.

"Sim." Devin mudou-se para a cozinha. Ele estendeu a mão em um pequeno armário e tirou uma tigela grande. Depois de escavar uma porção generosa do interior deliciosa da sopa cheirosa, ele a colocou em uma bandeja. Houve pequena mesa sob a janela onde estava

sentada a comida.

Ele estava no meio da cabana novamente, antes que ela pudesse avisá-lo. Antes que ela percebesse, ele pegou-a e estava levando-a. Ela não teve tempo para permitir que o medo a superasse. Mesmo que ele a segurou firme, seus dedos seguraram seus braços por instinto. Eles estavam tensos, assim como ela pensava. As palmas das mãos escovaram a pele, que foi surpreendentemente suave e macia. Ele era extremamente quente ao toque. Ela

sabia que seu cheiro era de uma fragrância picante distinta.

Ele sentou-a suavemente em uma cadeira e colocou o prato de sopa sobre a mesa. Seu apetite de repente despertado com o vapor que flutuava acima da bacia. Ela engoliu em seco,

mas sua garganta foi excepcionalmente seca.

“Eu realmente não estou com muita fome.” Seus olhos foram longe da comida para o

chão, na tentativa de evitar o contato visual com ele.

"Eu posso ouvir seu estômago resmungando. Você está com fome." Com isso, ele virou-se e concentrou sua atenção sobre o pacote de madeira.

Ela franziu a testa e, como se fosse um sinal, seu estômago protestou em voz

alta. "Você poderia estar tentando me envenenar."

"Se eu quisesse te matar, você não estaria viva neste momento." Ele disse quando

desvendou a corda garantindo a lenha.

"Onde está o lobo?"

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